sexta-feira, 30 de setembro de 2016

WTF??


Então o que se passa com o blogger que me desapareceu os links para todos os blogues??

Técnicas infalíveis para aumentar o prazer feminino


quinta-feira, 29 de setembro de 2016

Sinfonia da buzina


Perto de mim existia um entroncamento que agora passou a ser sinalizado. Algumas pessoas diziam que fazia falta, para evitar batidas e, principalmente, para impedir os «aceleras». Talvez... Mas o que temia aconteceu. Enquanto sem a sinalização o trânsito circulava sem problemas, quase parecendo não existir. Agora formam-se filas. E filas a aguardar que o semáforo fique verde...

O que acontece? Todos buzinam. São horas e horas de buzinadelas, algumas com 30 segundos de intervalo, se tanto. Vai uma pessoa morar perto de uma coisa destas e tem alturas em que dá em doida. Será que os motoristas não percebem que a buzina só causa ruído? Não os ajuda a chegar mais depressa a lugar nenhum. Mas o que me espanta é mesmo aqueles que buzinam assim que vêm ao longe o semáforo ficar verde. É instantâneo. Nem dão tempo à pessoa que está à frente de engatar a primeira. Nem dão tempo para cada automóvel começar a se movimentar. Está verde para o automobilista? BUZINA!!

Buzina, buzinha, buzina...


Juro que antes disto gostava e admirava este cantinho da cidade que, a pesar de tão central, ao mesmo tempo parecia tão bucólico e campestre. Isso terminou com a chegada das SINFONIAS DAS BUZINAS. 

Depois da lei do tabaco que proíbe que se concentre fumo à entrada de certos lugares (o que acho muito bem), espero que surja outra que proíba a buzinadela em zonas residenciais quando parado no trânsito ou sem necessidade. Aliás, anexado à buzina devia existir um terminal de multibanco e cada vez que esta fosse pressionada, deviam descontar 20 euros da conta da pessoa. Ahahaha. Até as mandariam desinstalar.

E elas continuam...
Abafando o som dos pássaros, junto com o ruído do pára-arranca dos motores. Mas não é só a poluição sonora que vê uma subida meteórica nesta zona. A inserção de sinalética e respectiva imobilização automobilística também contribui para o aumento da poluição atmosférica.

Nem tudo o que não existe e passa a existir é benéfico. Estes semáforos eram dispensáveis e vieram a prejudicar bastante a zona residencial. 

segunda-feira, 26 de setembro de 2016

Uma inconfidência familiar com Kms de distância

Como já expliquei uma vez, no facebook tenho «amigos» americanos que nunca conheci mas que se fizeram amigos para interagir num jogo. Vai que, por vezes, publicam coisas no face que dá para eu ver. Assim como imagino que as minhas publicações também são visíveis a eles. Vai que deparei-me, ontem de noite, com uma coisa que me pareceu inocente. Apenas uma daquelas coisas de família... 

Um filho pediu emprestado um cortador de relva e devolveu-o sujo e com o depósito cheio. Acontece. Até entre vizinhos, conhecidos... Não há motivo para armar uma discussão séria por causa de algo assim. Aquela publicação estava sempre a aparecer no topo do feed e após umas tantas vezes a levar com aquilo «na cara» fui ler os comentários. Eis a troca de palavras: 



Post no facebook da Senhora Maria:
A semana passada o filho pediu emprestado o cortador de relva. Fui para cortar o relvado esta manhã e foi assim que mo devolveu (foto daquilo cheio de relva e por limpar). Também lhe dei 5L de gasolina que derramou para fora pois ele estava com pressa para fazer a coisa a bem. Usou as minhas ferramentas e o camião. Que simpática fui! Para aqueles que não sabem onde é o saco colector de relva...   

Comentador amigo: Terrível. Mas ao menos trouxe-o de volta.

Filho (usando o facebook da namorada): Para aqueles que precisam de saber a verdade, aqui fala o filho da Senhora Maria. Sim, pedi emprestado do meu pai João o cortador de relva e algumas ferramentas de jardinagem para cuidar do quintal da minha avó. Estava à chuva e com o meu horário laboral apertado. Esta avó é a mãe da Senhora Maria. A Senhora Maria sempre abre a boca de uma forma negativa e maliciosa. Eu ia limpar tudo na segunda-feira, mas a Senhora Maria gosta de deixar os outros mal vistos. Ela fica em casa 11h por dia quando a sua família precisa de ajuda mas eles não lhe pedem ajuda a ela. Hummmmm... porque será????? Amo-te Natália e sempre fiz coisas por amor a ti e não ódio e negatividade. Vou continuar a ajudar-te tal como tu estiveste sempre por mim quando a minha própria mãe Senhora Maria não esteve. Para tudo sempre lá esteve o João, não ela!!!

Senhora Maria: O teu padrastro João diz que és um convencido... Lamento que te incomode que eu seja motorista de autocarro. Tens de falar atrás das saias da Carla..

Carla (ou filho): Senhora Maria, Por favor pare com o drama. Não gosto disso na minha página.

Senhora Maria: Desculpa, eu não fui à tua página, o teu namorado abusivo veio à minha falar atrás da tua saia. Quem o emprega devia submetê-lo a um exame de despistagem de drogas talvez ele deixe de ser tão malvado. Ah sim, ele usou a urina de outro.


E pronto. Apeteceu-me partilhar aqui...
As redes sociais são espantosas. E assim, uma «briga» familiar longíqua com pessoas que não conheço nem imagino mais gordas ou mais magras, chega-me ao conhecimento. Devo dizer que, vendo tantos programas sobre crimes nos EUA, preocupou-me a forma como levam tão a sério o que me pareceu, inicialmente, um desabafo sem maldade. Mas o filho achou que era um post malvado e «despejou» mais coisas... Vai a resposta, adiciona outras.



Para quem vê quase todos os dias crime-docs (documentários sobre crimes) americanos, sabe que já aconteceram tragédias por muito menos. E como lá eles andam todos armados até os dentes, num destes momentos em que estão «mais a quente» podem não pensar duas vezes e descarregar uma arma em cima de alguém. Vai que por uma coisa patética destas, isso podia acontecer?

O que acham?
Tirando o facto das pessoas hoje em dia usarem o facebook para publicar todo o tipo de pensamento e momento... Quem acham que «abusou» nas palavras?



domingo, 25 de setembro de 2016

Brangelina Curtis Hillary Trump


Podia ser o nome de alguém, ehehe, mas não é. Encontrei este programa na net e achei piada colocar aqui este excerto. Uma espécie de talkshow apresentado por Whoopi Goldberg, que convidou Jamie Lee Curtis para apresentar o seu novo livro infantil e falar um pouco dos temas do dia: O pedido de divórcio de Angelina e as eleições americanas.


Basicamente Jamie aproveita que voltam a mencionar os seus famosos pais (Tony Curtis e Janet Leigh) para falar daquilo que sabe em primeira mão: como é a vida das crianças de pais de hollywood que se separam.  Assim, de uma só tacada, aborda o casal «Brangelina» sem sequer os mencionar. 

Diz ela que, como filha de pais famosos que se detestavam, que não podiam pôr as vistas um no outro, basicamente, as coisas em casa já são suficientemente dolorosas. Então pediu às pessoas para não comprarem as revistas que inventam e que alimentam esses conflitos. Aproveita o seu livro infantil para dizer que todos naquele país são imigrantes. E, sem falar em política, acaba, de uma forma simples, através da sua avó, por dar a entender para onde vai o seu voto e porquê. Não falou nem em Hilary, nem em Trump, nem em Angelina, nem em Brad Pitt. Mas disse tudo :)) Só falando dela mesma. 

E não é assim que nós aprendemos a perceber as coisas? Pela experiência?

sábado, 24 de setembro de 2016

E Lisboa já está com corredor verde


Tirado do site da Câmara de LX:



Meh. Esperava mais. Mas creio que ao vivo é melhor. Estas imagens não transmitem grandeza e a área é grande. Há umas semanas ainda não estava assim: Claro que gosto. Verde é verde, não tem preço. Uma cidade com verde é outra coisa!

Mas ao ver estas imagens fiquei simultaneamente triste. Porquê? Porque lembrei-me das obras que Lisboa sofreu no passado. Todas no sentido oposto a este. E fico a perguntar-me «para quê»? Para quê tirar os separadores verdes, abater árvores, se agora vão ter de plantar de novo?


Quando Lisboa se preparava para a Expo98 foram tantas as árvores abatidas. Em algumas avenidas os separadores como este desapareceram. Para dar lugar a uma fileira de blocos de cimento. Diziam, numa certa artéria, que o movimento seria tanto, que o alargamento da via para 3 faixas de rodagem de cada lado era indispensável. Então destruíram o separador ao meio, igual a este da imagem. Não satisfeitos porque isso só lhes dava uma via e precisavam de outra, foram abatero passeio para os lados. Centenas (que eu as contei) de árvores foram junto. O trânsito ficou mais próximo das habitações, certos hábitos de convívio que as pessoas adoptavam na beira da estrada desapareceram por o terreno verde ter ficado bem mais diminuto, e para quê? O traço NUNCA precisou das vias extras e agora só serve para caça à multa. Muita avenida, muito espaço... poucos carros. Alguns radares. 

Agora vão ter de plantar tudo de novo...  Embora não vá ficar assim. Devia ser bonito circular na Avenida da Liberdade quando estava com este design!



E é a vida...
São as cidades a evoluir, a mudar de necessidades, a acompanhar as novas gerações...


Posso ser atendida por um médico legista?


Estou a ver um programa sobre autópsias, num canal que se dedica a crimes e mistérios. Surpreendeu-me como sinto que fico esclarecida e consciente da minha saúde, ao assistir a este programa. Mais que com outros que assisti sobre medicina. Digo-vos: aprende-se muito com dados de autópsias. 

O médico Legista tem uma «vantagem» excepcional: o seu diagnóstico é quase sempre correto. Nada lhe escapa. Claro que para isso tem de dissecar, lol. Mas é caso para me fazer indagar: Posso consultar um médico-legista?? Indico os sintomas e provavelmente eles acertam antes que eu vire «cliente» deles. 


É que os médicos convencionais nem sempre acertam e têm de fazer tantas tentativas para conseguir indicar alguma coisa... O legista tem tanta experiência que poderá saber apontar logo para as prováveis causas e saber como prevenir que sejamos os próximos deitados naquela cama de aço. 

Noutra ocasião, naqueles programas sobre milagres de vida, vi outro caso de uma médica legista que foi de férias para a sua cidade natal e cruzou-se com um amigo da juventude, que mal reconheceu. Não só por se terem passados anos, mas por o achar mal encarado. Ela simplesmente o abordou e disse que estava preocupada com a cor da pele e que achava que ele sofria de determinada doença. Então não é que o indivíduo estava à beira das portas da morte, sofria de uma doença não diagnosticada que lhe teria sido fatal em questão de dias??

Se calhar andamos a tratar-nos com os «especialistas» errados, Kkkkk. 

quinta-feira, 22 de setembro de 2016

Falam, falam, falam, mas é das Rebecas que eles gostam mais!



Já disse isto antes. Se não aqui, num outro blogue que por um tempo mantive em paralelo a este.

OS HOMENS MERECEM REBECCAS

Procuram Rebeccas. Preferem Rebeccas. Qual simplória de bom coração e disposta a amar... Ah,ah,ah! Essas nem o nome próprio se lhes conhecem. São as «esposas de...» ou «aquela ali que «tomou o lugar da Rebecca». 

E cada vez me convenço mais que é exatamente o que o homem merece.
Com os anos tenho vindo a entender que Rebeccas são precisas neste mundo. Elas têm uma razão de ser. Têm um propósito. São o fruto inteligente de uma sociedade que reprime e rótula. Virei uma senhora Danvers.


(active as legendas e usufrua de um bom filme, com boas atuações ao estilo da época)

segunda-feira, 19 de setembro de 2016

Estão a fazer-me olhinhos...


Estas ferramentas do LIDL.


Mas trabalham todas com ar comprimido e não tenho compressor. Não tem problema! Eles vendem um. Por 120€, com capacidade de 24 litros. O problema é que aí já é um bocadinho puxado... E pelo que li, mesmo puxado para os 24L de capacidade. Mas dava-me jeito para me dedicar à bricolage. Tenho aqui um móvel a gritar: "Lixa-me! Lixa-me!".

E não queria ter de fazê-lo à mão...

Uma pessoa vive a adiar sonhos. Mesmo os pequenos, como este. Sim, porque ferramentas mais «potentes» dão ataque de riso e choro quando comparados aos valores neste panfleto... 

E depois, este tipo de ferramentas e promoções "voam" da prateleira da cadeia de supermercados assim que as lojas abrem as portas. Tem esse inconveniente de lá chegar, e já não haver. Mas o inconveniente maior é sempre o mesmo, né? Nem vale a pena mencionar. 

Agora que gostava de ter uma oficina, gostava. É um sonho, poder ter um cantinho com umas tantas ferramentas e dedicar-me um pouco à minha veia transformadora. Transformar calhaus em peças de arte, ou reciclar coisas do lixo. 

Quem entende melhor que eu, o que pensa desta promoção?
A próxima deste género só para o ano...
Comprariam alguma? 


sábado, 17 de setembro de 2016

Entender LISBOA


O encanto de Lisboa é que tem tanto de cosmopolita 
como de provinciana
É rara a cidade que consegue, como esta consegue, 
ser este dois-em-um



quinta-feira, 15 de setembro de 2016

A vida tem tantas nuances


Quando penso que a natureza já me revelou tudo o que tinha para revelar em determinada área, esta ainda me surpreende com esta raridade. Que me deixou trémula e em horror, sem fôlego, comprimiu o coração, o estômago, a mente... e fez-me desconfiar ser mentira. Mas a natureza não mente. Refeito o choque, lá foi restaurada a fé na vida em si. É que a condição pode ser controlada!! É simultaneamente espantoso e terrível. E se fosse consigo? 


quarta-feira, 14 de setembro de 2016

Também já fui a coisa mais sexy do mundo! E daí?


« Meu Deus, Glória! Devoraste o Cabeça de Abóbora?
Ela disse que põe maquilhagem e a peruca grisalha?!?!?!  A pu** já parece velha!
Ela parece o Dani Devito com peruca loura.
Jabba!
Mulheres brancas não envelhecem bem. Ela realmente relaxou-se! Não esperava isto nem num milhão de anos! Ela era tão boa!! »

Comentários que podem ser encontrados em vídeos no youtube sobre Sally Strudders. Sally protagonizou a jovem Glória na sitcom que referi aqui, na década de 70. Estava então a meio dos seus 20 anos e ainda não tinha sido mãe. E tal como Brigitte Bardot, Katelyn Turner, Goldie Hawn, Michelle Pfeiffer ou Meg Ryan, todas excelentes atrizes, o tempo passou e nenhuma manteve a aparência física de uma menina de 20 anos. E porquê??

Porque a vida não é suposta ser assim!!

Dos 20 aos 60 vão décadas...

Acho importante chamar a atenção para a frivolidade com que se fazem comentários destes. A normalidade com que os aceitamos não é boa para a sociedade, se a queremos respeitosa e sem preconceitos. A facilidade com que hoje em dia se acolhe estas violências verbais, neste e noutros meios de divulgação, é perniciosa. A pressão a que as mulheres, em particular, estão permanentemente sujeitas para que se mantenham jovens e sexys, boas de cama, disponíveis para tudo, não é digna de uma sociedade que se diz respeitadora e liberal. Não envelhecer e não perder os belos traços da juventude, é impossível. Tanto para mulher, quanto para homem!! Que se recue no tempo e se passe a aceitar cada etapa da vida, apreciando-a. Que se olhe para o rosto de uma mulher com rugas e se veja beleza. Que se procure a alma. E não um pedaço de carne. 

Esta sociedade sempre tão machista, tão centrada no supérfluo carnal... não tem moral para criticar outras que ainda aprisionam as suas mulheres em tradições que ditam opressão. Pois não se desviou tanto assim de fazer o mesmo.


Entre alguns comentários ignorantes, quase todos da parte de homens, surgem alguns sensatos, quase todos da parte de mulheres. Como este:

« Não entendo os palavrões e os maus comentários. Ela deu-nos anos de risadas, contribui para a sociedade doando o seu tempo a crianças necessitadas. Não entendo a maldade. Não gostar dela é uma coisa, ser malévolo é outra. »


Se continuarmos assim, malévolos e superficiais, passo a entender e a defender a ideia apresentada em tantos filmes futuristas de que a humanidade não deve viver para além dos seus 30 anos. Que tal? Agrada esta ideia? A todos aqueles que acham que uma mulher é um pedaço de carne que deve envelhecer mantendo um corpo escultural de 20 anos? Ou ser uma bomba sexual sempre cheia de desejo? É que nem quando algumas fazem isso, deixam de ser severamente atacadas verbalmente com insultos. Por parecerem tudo e mais alguma coisa devido à libido «precoce» ou às plásticas... É então um conceito impossível, que está perdido à partida, mas continua a ser exigido. Tanto «levas» na cara por envelhecer, quanto por evitá-lo. Ó «críticos»: E se fossem mas é aprender a alimentar o cérebro??


Sim, porque isso faz falta para que entendam que estão a dar um tiro no próprio pé. Frivolidade gera e cobra frivolidade. E se exigem às mulheres de hoje coisas como depilação total, corpo escultural, magro e musculado, etc e tal, porque um homem gosta é "de coisa boa", claro que geram mulheres que fazem um alto investimento nelas mesmas e não o vão entregar a um homem barrigudo, baixo, careca ou pobre...

Se tudo ficar definido no supérfluo, então perpetuam-se certos erros. E o que já não falta por aí é mulher a cuidar de si na esperança de encontrar qualquer homem com uma carteira recheada e vontade de gastar dinheiro com ela. E se não apanharem uma destas, apanham das outras: que também querem um homem todo depilado, musculado, magro, fiel, inteligente, respeitador e bem humorado. Vão ser picuinhas com o tamanho da barba, com o tamanho de tudo... Gerações de homens e mulheres a tentar atingir o impossível e a valorizar o que pode até ser bom, mas por motivos errados. E por isso todos ficamos cada vez mais sós, cada vez, os homens pelo menos, mais íntimos de bonecas.... insufláveis ou de silicone.


Pronto. É isto. A sociedade está a evoluir para o ridículo e como tudo o que é ridículo, se a juventude é a única coisa que se quer valorizar, então que ninguém viva para além dos 30. Eutanásia para todos e que sobreviva o melhor. Lol.


terça-feira, 13 de setembro de 2016

Quando se pensa que se faz um elogio... e not!


«Há mulheres magras e atraentes mas são burras».
«Há gordinhas que são inteligentes e dedicadas».

Magras aceitam-se burras. Mas gordas só se forem muito inteligentes. Lol.
Deixem as mulheres e os homens simplesmente ser, siiiiim??



Chove!


O fim do Verão acabou de ser baptizado.
Na capital alfacinha, pelo menos. 
Está a chover. 

O baptismo para um Outono que só devia aparecer a 22 de Setembro....

segunda-feira, 12 de setembro de 2016

Dão chuva para amanhã


Chuva para amanhã. - foi a previsão meteorológica.
Dá para acreditar???

Dá. Pelo frescor que sinto passar pela janela de persiana e cortina fechada, pelo cheiro, acredito até que já está a chover!

Lembram-se de nunca mais ver o fim da chuva no início do verão? Pois o final dele também não vai ser muito diferente :))


Outra vez não, obrigado.


Voltaram a pedir-me que ceda o número de telefone para utilizar um serviço online. Desta vez foi o Youtube. Na minha ingenuidade lá pensei que talvez, somente talvez, pudesse lá colocar uns vídeos. Já que vejo tantos, porque não contribuir? Mas aquilo é uma disfarçada ditadura. Deixou-me pensar que ia poder fazê-lo. Fez o upload até o fim. Deixou-se escrever e descrever o conteúdo, escolher a licença, o público, os comentários, etc, etc, preenchi todos aqueles formalismos. No final de uma espera alongada, surge uma mensagem a dizer que o vídeo (de 40m) é extenso e é preciso facultar um número de telefone para avançar. Depois, armado em falso democrata, o serviço dá duas opções: mensagem por telefone ou código por... telefone. Ou seja: sem telefone, nada feito! Não usas os serviços.

Porreiro... Já é a segunda vez quase consecutiva que estou a tentar usar serviços online que já usei no passado e me deparo com este muro intransponível. Sim, intransponível. Podem chamar-me de antiquada, chamarem o que quiserem mas número de telefone é uma coisa demasiado pessoal. Não entra assim na circuito da internet de graça. Podem tentar convencer-me do que quiserem, avisando que os dados são protegidos e que é apenas uma «medida de segurança». Lol. É mais é uma forma de sacar cada vez mais intimidade dos utilizadores. Como se registar cada movimento que estes fazem, cada site visitado, cada palavra inserida, etc, não lhes bastasse. Querem também o nº de telefone. Pois tenho outras formas de contacto - o email. Que não chia, não toca, não dá sinal luminoso e não me chateia até eu me conectar com ele. É assim que prefiro. Nesta democracia liberal em que vivemos isso não é possível? Tudo bem. Deixo de usar os serviços.


Sim, podem crer. Levo o meu nº de telefone muito a sério

domingo, 11 de setembro de 2016

Estatística da «chave» de Domingo I




Como alguns vieram cá parar :)
Bom Domingo!

sábado, 10 de setembro de 2016

O calvário das mulheres


O mundo gira, os séculos passam mas a mulher continua, em cada canto do globo terrestre, a lutar por respeito. Algumas nem chegam tão longe, porque ainda estão mais atrás na luta pela própria liberdade ou igualdade. 

A mulher continua a ser mutilada na genitália, a ser forçada a viver na prostituição, a ser vendida por sexo ainda em criança, a ser violada e assassinada, a ser traficada, a ser pressionada, hoje e aqui, a corresponder a ideais estéticos machistas, tal como no passado as chinesas atavam os seus pés com ligaduras, deformando-os e sofrendo horrores, para satisfazer as ditaduras da corte pré-nupcial e os caprichos ignorantes do homem. 

Já não se usam espartilhos? Já não se exige pés de flor-de-lótus?
O tangas é que não!!

Está tudo vivinho da silva. Imposições estéticas e comportamentais que são continuamente perpetuadas em outras exigências, outras mensagens, outras imposições. 

Tudo continua igual quando grande parte das mulheres se deixa convencer que o que faz é por sua vontade e não por imposição social com origem no machismo.


sexta-feira, 9 de setembro de 2016

Violência Doméstica começa cedo?

Que horror!
Se com esta idade e tamanho já é assim imagine-se de onde virá o exemplo!!!

https://www.facebook.com/asmaroticesdeumapaixonado/videos/1112528615496793/
Sigam o link que abre no facebook.

Isto é assustador. Triste e deprimente. Não entendo o que dizem nem qual é a língua falada mas estou inclinada para deduzir que se trata de uma cultura muçulmana ou... grega. Isto é terrível. Está aqui um pequeno Jihadista em potencial. Terrível também o exemplo das mulheres. A que suponho ser mãe e a que suponho ser a avó.

Sim, ensinem que é assim mesmo que se trata mulheres. Que belo comportamento. Isto é capaz de retirar dos nossos corações a fé na absolvição da humanidade... :´(

O venenoso odor da madrugada


Seis da manhã...
E a janela aberta trouxe o cheiro a queimado que infesta a rua.

O que é que arde de madrugada??
É tão desagradável que fico de mau humor. Não gosto do cheiro que refiro como «queimado». Imagino sempre que é uma fábrica qualquer a soltar poluição para a atmosfera, forçando-me a engolir a cada inspiração o veneno tóxico. Estar a dormir e acordar com esse incómodo a arder nas narinas não é agradável. Uma pessoa tem de estar dentro de uma casa que fica quente até de noite. Anseio pela frescura revigorante da madrugada, que é para mim como um bálsamo de oxigénio. Privarem-me disso sempre me deixa mal humorada. O dia começa pessimamente quando não dá para respirar ar puro.

Isto tem vindo a acontecer regularmente ao longo dos anos. 

quinta-feira, 8 de setembro de 2016

Dano acidental ao património faz descoberta



D. Sebastião morre após 150 anos. Já faz 4 meses que se soube, mas ainda não tinha ouvido falar!


Ao saber, pensei: Espero que façam uma réplica para pôr naquele lugar.
Pesquisei mais um pouco, para saber se, por um acaso, neste país onde pouco se divulga a história do nosso património, alguém saberia dizer quem terá sido o artista responsável pela criação da figura. Foi então que descobri que não será necessário fazer uma réplica. Esta já existe!! Sempre existiu!

O instituto de Oftalmologia Doutor Gama Pinto, situado nas antigas instalações do Palácio dos Condes de Penamacor, tinha dado com uma na arrecadação. E ao saber do sucedido, percebeu que tinham-lhe encontrado o «destino perfeito».

Para onde foram os restos «mortais» de D. Sebastião do Rossio? É que o rei ficou por enterrar, talvez os destroços pudessem ter um uso simbólico... ou virar fragmentos patrimoniais :) Para venda a quem passar :)P

Só eu não encontro tesouros! É um dos prazeres que a vida poderia dar-me. Gosto de coisas «antigas» e adoraria surpreender-me com uma descoberta semelhante. Imaginando um cenário... Comprar uma casa com um terreno e descobrir, enterrado, um tesouro! Desde que não fosse o esqueleto de alguém assassinado ou ali legalmente sepultado, claro. 



Agora resta-me descobrir se, passados quatro meses e quatro dias, a dita já lá se encontra. É que disso os media não fazem alarido e fiquei com muita vontade de saber como se vai proceder. Vão colocar ou não vão colocar? Vai custar dinheiro à CP ou o instituto fará uma doação? Já lá está?




Reencontro ao acaso

Reli, ao acaso, alguns posts que aqui fiz inicialmente e reencontrei-me.

O luto (28.12.2007)
Quem é o povo português? (1.02.2009)
Os anjos que partem (23.03.2009)
Borboletas (24.03.2009)


Um insignificante detalhe: quase nenhum destes textos recebeu um comentário.
Contudo, desconfio que muitos os entenderão bem melhor que outros talvez mais comentados.

quarta-feira, 7 de setembro de 2016

Escrever livros


Pergunto-me: se passasse por uma experiência socialmente conotada como especialmente trágica, se a seguir ia escrever um livro a relatar os factos.


Verifico que muitos que passam por certos dramas, pequenos ou grandes, escrevem livros sobre os mesmos. Depois, outro, e mais outro... Porquê?

Também tenho dramas. Que tenho vindo a contar nos meus diários ao longo dos anos. Mas desses ninguém quer saber, a menos que terminem em sangue ou morte. Porquê este fascínio pela derradeira tragédia conduz à escrita de livros??


Há apenas umas décadas, as famílias que passavam por tragédias remetiam-se ao recato, ao silêncio. Não ficava bem explorar o assunto. Algo privado e muito sensível, cujo respeito demonstrava-se por não forçar as vítimas a recordar nem o explorar de alguma forma. Actualmente ocorre o fenómeno oposto. Publicam-se livros, e depois outros, mesmo quando não se tem mais nada a acrescentar. Porquê? O que mudou? Não é o sofrimento igual? 



Natascha Kampusch, a menina austríaca raptada aos 10 anos de idade, escreveu, em 2010, um livro a relatar a sua história, quatro anos após escapar do cativeiro. Agora volta a escrever outro, supostamente a relatar como tem sido a vida nestes 10 anos de liberdade. Entre os dois livros por si lançados, existiu um programa de televisão, deu imensas entrevistas, a primeira logo 15 dias após a fuga, onde pagaram-lhe 290€ ao minuto, entrou com um pedido de 1 milhão de indemnização ao Estado Austríaco por incompetência dos serviços policiais em resgatá-la, comprou e ainda é proprietária da casa onde viveu em cativeiro e os pais escreveram os seus próprios livros: a mãe em 2007, o pai em 2013, ambos best-sellers. Agora, em 2016, Natasha, que diz querer passar despercebida, lança mais um livro sobre a sua tragédia pessoal.


Vivemos numa altura em que possuir no currículo uma tragédia pessoal é ter porta aberta para muita coisa. Exploram-se os dramas como se fossem limões que têm de ser espremidos até dar o máximo de sumo, colocam-se umas gotas desse sumo com muita água, e serve-se como limonada. 

Destaque na capa da revista TV GUIA, nº 1963
A distorção da realidade*1 - obvia para mim, mas certamente invisível para outros.


São as revistas cor-de-rosa e os jornais a destacar na primeira página qualquer «dramalhão», real ou fictício. Distorcem títulos para aparentarem um significado, sabendo que têm outro. São os programas televisivos de talentos - os quais não consigo ver por originarem repulsa - a inventar e a explorar dramas para «colar» aos concorrentes. Porque o que fica bem é ter pais toxicodependentes, pai na prisão, ter sofrido um acidente de viação quase fatal, é ser gay, sofrer de uma doença que gera comoção, é ter a avó internada no hospital às portas da morte ou melhor ainda: já ter um dos pais a servir de comida às minhocas, para que esse drama possa ser explorado para fazer um programa televisivo, ao qual os requisitos necessários para participar deviam limitar-se ao saber cantar, dançar, cozinhar, etc. Mas não! Isso é secundário. 

Escrever livros, participar em programas televisivos da vida real ou de talentos ou fazer capas de jornais e revistas explorando as tragédias pessoais.

Se ontem entendia o poder catártico da escrita e do livro, hoje entendo-o menos do que «ontem». E, sinceramente, tenho zero interesse por histórias que me são apresentadas desta forma. 


*1
Leitura real dos destaques da revista TV GUIA - a revista mais sensacionalista e que reserva uma secção nas suas páginas só para maldizer a concorrência (TV 7 dias):
FERIDO COM TRÊS FACADAS: o ex-concorrente de um reality show, mostrando, na verdade, o quanto está pouco habituado às lides do trabalho, cortou-se três vezes quando estava a cortar carne no seu talho. Diz ele que trabalhou até o fim sem se queixar e ninguém percebeu nada - depois de ter cortado a ponta do dedo e sangrado. Humm... vocês voltariam a comprar carne num talho onde o talhante sangra de um ferimento, arriscando a passar esse sangue para os alimentos e ainda acha que isso é de louvar?

TRAI FAMÍLIA POR CEM MIL EUROS: Todos já sabem que a ex-concorrente de reality show está a participar noutro programa, em frança. A "traição" é o isco usado para chamar a atenção. A realidade é tão somente essa. O prémio final são 100.000€, fácil de deduzir. 


terça-feira, 6 de setembro de 2016

O racismo dos ignorantes - a propaganda

Coisas revoltantes que aparecem pelo facebook.
Aponte os 10 erros!




domingo, 4 de setembro de 2016

Quando o mundo faz com que não nos apeteça sair de casa


O presidente do Zimbabué, Robert Mugabe, mandou prender todos os atletas olímpicos que participaram nos jogos do Rio, pelo fraco desempenho, que não lhes permitiu sequer obter uns 4º e 5ºs lugares. Comparando-os aos atletas do país vizinho, Botsuana, que obtiveram melhores resultados, chamou-os de «ratos», diz que terão de devolver o dinheiro investido neles nem que demore 10 anos e acusa-os de ter ido para o Brasil fazer turismo. 


O presidente da Venezuela, Nicolas Maduro, mandou prender "Cochitto", um antigo amante, por alegadamente ter divulgado uma antiga foto dos dois, de mãos dadas, numa parada gay



Um atleta olímpico foi vaiado durante a disputa pela medalha de ouro e quando subiu ao pódio, classificado no segundo lugar. Aconteceu nos olímpicos do Rio 2016, com o francês Renaud Lavillenie, competidor do salto à vara. Foi vencido pelo atleta brasileiro e o público vaiou o desportista duas vezes. 

Oh Jesus! Não sou deste mundo quando sei de notícias com este elevado nível de faltas de respeito!!







sexta-feira, 2 de setembro de 2016

Os novos passeios de Lisboa


Passei pela Av. Fontes Pereira de Melo e a Avenida da República. Todas elas em obras. Aliás, a cidade inteira está em obras. Mas centrando-me neste trecho, devo dizer que achei brilhante a forma como a CML conseguiu remover a tradicional calçada portuguesa dos principais troços lisboetas, sem que isso causasse consternação entre a população. "Mascarando-o" de obras, mostrando o resultado final, para melhorar e tornar Lisboa mais bonita - dizem. E assim, sem consultar a população e sem causar grandes controvérsias, a típica calçada portuguesa com os seus cubinhos de pedra, desaparece

Sim, porque a coisa está a ser feita. E já vai avançada. Os buracos estão feios, os desenhos delineados, alguma calçada nova já aplicada... agora falta a colocação dos «tacos» de cimento.

Av. da República, junto ao metro do saldanha

E devo dizer que... pelo pouco que vi, acho que vai ficar bonita e mais prática.
Alguns apontamentos estéticos da calçada típica ainda se mantêm, aqui e acolá. Mas o grande traço é dominado pela nova calçada. Num desenho geométrico agradável, claro e aparentemente amplo.

Vocês meteram-na, nós tiramo-la... Obrigado!

Amo de paixão a calçada portuguesa. E detesto vê-la danificada. Mas acho que vou gostar deste novo piso. Convenhamos que, andar sobre ele, principalmente em dias de chuva, deverá ser uma experiência totalmente diferente. Digo deverá porque só experimentando para saber... Já vi os mesmos blocos de cimento serem aplicados para criar um passeio e os mesmos permitirem a «patinagem» dos sapatos com o lençol de água. E também formam poças consideráveis, principalmente se junto de trechos que proporcionem movimento de terras. 

Com tanta obra, pergunto-me quem está a pagar por ela. Julgo que não sai dos nossos bolsos - deve existir aqui algum financiador secreto loool. É que é obras por todo o lado. Tenho estado a adiar contar sobre umas feitas aqui na zona, ao longo de toda a avenida, que foi toda reabilitada, com novo alcatrão, mais sinalética, novos cruzamentos. Um trabalho exemplar e bem deito, desde o início. Tão bem feito que senti vontade de os elogiar, tal é a raridade. E todas estas obras que Lisboa inteira está a sofrer (Avenida Infante D. Henrique, Praça do Comércio, Av. da República, 2ª circular, etc, etc) implicam gastos de biliões! E que eu saiba, não somos tão ricos pero que, deduzo, alguém está a arcar com estas despesas.

Lamento não ter conseguido tirar fotografias. Tirei apenas a primeira de cima, antes de perder a bateria. Tinha guardado as revistas com as publicidades que, há uns meses, surgiram a anunciar as obras nestas e noutras avenidas por toda a cidade. Mas antes de as fotografar, também as deitei fora :P Na internet ainda não encontrei nada, nem no site da CML. Ninguém estará a fazer o registo visual destas mudanças? Espero que se apressem... 

Mas continuo a querer saber: Para onde vai a pedra removida??


Há muito, muito tempo que tenho vindo a querer fazer este post sobre as obras em Lisboa... acho que vão mesmo deixar esta cidade mais bonita. Já não era sem tempo! Agora só falta conseguirem mantê-la limpa. E passarem multa a quem deita beatas no chão. E aí sim, entraremos na modernidade :))



quinta-feira, 1 de setembro de 2016

O CHOQUE da exposição

Talvez vocês saibam o vosso mas... Eu nunca memorizei. O quê? O endereço deste blogue. Quando não faço o login e preciso de consultar alguma coisa - como acabou de acontecer, pesquiso-o no google.

Qual não foi o meu espanto com os resultados!

Então não é que aparece "Images for"... o respectivo blogue?



O blogger sugere todas as imagens que já foram carregadas por ti! E quando digo todas, é todas... Algumas cujo tópico não chegaste a elaborar, mas carregaste-as, outras que não são deste blogue mas que estão ligadas à tua conta.



Fiquei em choque. A sério. Foi inesperado.
Cada vez que detecto que a privacidade é mesmo uma miragem, tenho sempre este choque inicial. Esta sensação de invasão.


Experimentem com os vossos blogues. Pesquisem pelo nome e espreitem as imagens sugeridas. Talvez se divirtam. Talvez não.