Metereologia 24 h

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terça-feira, 5 de março de 2024

DILEMA: Em quem votar?

 

É que só sei em quem NÃO votar.

Opiniões, sff.

quarta-feira, 28 de dezembro de 2016

Não se ACHA nem nada....


Sim, pois claro. E os americanos que votaram não contam... lol. 

domingo, 25 de setembro de 2016

Brangelina Curtis Hillary Trump


Podia ser o nome de alguém, ehehe, mas não é. Encontrei este programa na net e achei piada colocar aqui este excerto. Uma espécie de talkshow apresentado por Whoopi Goldberg, que convidou Jamie Lee Curtis para apresentar o seu novo livro infantil e falar um pouco dos temas do dia: O pedido de divórcio de Angelina e as eleições americanas.


Basicamente Jamie aproveita que voltam a mencionar os seus famosos pais (Tony Curtis e Janet Leigh) para falar daquilo que sabe em primeira mão: como é a vida das crianças de pais de hollywood que se separam.  Assim, de uma só tacada, aborda o casal «Brangelina» sem sequer os mencionar. 

Diz ela que, como filha de pais famosos que se detestavam, que não podiam pôr as vistas um no outro, basicamente, as coisas em casa já são suficientemente dolorosas. Então pediu às pessoas para não comprarem as revistas que inventam e que alimentam esses conflitos. Aproveita o seu livro infantil para dizer que todos naquele país são imigrantes. E, sem falar em política, acaba, de uma forma simples, através da sua avó, por dar a entender para onde vai o seu voto e porquê. Não falou nem em Hilary, nem em Trump, nem em Angelina, nem em Brad Pitt. Mas disse tudo :)) Só falando dela mesma. 

E não é assim que nós aprendemos a perceber as coisas? Pela experiência?

quinta-feira, 18 de agosto de 2016

Porque acho que Donald Trump vai chegar à presidência dos EUA



Aqui temos um bom exemplo de como um homem que «agita as águas» da política consegue ganhar uma eleição. Percebem-se as técnicas, o uso dos media, o lançamento de suspeitas sobre os adversários que fazem os leitores temer serem legítimas e votar no tipo, que até tem um nome engraçado e a esposa-troféu. E quando as coisas não lhe correm bem, está a ser perseguido pelos "políticos do costume", aqueles que sempre estiveram na política.

Capítulo 1: You're fired!    (está demitido)

O final dele não vai ser bom. Este homem foi uma espécie de Howard Hudges da política. E sendo Donald Trump também um pouco excêntrico (pelo menos quando comparado ao adversário) digamos que... a excentricidade sempre ganhou votos. 

Um documentário sobre um CRIME real.
Para quem não entende inglês ou tem dificuldades em entender, o youtube tem LEGENDAS. Em português costumam ser uma porcaria de tradução automática mas... a forma de as activar é a seguinte:


Primeiro, carregar no primeiro botão à direita, que parece um retangulo com buracos. Um traço a vermelho deve aparecer por baixo, como a sublinhar. É a activação das legendas.
Depois carrega-se no botão seguinte (meio), as DEFINIÇÕES. 
Carregar onde diz LEGENDAS/CC e escolher no menu seguinte o link Traduzir Automaticamente.

Aí fazer scroll por todas as línguas disponíveis e escolher a preferida. Que presumo ser português :)


Para sair de qualquer menu, basta carregar com o cursor FORA da área do vídeo (numa zona branca sem links) ou então novamente no botão das definições (meio). Nesse mesmo botão encontra as OPÇÕES, no segundo menu no canto superior direito, depois de carregar nas LEGENDAS/CC. Aí pode-se escolher a forma de visualização: cor de letra, cor de fundo, tamanho, tipo enfim, tudo o que é habitual. No exemplo acima escolhi vermelho com azul (sem ironias eleitorais nos EUA) com tamanho a 150% e opacidade 50%. Abaixo a escolhi respetivamente preto e branco (sem ironias raciais sobre os EUA Kkkk)  com tamanho 100%. 


Bem prático, ah?
Não têm de quê :) 

domingo, 7 de agosto de 2016

Eleições nos EUA pelas redes

Só porque os achei engraçados. Terão de os abrir no face porque é um link de lá.

Misery:
https://www.facebook.com/Bipartisanism/videos/1104676269609380/

Trump:
https://www.facebook.com/Bipartisanism/videos/1103934596350214/


segunda-feira, 25 de janeiro de 2016

Quem os elege?


Quem são as pessoas que votaram no Marcelo Rebelo de Sousa?
Quem são as pessoas que votaram, DUAS VEZES, no Cavaco e Silva?
Quem são as pessoas que votaram, mesmo sobre generalizado desprezo, no Coelho?

Estas perguntas povoam-me o pensamento cada vez que surge uma eleição. Penso muito nisto da origem do voto. Então decidi fazer uma «sondagem» particular. 

Fui perguntando às pessoas, da família, do círculo de amigos, de conhecidos, colegas, relações ocasionais, vizinhos, amigos virtuais e nunca que recebi a confirmação de voto nos nomes acima mencionados. Ao contrário: mesmo que me encontrasse com um desconhecido na rua a intenção de voto da pessoa nunca era para o que acabava eleito.

Quem podem ser então estas pessoas que votam? Alguém que está fora do meu alcance/contacto diário. Eu não faço parte da «classe» que vota nestas pessoas. E nem as restantes que abordo fazem parte dela. Classe média, média baixa, pobres... esses são aqueles com que facilmente tenho contacto, seja em trabalho ou em lazer. 

É então plausível concluir que o grupo fora do meu alcance - os de classe média-alta e muito alta, são os que deram o voto de vitória aos nomes mencionados.

E agora pergunto eu: mas estes são a maioria??

domingo, 24 de janeiro de 2016

segunda-feira, 5 de outubro de 2015

O meu voto foi para...


O voto é secreto.
Não costumo revelar. Posso dizer que, tal como há 4 anos, não votei neste governo, nem tão pouco no concorrente direto. Sei o que isso significa: o resultado está à vista. Ou se vota no rival com mais hipóteses de vencer, ou os que gostam de cores, por sistema, escolhem suas cores ainda que sofram as consequências. Mas também, depende que quem são os que sofrem mais consequências. Daí as cores....

Bom, mas vou confidenciar uma coisa. Após ter revelado no que votei nos referendos, posso dizer que nesta eleição, pela primeira vez desde sempre, votei de forma inusitada. Não sabia bem a quem atribuir o voto, o que sabia era a quem NÃO ia atribuir. Eu e muitos outros - aposto, e deu no que deu.

Mas mesmo assim estou felicíssima com o meu voto.
É que não podia ter sido outro!!!


Durante os próximos quatro anos...


Apetece-me andar de luto.
Tal como antigamente as viúvas carregavam aquele preto pesado, completo e ineterrupto, assim me parece que vai o meu coração.

E o pior é que após estes tenebrosos 4 anos, aposto que será a vez das Portas fecharem na cara do Coelho para ganharem a sua tão ambicionada vez na subida meteórica ao palco do poder.

E o luto continua. 

Porque o Motivo é o Mesmo.

sábado, 3 de outubro de 2015

Um pouquinho de esclarecimento cívico... Ide votar! ou Ide votar.?


Vim avisar aos que possam se sentir com vontade de me dizer para ir votar que o direito ao VOTO é um DEVER que exerço desde os 18 anos e não somente desde que este governo (no qual não votei) assumiu o poder ou a partir do momento em que senti que tudo estava a ir para o cano.


Votei em Presidênciais, em Legislativas, em Autárquicas, em Europeiasem Regionais e em referendos. Em 1998 votei «sim» no referendo sobre a interrupção voluntária da gravidez, na qual existiu 68,11% de abstenções. Meses depois votei no referendo sobre as regiões administrativas, que teve uma taxa de abstenção de 51,88%. Gostaria de ter votado também no referendo sobre a doação de órgãos presumida (a partir do nascimento), mas esse assunto nunca foi trazido a debate ou referendo e passou de imediato a lei em 1993. Não consigo recordar se, volvidos quase 10 anos, em 2007 voltei às urnas para repetir o voto em mais um referendo sobre o aborto. Penso que o fiz, pois tenho uma ligeira impressão de sentir estranheza pela repetição da situação. Mas se não o fiz, foi apenas uma das duas ocasiões em que tal não me foi possível. De 1998 para 2007 a mentalidade sobre a interrupção da gravidez evoluiu mas a abstenção nem por isso: ficou nos 56,53%. Nenhum destes referendos foi vínculativo, porque o povo na sua grande maioria se absteve de exercer o seu direito de voto e assim manifestar-se de forma ímpar na democracia portuguesa.



Meus falecidos avós foram pessoas simples, de poucos estudos e mal sabiam escrever, mas exerciam religiosamente o seu direito e dever de voto, com uma consciência cívica de levar vergonha aos que durante todos estes anos têm preferido fazer compras de supermercado enquanto se decide quem vai comandar o país.




Queria recordar todos os que nos últimos governos não foram às urnas, que se a minha vida está mais difícil, assim como as vossas, muito se deve a isso. Parte da responsabilidade é vossa, dos que se abstêm, foram preguiçosos e não quiserem dispor de 5 minutos ou sair sobre chuva e ventania para fazer uma cruzinha num papel, preferindo prescindir de um dever ganho a pulso em todas as democracias, para ir passear ou ficar em casa a ver televisão.

Portanto, VOTEM!
Mas não venham agora com lições sobre o funcionamento da democracia e cheios de moral, lol.


domingo, 29 de setembro de 2013

Cumpri o meu dever como cidadã e não custou nada!

E pronto. Está feito. Desloquei-me até às urnas de voto e votei. Não demorou mais tempo do que aquele que leva a entrar num WC público e sair rapidamente devido ao mau cheiro. 


Saí de casa no pico da chuva que horas mais cedo ameaçava cair mas não caía. Debaixo de muita água a vir do céu e saltando o melhor que conseguia as pocinhas de água depositada no chão. Cheguei à escola de voto já ensopada, desejosa de sair o quanto antes dentro dos jeans molhados que já me atingiam os ossos. Mas porque será que em dia de eleições sempre, mas sempre chove? E bastante? Será que é um sinal? Um mau sinal porque, ao contrário do que se diz para os casamentos, não creio que a chuva traga muita sorte para um dia de decisões importantes e praticamente irrevogáveis.  (não irrevogável à la Paulo-submarino-Portas).

Regressei a saltar as mesmas poças de água que encontrei no caminho para lá. Principalmente os lençóis com uma faixa rodoviária de largura, que se encontram nas bermas dos passeios, junto às estradas, devido à forte precipitação e à deficiente escoação de águas pelos "bueiros" que os candidatos dizem que vão manter limpos. Vamos a ver se é desta que cumprem!


Em quem votei?
Bom, o voto é secreto mas posso divulgar que votei. Desta vez não deixei nenhuma casinha em branco. Dobrei cada boletim de voto sem precisar "despistar" quem me vigia "mimicando" o gesto de quem efectua uma rubrica num papel.


Ao abandonar os portões escolares reflecti no facto de ter votado. De tê-o feito exatamente como meus avós já teriam feito logo pelas primeiras horas da manhã, se fossem ainda vivos. E depois telefonariam à família, para nos avisarem que já haviam votado e para não nos esquecermos de ir votar também. Reflecti nos restantes membros sobreviventes da família que me são mais próximos. Em cinco, só eu voto. Acho lamentável que numa família próxima de cinco pessoas, só eu pratico o direito a voto. Desta vez ainda apresentaram uma nova desculpa, a falta de uma urna electrónica para se poder votar em casa. Mas a verdade é que, se em décadas não exerceram o seu direito de voto e a essa responsabilidade viraram as costas, não é certamente por maior comodidade que agora iam deixar de virar. Os argumentos futuros para continuar a não exercer o direito de voto apenas iam mudar, não cessar. "Ah, aquilo não funciona! É muito complicado, tem-se de introduzir os números de cidadão, depois o nome, depois isto ou aquilo! Não percebo nada! Eles que façam as coisas mais simples. Não estou para perder tempo". - Não tenham dúvidas que seriam estes o tipo de argumentos. 

E se ver futebol fosse um direito exclusivo aos que votam?

Me entristece esta falta de remorso. Trata-se de um simples gesto de grande importância cívica. O único que nos é pedido pelo governo, que nos aproxima da política e nos torna parte do processo eleitoral. Eu não seria capaz de ficar de bem com a minha consciência, se soubesse que em dia de voto optei por ficar na preguiça a ver televisão, a vagabundar oua reclamar da vida. Tenho até razões para reclamar, mas prefiro levantar o rabiosque e cumprir as minhas obrigações. Mas estes familiares não estão a salvo. Já lhes "puxei as orelhas" e lhes lembrei que nas próximas, as presidenciais, vão ter de votar. É neste tipo de situações que admiro ainda mais meus falecidos avós pois, apesar de muito pouco instruídos, claramente não lhes faltava a noção de dever como cidadão votante. A maioria dos filhos e netos não herdaram essa percepção. Ah, como é bom às vezes ser a ovelha negra da família!

Talvez esta nova geração de votantes, os que acabaram de fazer 18 anos, venham com uma consciência diferente da maioria das gerações que lhes antecedem. Porque já chegaram à maioridade a temer os efeitos da crise, a ter noção de que a política afecta as suas vidas, os seus sonhos, as suas aspirações. 

Uma grande gap geracional ocorreu entre a geração o pós-25 de Abril e a actual. Mais de 30 anos de gerações votantes com as costas muito voltadas para o acto eleitoral. Mas creio que, finalmente, a juventude abriu a pestana para a importância de acorrer às urnas. Agora é esperar!

Apesar de estar a chover torrencialmente, tal como das outras vezes, e as outras vezes acabaram por não serem experiências assim tão boas, esperemos que não seja a chuva um mau presságio. Mas não nos iludamos: os próximos anos não vão ser melhores. Se não forem mais complicados, já é muito bom!! Vem por aí muita dificuldade e retrocesso. Não vai ser numa única eleição que as coisas se vão resolver. Mais algumas gerações de jovens bem instruídos podem chegar à idade adulta com escassas oportunidades de um bom futuro.

NAS PRÓXIMAS eleições, as presidenciais, espero que a adesão seja massiva. 
Nada de ficar em casa! Podem ir passear, mas antes há que votar. 
Quanto querem apostar que a adesão à estreia da Casa dos Segredos 4mais logo na TVI, não vai ter tanta abstenção? 

sexta-feira, 27 de setembro de 2013

A minha AVÓ

Ahah!

Lembram-se de no post anterior ter feito referência à minha avó? E a forma como ela encarava e dizia as coisas? Pois esta senhora não é minha avó mas podia bem ser. É isto que muito admiro nas pessoas mais idosas. Têm a sinceridade na boca. São francas e não o escondem. Dizem o que têm a dizer na cara, não é nas costas porque não foram educados assim. Não vão para as redes sociais, não usam de palavras mansinhas na presença da pessoa e totalmente agressivas na ausência. E acima de tudo, dizem o que dizem mas não desejam mal a ninguém. Não aproveitam a situação para vincular ódios e manifestar agressividade.

As minhas avós, os meus avós, eram assim, como esta senhora. ADORO!
Se eu estivesse no lugar dela faria a mesma coisa.

Podem até não ter muito saber ou possuir os factos todos e decerto que não têm muita escolaridade nem entendem de esquemas políticos mas na sua postura simples acabam muitas vezes por enxergar melhor, porque vêm o essencial e isso é o que basta. Tudo o que é palha, tudo o que é para "boi dormir", passa ao lado ahahah! Esta senhora é uma das últimas de uma geração muito especial. Deliciem-se.


PS: Ao contrário de alguma crítica acho que Passos foi homem ao aparecer na frente desta mulher e ao tentar dialogar com ela. Não a ia convencer (ah, não conhece a fibra destes "velhotes") mas não fugiu com dois beijinhos e trá, lá, lá.

sábado, 20 de julho de 2013

Só me apetece votar PS

Uma declaração do dignissimo presidente da República escandalizou-me. A propósito do acordo não estar a correr sobre rodas (que outra coisa no meio deste caus não seria de esperar, uma vez que os dois partidos no poder já não se entendiam) disse ele com uma prontidão raríssima de lhe encontrar e com uma desenvoltura de quem quer dar a atender que agora não tem qualquer responsabilidade na questão, que "os portugueses têm de saber distinguir as intenções dos políticos que estão no governo e daqueles que querem estar".

A sério? A sério, Cavaco?


A sério que vais tentar colocar todas as culpas desta governação nas costas do partido que não esteve a governar e com maioria? A sério que todo este esquema de "salvação nacional" que meteu o PS como bombeiro e agora dizem que este é que não quer apagar o fogo, só serviu para isso?

A sério...
Este governo já está a pensar naqueles que vão governar "amanhã", já começam a fazer a campanha da difamação. Tirem estas pessoas do poder. Não posso mais com artimanhas. Esquemas, estratégias manhosas que visam, mais uma vez repito isto, não ajudar o país, mas os próprios umbigos!


Antes falhar dando o voto a um governo PS (agora sem Sócrates) do que correr o risco de lá colocar qualquer outro. Porque é o que se vê. E é inadmissível. Havendo a oportunidade de governar, a prioridade destes governantes continua a ser a mesma: não é esclarecer o povo, é difamar a oposição. Querem é cuidar dos próprios umbigos. E o país? Onde fica o país??

Já não voto no PS faz muuuuuuitos anos.
Está na hora de regressar, pelos vistos. E não é por ser a "oposição". Existem outros partidos menores que também o são. É pelo discurso mesmo. É por algures por ali ter escutado palavras que me pareceram sérias e verdadeiras. Uma característica que procuro sempre nos políticos. Cansa-me intuir tanta falsidade e oportunismo.