Metereologia 24 h

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segunda-feira, 3 de julho de 2023

Suspeitas de uma mente instintiva

 

Mudei de chinelos de casa dois meses antes de ir duas semanas de férias. Deitei fora os anteriores, igualmente de borracha, mas que já tinham um buraco na sola. Tive-os por uns 10 anos, viajaram comigo para outros países, pisaram outros banheiros e, para mim, davam perfeitamente para o propósito de tomar duche e andar aqui por casa. 


Digo "aqui por casa" porque a minha situação de "casa" é diferente daqueles que a partilham com membros da família. Eu partilho uma com pessoas que não me são nada de sangue. E sendo assim, alguns hábitos e mesmo formas de estar, de ser, de agir em muito diferem umas das outras. 

Já tinha adquirido os novos chinelos uns dois anos antes e, inclusive, usei-os ocasionalmente, dentro do quarto. Porém, algo me deixava apreensiva em os usar pela casa. É que teria de os deixar do lado de fora, à porta do quarto. Vulneráveis. Confesso ter duas razões para não ter mudado de chinelos antes. A primeira razão: é mesmo da minha natureza usar algo até mesmo ao fim. Se estou satisfeita com a coisa, não sinto o ímpeto de me desfazer dela, ainda que tenha chegado a um estado gasto. 

O segundo motivo prende-se com o SABER com quem divido a casa. Em particular, a M. 

O instinto murmurou sempre dentro de mim para não colocar os chinelos novos no lugar dos gastos. Mas em Abril deu-me para desfazer-me de coisas sem grande utilidade e, dia 26, foi a vez destes chinelos.



Havia encontrado em muitas ocasiões, os meus sapatos fora do lugar, como que se chutados. Por vezes logo após os ter ajustado. Ora era isso constantemente, ou os encontrava molhados. Pelo menos eu acho que era só água... Numa ocasião foi algo grudento, que "colou" a base do meu pé no chinelo. Detestei isso. 

O meu quarto fica ao fundo do corredor. O WC é a última porta à direita.  Meus chinelos em nada atrapalha quem entra ou sai desse espaço. Porque, ao sair, só podem virar à esquerda e os chinelos estão à direita. Só quem entra no quarto é que se depara com os chinelos. Numa ocasião percebi o quanto nada do que ela faz é "circunstancial" e tudo é intencional. Como aliás, já suspeitava. 

Tinha acabado de descalçar os chinelos velhos, após sair do WC, e entrei no quarto. Tencionava sair novamente até à cozinha. Nesse curto espaço de tempo oiço de imediato a M. entrar no WC que eu tinha acabado de vagar e onde estive por apenas um minuto. Até isto não foi "circunstancial" - hoje sei. Escutei-a a usar a torneira profusamente, que nem uma doida. Depois saiu do WC e foi para o quarto. Quando abro a porta e vou para calçar os chinelos, estes estão molhados. 

Este vídeo data de sete dias após ter trocado os chinelos velhos por novos. E mostra como despertei com barulho e fui ao WC para encontrar meus chinelos acabados de ser molhados. 

Seria impossível que se tivessem molhado por "distração" ou "sem querer". Mesmo se a M. tivesse estado a "lavar" algo no lavatório do banheiro, os pingos de água nunca teriam atingido os chinelos -  a menos que a pessoa tivesse, intencionalmente, ao invés de virar para a esquerda, se posicionado à direita, onde só fica o meu quarto. 

Foi intencional. Um acto mesquinho, patético, infantil - que encaixa perfeitamente na personalidade da M. - uma narcisista. 

Quando percebi que ela espalhava "porcaria" por todo o lado da casa e estava a repetir o padrão que se observava na cozinha no corredor dos quartos, encontrei uma forma de impedi-lo ao colocar os meus sapatos mais usados ordenados em fila contra a parede. Aproveitei que ela achava "bem" espalhar os dela aos montes perto da porta dela e o rapaz também os deixava do lado de fora, perto do quarto dele. Dava-me ligitimidade para fazer o mesmo. Sabia que ela até ia desejar barafustar, porque qualquer espaço livre que vê quer tomar para si. Mas, nessa altura, não pode. Senti que, com essa decisão de ocupar o espaço livre com os meus sapatos, "salvei" a zona do corredor perto do WC de invasão de lixo. Estava a ser frequente ela ali deixar coisas, por dias (embalagens vazias, panos sujos, vassoura, rolos vazios de papel higiénico e bacias). 

Daí adiante os meus sapatos "misteriosamente" estavam sempre fora do lugar. Às vezes virados ao contrário, outras vezes sujos ou molhados. Os sapatos do rapaz, bem maiores que os meus e mais no caminho, porque ele nem os alinha totalmente contra a parede, ficavam misteriosamente intactos. O que revela uma acção intencional dirigida apenas aos meus. A M. também colocou o balde e a esfregona velha e porca a um canto desse corredor e impôs a sua permanência ali. Pegava na esfregona e passava no chão sujo. Depois, fazia com que a água suja e cheia de germes pingasse em todos os meus sapatos. Se é que, (ingenuidade) não era "pingar"... era mesmo passar a esfregona nos ditos.  

Os narcisistas agem assim: exibem atitudes mesquinhas, são vingativos de forma obsessiva e agem como crianças mimadas, fazem birras por tudo e por nada. Assim é a M.

Resumindo, troquei de chinelos quase dois meses antes de ir duas semanas de férias para Portugal. Usei-os todos os dias, pela casa, tomei vários duches com eles, deixei-os sempre à entrada da porta. Nada de diferente aconteceu. 

Fui então de férias, para a praia. Caminhei descalça pela areia, na arrebentação das ondas, na areia seca... por vezes calcei sandálias de borracha que havia comprado no ano anterior e que dão para usar dentro de água também. Em casa durante as férias, usei os mesmos chinelos de borracha que uso sempre quando estou naquela localidade. 

Meus pés até MELHORARAM. Por já não ficarem horas de pé enfiados nos sapatos de trabalho. Suavizaram as peles duras, melhoraram as feridas... estavam a voltar ao normal. Ao que um pé de um não-trabalhador-sempre-de-pé deve de ser. 

As férias acabam e regresso a casa. Calço os chinelos pela primeira vez para entrar no duche após chegar de viagem e começo a sentir ardor e comichão. Não faço muito caso mas a sensação é tão forte que vou espreitar e... tenho a pele toda seca exatamente na área de contacto do chinelo. 

De imediato, uma suspeita "brotou" na minha mente... mas, como sempre, mandei-a para o subconsciente. Só que ela ainda lá está... adormecida mas viva. Ora se usei estes mesmos chinelos todos os dias durante quase dois meses, sem problemas alguns, no regresso após uma ausência prolongada,  porquê ganho de imediato um misterioso problema de pele?

Nem sequer era queimadura. Porque não estava muito vermelho. Era apenas secura, com uma sensação de ardor e comichão. Como se alguém tivesse aplicado um produto qualquer no chinelo e isso tivesse criado uma reacção. 

Faz mais de um mês que isto aconteceu e ainda tenho os pés com essa marca


Acho que é permanente.

Não sei o que aconteceu nem do que se trata. Presumo ser uma bactéria. Dessas que não morrem. Minha mente, de imediato, por instinto, suspeitou que nada é uma "coincidência". Os chinelos ficaram vulneráveis

A M. já demonstrou ser capaz de coisas assim. Tenho um vídeo onde ela, quando eu estou de costas viradas, vendo um pratinho meu com talheres dentro, finge estar ocupada e vai com a mão e derruba para o chão um dos talheres. Depois finge não ter percebido e ainda pisa em cima. 

Infantil? SIM! 

Mas é exatamente com pessoas deste género que todo o cuidado é pouco. 

E como que para confirmar as minhas suspeitas, na mesma altura em que meus pés aparecem com esta estranha situação cutânea, a M. passou a não deixar os seus chinelos fora da porta. Quando sai de casa, os chinelos dela "desaparecem" do exterior. O que nunca aconteceu nestes quase três anos. Esta alteração comportamental como que confirmou as minhas suspeitas. Este nunca foi um hábito seu. Que o tenha criado agora, após eu suspeitar que contaminou os meus, para mim é como uma confirmação de que não estou a alucinar. É que este tipo de mudança comportamental corresponde ao padrão dos narcisistas: a REVERSÃO: eles agem como se fossem as vítimas dos seus próprios crimes. 

Cometem os crimes e fazem-se de vítimas. Quando suspeitei que ela estava a entrar no meu quarto durante as minhas ausências e coloquei o telemóvel a gravar quem entrasse (misteriosamente "desligou-se"), foi quando ela começou a trancar a sua porta à chave quando vai ao andar de baixo. Para mim, que o tenha começado a fazer dali a diante CONFIRMA que de facto invadiu o meu espaço.   

Mesmo sabendo destas coisas, temo que ainda não tenho precauções que cheguem.

A M. vive à custa de um empréstimo estudantil e de chulear pessoas. Mas ocasionalmente, arranja uma ocupação. Nunca dura muito. Geralmente arranja algo durante o Natal (durou duas semanas e acabou demitida pela sua "personalidade" e incompetência) e algo no verão. Portanto, apenas duas vezes ao ano! E nunca duram sequer três meses.

Recentemente ausenta-se pelas manhãs de terça e quarta-feira. Um bálsamo para mim! É pouco, mas é alguma coisa. Mesmo querendo arranjar um cargo de gerência (para o qual é a pessoa mais inapta que já conheci) é claro que vive num mundo só dela - porque não tem qualificações e, portanto, dificilmente vai obter o que pretende. Assim sendo, vê-se sem saída e regressa sempre ao que ela chama ser a sua profissão: "esteticista". Um rótulo que usa de forma enganadora, já que somente se dedica a fazer unhas. E quem faz unhas... tem de lidar, por vezes, com bactérias e fungos. Vai que ela "colectou" fungos de alguém e os deixou a "cozinhar" nos meus chinelos por duas semanas?

Gostava de concordar com alguns de vocês que, neste instante, estão a pensar que sou paranoica. Pois sim... venham viver com a criatura e logo descobrirão que todas essas histórias de "fantasia" que se vêm nos filmes têm a verdade como inspiração. A Glen Close em instinto fatal é baseada em factos bem reais. Alguém viveu aquele terror intensamente. 

A solução parece simples, não é? Sair daqui e pronto.

Aprendi que não é assim. A diferença entre a M. e a Gordazilla (casa anterior) é que esta última era uma profissional na arte de enganar, mentir e seduzir. A M. é aprendiz por comparação. E falha logo no começo, quando as pessoas a conhecem, porque transmite "más vibrações". Não consegue esconder quem realmente é por muito tempo. A Gordazilla conseguia por uma vida inteira. M. é uma narcisista muito obvia. Embora eu tenha demorado muito tempo a chegar a este diagnóstico. 

Prejudica-me a minha forma de ser. Pressinto o intuito de más intenções por vezes quase como se sente uma brisa, mas acredito que é erro meu. Quando algo mau acontece, ajo como se as coisas não fossem  feitas com maldade, preferindo não julgar sem dar mais oportunidades e tempo para conhecer as pessoas. Nunca aprendi a ripostar. Não sei fazê-lo adequadamente. Para cortar os males pela raiz. Isso me torna suscetível a este género de predador e sujeita a repetir estas experiências onde quer que vá. 

Quando desabafei com o rapaz cá de casa e lhe disse que estava a pensar mudar por não aguentar mais a perseguição constante da M. ele respondeu:

-"Não mudes. Se mudares sempre que encontrares alguém como ela estás sempre a mudar". 

Recordando instantaneamente a casa anterior, concluí que era a pura verdade. Existe sempre "alguém como ela" onde quer que se vá. Ele sabia isso. Outros também. Eu ainda não havia aceite essa realidade. 

Na casa anterior, nenhuma boa acção ou constante bom comportamento alterou esse desfecho inevitável. Minha pessoa foi atirada para a lama do fundo de um poço. Atingi um ponto que desconhecia na minha vida: duvidar da minha lucidez. Da percepção da verdade. Pessoas e acontecimentos que sabia terem existido, talvez tenham sido invenção da minha mente - esse género de sensação. Não desejo a ninguém. 

Na casa anterior a estas duas, todos tinham sérios problemas com o homem que já lá vivia há 15 anos. Também agiu como um canalha comigo e todos os restantes. Fez-me passar por terríveis momentos, sendo a constante perseguição e vigilância mais um caracter ditador de regras que o próprio não segue o traço em comum deste tipo de gente. 

Concluí por estas experiências, que existe sempre pelo menos um maluco em todo o sítio. Escuto as senhoras da limpeza dizerem que esta casa, que considero suja, não é "das piores" e fico aterrorizada com o que poderá existir por aí. 

Em Janeiro muda-se cá para casa uma nova inquilina, que conheceu a M. de vista, nesse "emprego" de duas semanas que ela arranjou pelo Natal. A M., à minha frente, "falou" com ela como se fossem conhecidas e íntimas. Uma atitude previsível, que eu antevi quando fui de férias de Natal. Fez questão, como faz sempre, de aparecer sempre que escuta duas pessoas a dialogar e interrompe as conversas.  É uma forma de impedir os outros de comunicarem entre si e controlar o que a rodeia. Não deixar que se criem laços e, com tempo, vai jogando um contra o outro. Não precisei sequer partilhar uma única história sobre a M. com a nova inquilina. Foi ela que  abordou-me para desabafar as coisas que a M. lhe disse logo nos dias da sua mudança - estava eu ausente. Quis dizer-me que ela não regula bem da cabeça e nunca vai mudar. Só não sabe se ela percebe que precisa de ajuda.
Claro que não. É narcisista. Está tudo bem com ela e os outros é que não são tão evoluídos e inteligentes quanto. Acho que nem existe ajuda para pessoas assim. 



sexta-feira, 30 de setembro de 2022

Nas emergências

 

Na terça-feira tive de ir ao hospital. Chegando lá, enviaram-me para a sala de espera dos casos "menos graves", onde só tinha duas pessoas há minha frente. Passadas duas horas e meia, ainda tinha essas duas pessoas à minha frente. 

Disseram-me que só existia um médico. E este estava a atender nos dois lados. 

Como pode uma pessoa se dividir em 20?

Este país, para o qual já tantos enfermeiros portugueses emigraram, está mal. Estas sociedades ditas desenvolvidas e em prol do povo, cada vez o deixa mais na mão. Todo o sistema de saúde está em colapso. É triste. Deprimente. Assustador. 

Pagam-se os impostos, fazem-se seguros... na hora do "vamos a ver" é que se sente o desgosto por viver na ilusão de que existe um sistema de saúde pronto a nos ajudar. 

Estou a pensar em todos que, neste instante, podem estar a sentir o mesmo. 

Tive de abandonar o hospital, porque não era o da minha área. O meu transporte de volta a casa, o último, era dali a nada e tive de correr para o apanhar. Hora e meia depois, chego ao local onde vivo e vou directa às emergências do hospital. Fazem-me a triagem. A enfermeira diz-me que a espera está em "HORA E MEIA" e acrescenta que estou com muita sorte. Porque na noite anterior tinha sido SETE HORAS E MEIA!!!!

São quase 20h. Estava exausta e tinha estado no hospital desde as 15.30. Decidi esperar só um bocadinho e tentei encontrar outros meios, visto que percebi já não estar a sangrar e sentia-me bem. Chego à recepção (para perguntar se a consulta online usada durante o confinamento ainda estava ativa) e o quadro atrás diz que o tempo de espera está para DUAS HORAS E MEIA.

Sabia que o meu corpo precisava era de descanso. Não dava. Desisti das emergências mas não de tentar explicar a condição a um médico. Fui para casa, queria era deitar-me mas forcei-me a ir tomar um duche. Não havia água. Corria apenas umas gotas. Fui ao WC do andar de baixo, testei o chuveiro, tinha um pouco de água e tomei duche. Com água fria. Quando terminei, já havia água com a pressão normalizada. 

Parecia que era de propósito para causar mais chatice a um dia que já tinha a sua dose QB. 

Vou tentar marcar uma consulta com um médico. O que aqui é difícil. Tem de se fazer online. O que, na realidade, é melhor. O problema é que, sempre que se vai online, surge uma mensagem a dizer que já estão cheios. E não se avança. Se for "emergência" para ligar para o 999 (112). 

Mas nem sempre uma pessoa sabe se o que tem é grave. 
Eu parti o braço e não sabia. 

Agora já sei o que se passa. Graças ao GOOGLE. 
Foi este que me indicou a alta probabilidade de diagnóstico. Aposto as minhas fichas nisto: Prolapso Retal. O recto, a parte final do intestino grosso, decidiu vir para fora do corpo. 

Julgo ser uma condição que precisa de ser observada para chegar ao tratamento indicado para o caso. Pode ser necessária uma cirurgia - mas como aqui eles não querem gastar dinheiro, ainda vão fazer-me passar por dolorosas posições e tentar "enfiar" aquilo de volta para dentro manualmente. 

Na quarta-feira de manhã consegui marcar "consulta" online. Para tal tive de descrever o problema. Na altura achei que eram hemorroidas. O nome parece algo feio... confesso que senti embaraço de explicar isto às pessoas. Afinal, a condição é outra. E não é temporária, pois dei uns dias para ver se a coisa ia ao lugar. Recebi resposta em 24h - assim dita a aplicação online. E esta foi que o farmacêutico ia poder me aconselhar sobre tratamentos para o caso. 

Não podiam estar mais enganados! E o farmacêutico? Aquele rapazinho que me conhece por me dar todos os meses a medicação? Nem pensar! Não ia lhe descrever algo que sei que não é indicado... a intuição sabe quando é algo que tem solução com pomadas e quando é algo que requer conhecimento clínico mais aprofundado. 

O que mais me faz reflectir em espanto é o timming disto acontecer. Não faz sentido. Em todo o tempo que tenho a condição de prisão de ventre, em que comi mal para caramba... agora é que isto acontece?? Faz um mês, comecei a cuidar melhor da minha alimentação. Que é uma das causas apontadas para a condição. Cortei com o abuso de doces e procurei comer de forma equilibrada e saudável. Comida feita em casa, com vegetais comprados frescos e carne/peixe frescos. Andei a comer muito bem! A defecar que era uma maravilha. 

Faz-me pensar nos tantos casos de pessoas "saudáveis" que morrem assim que adoptam um estilo de vida saudável com intenção de viver mais anos. E depois temos os outros, que não se cuidam, que fumam sem parar, e chegam aos 80s. 

Comigo foi três dias depois de chegar aqui, já com três semanas a comer saudável. E descobri-o sem ter tido vontade de ir ao WC, fazia dois dias que não ia pelo que não fiz esforços musculares nos dias que antecederam a descoberta devido a um grande sangramento. Vontade só a tive hoje cedo. 

Que raio!

Diz o google que esta condição é mais comum em mulheres depois dos 60 ou em pessoas com prisão de ventre. Lá está o meu corpo a ser precoce no que respeita ao envelhecimento! Aha. Prisão de ventre sempre foi o meu caso mas, falando com os médicos, estes sempre me disseram que, se é do meu organismo desde criança, a dificuldade e a ida espaçada, então não tem problema. 

Da última vez aproveitei e queixei-me de dor e desconforto e muita dificuldade. Receitaram-me laxante. Mas eu não tomei, para ser honesta. Tinha melhorado e não gostei que, o médico, disse-me que o laxante não fazia mal algum, era receitado até a bebés recém-nascidos mas nas instruções diz claramente que não é para recem nascidos ou bebés. E por isso, e por estar sempre a trabalhar, não tomei. Receando que me desse vontades loucas de ir e ter que me segurar. 

E vocês? Como têm sido as mais recentes experiências na área da saúde? 

Conhecem algum país onde tudo corra às maravilhas, o sistema de saúde, o de trabalho, etc? É que a Inglaterra está mal... Depois do brexit ficou pior. Em todo o lado à escassez de profissionais: condutores de camiões, condutores para transportes públicos, funcionários para trabalhar nos aeroportos, etc. Com isto falta de tudo. Impostos sobem - como em todo o lado, salários descem, preços duplicam, renda aumento quase 100%. 

As pessoas estão a "dar à sola" daqui...

Pelo menos é a impressão com que fico. 

E desde a penúltima ida a portugal, em Junho, que fiquei com a sensação de que preciso mudar de estilo de vida. 

sábado, 26 de janeiro de 2019

Mitos e Verdades da saúde Humana



Encontrei isto e assisti por curiosidade. Partilho porque acabei por achar interessante e importante. Hollywood, o cinema e a televisão deturpam para o glamour e prazer algo que não é nem tão simples, nem tão rápido nem tão pouco tão maravilhoso quanto a ficção costuma pintar. Quebrar mitos é importante. 


E já agora, este tem uma introdução bem clara. Vale a pena espreitar.



segunda-feira, 23 de julho de 2018

Puré de batata nunca sabe o que batata é


Hoje deu-me para epifanias. 


E a analogia do dia é:

Puré de batata versus batata.



Há pessoas que são puré de batata. E olham para ti e vêm puré de batata. A diferença é que podes ser puré de batata hoje, mas já foste uma batata no passado. Enquanto que elas, desconhecem o que é ser batata, vieram directamente do laboratório onde foram processadas sintéticamente e nasceram já em flocos de um material parecido à batata que, quando misturado com um líquido, transforma-se em pasta, puré.

A diferença é brutal. O puré de laboratório nunca conheceu o ser batata. Não conhece o gosto puro e natural de ser batata. Não sabe o prazer que é desenvolver-se em batata, cheirar o cheiro da terra, ser cobiçada e desejada. Toda a sua vida gira em torno da artificialidade de um laboratório. Riem e menosprezam os purés que vieram da batata pura. E olham com inveja para as batatas que desejam emular.


Entenderam alguma coisa? 
Ehhe.


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Noutra nota para o dia de hoje, navegando pela net descobri isto aqui: químico perigoso

O tal do BPA (Bisfenol A) parece ser um criminoso eficaz que está presente por toda a parte. Hoje é este o descoberto. Amanhã qual será?

Vivemos rodeados por venenos, consumimos venenos, tocamos em veneno, respiramos veneno. Como podemos ser ou nos manter saudáveis se nos lavamos com substâncias químicas cancerígenas? 




O BPA está presente em ELEVADA PERCENTAGEM em todo o talão de recibo térmico. Ou seja: TODOS. Porque os antigos de papel e tinta foram substituídos pelos térmicos. E assim cada vez que se toca nestes papéis (cuja tinta desaparece em pouco tempo) estamos a absorver por contacto uma ELEVADA PERCENTAGEM de uma substância muito perigosa para o organismo, cancerígena, capaz de matar, causar infertilidade e problemas hormonais.


Ao que parece já existem um rolos em papel cuja publicidade diz ser 100% livre de BPA.... Mas por acaso você sabe que rolo está no interior da máquina do seu supermercado?

Fica o aviso: da próxima vez que for às compras, deixe o recibo para trás.

Ah, as delícias da vida moderna!



Portuguesinha

quinta-feira, 15 de setembro de 2016

A vida tem tantas nuances


Quando penso que a natureza já me revelou tudo o que tinha para revelar em determinada área, esta ainda me surpreende com esta raridade. Que me deixou trémula e em horror, sem fôlego, comprimiu o coração, o estômago, a mente... e fez-me desconfiar ser mentira. Mas a natureza não mente. Refeito o choque, lá foi restaurada a fé na vida em si. É que a condição pode ser controlada!! É simultaneamente espantoso e terrível. E se fosse consigo? 


domingo, 29 de março de 2015

Www: a revolução do século XX

A revolução do século XX não foi a televisão.

A verdadeira revolução, a que mudou o mundo todo de pernas para baixo e nos tornou a todos, ricos ou pobres, dependentes, ligados e ameaçados é a INTERNET.

Nem a televisão ou a rádio fizeram desaparecer os jornais, as revistas, a imprensa escrita. É a internet que está a dar esse «empurrãozinho». A Rádio, como um dia ela já foi, seja de entretenimento ou informação, está quase morta, teve de adaptar-se. A televisão passa dias e dias desligada por esses lares - há até quem não a tenha, porque não precisa, pode vê-la tendo ligação à internet. O telefone foi substituído pelo telemóvel que por sua vez passou a ter internet. E dentro da internet, o facebook cada vez mais dita as cartas.

Pela internet nos dedicamos ao lazer, à informação e até ao terrorismo e ao crime. 

Um dia destes numa carruagem de metro, não resisti ao impulso de registar o que todos os dias vejo à minha volta. Estas subtis mudanças sociais, que alteraram para sempre a vida de todos. O que prevejo no futuro: muitas colunas e pescoço tortos, sem dúvidas!





EM 10 PASSAGEIROS, 3 NÃO SE OCUPAVAM COM OS TELEMÓVEIS OU TABLETS.
 



segunda-feira, 2 de março de 2015

Diagnostico pelas UNHAS

Pesquisem na net e vão encontrar, se ainda não sabem, que existe uma milenar teoria que diagnostica problemas de saúde através da aparência das unhas

Por exemplo: unha muito amarela, problemas de baço. Unha estriada, problema de digestão e por aí fora.

Por mais que pesquisasse não encontrava referência a este caso: 


Mas agora que vinha aqui partilhar convosco este «mistério», lá encontrei. 
Diz então que o aparecimento de pontos negros significa intoxicação constante do sangue.

E vocês?
Já olharam bem para as vossas unhas?
Rsss!