A curiosidade fez-me pegar neste livro.
sábado, 14 de junho de 2025
Menstruar não é normal
terça-feira, 14 de fevereiro de 2023
E voltou!
Não quero celebrar muito antes do tempo mas a verdade é que voltei a ler um livro! Olhei para ele, que tinha caído da pilha de livros que guardo a um canto e chamou a minha atenção. Novinho. Por abrir. Com um título interessante e, por ironia, bem apropriado.
Peguei, sabendo que se tratava de mais um mistério envolvendo um assassinato e não consegui largar. Tal como era o meu hábito. Antes, lá em 2019. Depois algo mudou. A leitura de livros tornou-se quase impossível. Não, não quase, realmente impossível. Lia capítulos inteiros com outras coisas na mente. Palavras soltas mas encadeadas umas atrás das outras incutiam uma dor aguda no peito. Parei.
Mas pode ter existido outro motivo pelo qual parei e pelo qual recomecei. Desta vez, fiz a leitura com óculos. Já os tenho prescrito há quatro anos. Era só para usar para poupar a vista. Mas nunca usei. Agora fui buscá-los e já não me sinto bem sem eles. Sei que já estão desactualizados na graduação, preciso de um valor superior. Mas pretendo tratar disso mais tarde.
Aqui está o livro que marcou o meu regresso à leitura regular de histórias impressas em papel:
Desta vez também dei início a um hábito que sempre me apeteceu ter mas nunca ousei fazer, porque, de certa forma, tenho a sensação que é quase como profanar um livro: fiz anotações à margem, sobre o que me ia ocorrendo sobre a história. Tentar adivinhar o que se está a passar nos muitos mistérios apresentados. Quase sempre adivinho o "assassino" - desde o tempo em que tinha uns 11 anos e lia livros da colecção "Uma Aventura".
quarta-feira, 16 de novembro de 2022
Livro a preço de vários colares em ouro
Tenho a certeza que nem Maria Magalhães ou Isabel Alçada ganharam este valor na venda de um único exemplar:
PS1: Aos 11 anos ganhei um prémio de literatura na escola cujo prémio foi anunciado como "muito bom" mas era também uma "surpresa". Na cerimónia de atribuição receberam-se livros da colecção "Uma aventura", de Isabel Alçada e Maria Magalhães (autoras da obra vendida acima). Pormenor: uma delas tinha sido ou ainda era professora naquela escola. Qual não sei, porque não foi na minha turma. Ou seja: os livros não foram uma despesa para os cofres da escola, foram obtidos gratuitamente. Esperava, no mínimo, um autógrafo, para que ficassem valorizados e marcassem a ocasião. Veio com um carimbo preenchido com dados pessoais mas não pareceu nem especial, nem carinhoso, nem nada. Os prémios para os três primeiros qualificados foram livros "Uma aventura". Só variou na quantia recebida.
PS2: Disseram-me que o primeiro prémio (que não foi o meu) foi atribuído a um rapaz por nepotismo e que nem tinha sido ele a escrever o texto, teve ajuda da sua mãe, que era professora ou algo do género. Mas o que mais gostei de ouvir foi o rapaz que mo disse, ter-me reconhecido dessa ocasião - e eu nunca tinha lhe colocado a vista em cima. Reconheceu-me mas não mo admitiu logo. Tornamos-mos colegas de turma no ano seguinte e ele nada me disse sobre o impacto que o meu poema teve na sua pessoa. Guardou isso para si e só quando nos tornamos mais próximos é que me disse que ele e outros tinham gostado muito mais do meu poema e que eu devia ter ganho o primeiro prémio. Contou-me que o rapaz que o levou - que era da turma dele, não era nada criativo, não sabia escrever e era aparentado com uma professora. Aquele tinha sido um primeiro prémio que me foi roubado. Eu desconhecia tudo aquilo que ele me contava. Na altura - pode vos parecer estranho, mas tinha sim uma capacidade criativa em potencial, que saía fácil de mim, tanto por escrito quanto por outros meios. O suposto "grande prémio" com que tentavam aliciar os alunos para que se empenhassem não surtiu qualquer efeito em mim. Escrevi o poema pelo desafio, por gosto. Nem me pareceu difícil. Fi-lo ali mesmo, sentada na carteira da sala de aula. Não precisei de dias, nem de "fazer em casa". O prémio não me motivou a aplicar-me mais - como decerto foi o estímulo dado a todos nas classes. (Como podem perceber pelo meu blogue, esse talento para a escrita não cresceu. Sei porquê não floriu e sei porque morreu. Existiu. E isso basta-me).
Hoje, calhasse que os livros tivessem recebido assinatura de autor, pergunto-me se podia cobrar por cada um deles este ABSURDO de valor. 171 euros!! É que, os meus, além de assinados, seriam artigo "vintage", com mais de 30 anos. Talvez até primeira edição.
Há uns 20 anos desfiz-me de dois deles (não carimbados, pois antes de os receber já era leitora das obras, que achava previsíveis e quase sempre adivinhava o plot inteiro e descobria o(s) culpado(s) nas primeiras páginas, mas eram um bom entretinimento), junto com outros livros de estudo "menos queridos" num Alfarrabista.
Em troca destes dois que podia vender a preço mais elevado (sendo primeira edição e sendo muito procurados) e muitos outros manuais escolares ainda usados no ensino que podia vender a preço de capa - deu-me uns meros 100 escudos.
Tirei consolo em saber que ia dar aos livros uma nova vida, já que, no lixo, não sou nem nunca fui capaz de os colocar. Prefiro "abandonar" um livro num banco de jardim, num aeroporto ou na já desaparecida biblioteca do emprego. Assim outros podem beneficiar deles. (No emprego pegaram em todos os livros e deitaram-nos no lixo. Disseram-me que lhes atearam fogo. Meu ADN treme de pesar até hoje).
terça-feira, 19 de abril de 2022
As vírgulas de Elvira
A primeira coisa que me agradou quando iniciei a leitura do livro da Elvira - Renascer, foi o tamanho das letras. Os meus olhos, que começaram a se queixar de falta de vista ao perto, agradeceram e ajustaram-se bem.
Quando conheci a Elvira online, tomei a ousadia de lhe fazer um reparo. Temi que levasse a mal mas, aconteceu o contrário: Elvira agradeceu a honestidade. Esse reparo foi a respeito da colocação de vírgulas na estrutura da frase.
Na leitura desta história não pude deixar de fazer o mesmo. Estava a reposicionar vírgulas ou a eliminá-las mentalmente para se adaptarem à forma como aprendi que devem ser colocadas. Também coloquei dois pontos de interrogação que percebi em falta e quis separar aqueles dois "r" de «guerra» da contracapa. Aliás, queria ter formatado o texto de forma diferente para que não existissem inféns a quebrar as palavras para outra linha.
Agora com o "novo" (que já é velho) acordo ortográfico, até pode ser que tudo tenha mudado novamente. Nas escolas já se ensina as crianças recorrendo a outros métodos que aqueles que aprendi como incontornáveis. Não me considero detentora da "lei" da pontuação e sei que posso ser atroz na colocação dos meus pronomes.
Aprendi de um jeito e é desse jeito que estou habituada. Elvira aprendeu de outro ou ensinou-se à sua maneira. O prémio Nobel da literatura - Saramago, erudito e literato, recusava-se a colocar pontuação nas suas histórias. Não me impediu de ler "O Memorial do Convento" e apreciar o romance - ainda que, mentalmente, estivesse a pontuar cada frase.
Todas estas formas de comunicar sentimentos por palavras são legítimas. O importante é a expressão escrita ganhar vida.
Isto para dizer que cada qual escreve como quiser. Há medida que fui lendo a história obedecendo às vírgulas de Elvira, comecei a ouvir uma história a ser contada oralmente. E gostei. Gostei muito mais. Torna-a mais real. Mais humana, calorosa e pessoal.
A HISTÓRIA:
Tanto eu que li o conto quanto outras pessoas a quem dei a ler, questionaram-se se é uma amalgama de histórias reais conhecidas na primeira pessoa compiladas num romance. Uns ficaram com a impressão que foi algo que aconteceu à autora ou a pessoas com quem conviveu de perto.
Fiquei com a mesma curiosidade. Quem seria, na vida real, o "Julião"? Existiram tantos... mas devem ter sido muito poucos aqueles que voltaram "à vida" por engano. Porquê "Peso da Régua" e não outro lugar? Através da leitura de outras histórias no seu blogue sei que entende bem a actividade de seca de Bacalhau, onde chegou a trabalhar. Quando o história faz uma breve descrição geográfica das mesmas, soube que Elvira escrevia algo que conhecia bem. Quem lhe facultou os locais geográficos em Angola?
Considero a Elvira uma excelente contadora de histórias pelo simples facto de conseguir prender o interesse do leitor durante toda a leitura. Ela também não se demora em descrições aborrecidas e "salta" para momentos chave sem, pelo meio, "encher chouriços". A forma como terminou este capítulo da história de Portugal foi de mestre. A autora, que conta já com três livros publicados, conta uma narrativa com a medida certa. Não se demora em descrições de lugares que ocupam várias páginas do livro e ainda assim é capaz, com uma síntese invejável, de nos colocar naquele lugar que descreve como se estivéssemos lá a visualizá-lo.
Já lhe disse mas vou repetir aqui: ela tem um dom especial que até os mais reputados autores de dezenas de livros invejam. E poucos alcançam. Usam fórmulas claras e escrevem muitas histórias, todos com os mesmos ingredientes formuláticos, para assim disfarçar a falta de talento natural para cativar o leitor.
Mas creio que a Elvira quer saber se gostei. Pois claro que gostei! A história é ternurenta e soa muito verdadeira. As personagens revelam um carácter honesto, integridade, princípios e uma força extraordinária em momentos em que esta é requerida. Em especial as mulheres - sempre fortes, ainda que no seu papel mais "submisso e do lar" do qual nenhuma escapava nos idos anos 60.
A sociedade sofreu muitas mudanças desde esta altura descrita no livro. O "dilema" de Carlos - em não viver um amor verdadeiro para cumprir uma promessa - não tem mais espaço nos dias de hoje. Actualmente a pessoa casa-se com quem quer e ajuda a criar o filho de outra/o. Na realidade, faz-se isso com os próprios filhos biológicos: os casais divorciam-se, geram novas famílias, os filhos são criados "a meias" entre os dois progenitores e seus novos parceiros, que podem vir a ser mais que um, com o tempo. Ainda assim, há sempre um lado é mais predominante na vida das crianças.
Por isso mesmo a história de Elvira é ainda mais especial. Ela revela núcleos familiares empenhados em permanecer uma família. Mostra integridade e especialmente honestidade nas relações entre jovens, amigos, compadres, comadres, pais e filhos, marido e mulher. Nesta história as personagens exercitam uma coisa muito em falta hoje em dia e que, a meu ver, é a principal responsável pelo declínio de harmonia e felicidade: o exercício de DIÁLOGO e SINCERIDADE.
O compromisso de se unirem para criar uma família era quase que sagrado. Mesmo não existindo paixão, acreditavam que, com amor ao próximo, uma união podia resultar numa vida muito feliz. Um casal comprometia-se a iniciar uma vida a dois dando o melhor de si para fazer o casamento resultar e criar uma família funcional. Existia uma dedicação, um empenho, para se fazer o melhor como pai, mãe, filho, filha, família.
A postura da muito jovem "Luísa" - de permanecer mulher de um homem só, homem já morto, também não tem mais espaço nesta sociedade de hoje. Todo o amor que ela tem dentro de si e não mais vai ser partilhado com um parceiro, ela canaliza para os outros. No muito amor com que vai criar a filha bebé, na amizade que demonstra por Carlos e a sua mulher. Sem egoísmos. Hoje em dia, é pouco viável este tipo de maturidade e consideração entre mulheres que, um dia, foram rivais no coração de um homem.
Num certo sentido, ainda que na altura o papel social da mulher fosse muito restringido à maternidade, marido e lar - o respeito e sinceridade que encontravam nas suas relações amorosas e de amizade, deixa algo a invejar na mulher actual.
Em 2022 somos mais independentes. Não precisamos de um homem para a nossa vida fazer sentido. Já filhos, coloco aqui um grande ponto de interrogação. Embora saiba que há mulheres que nunca sentiram essa vontade e centenas mais que, tendo tido filhos e já os tendo criados, se pudessem voltar a trás nessa escolha, nunca os teriam tido.
Ainda assim existem centenas de casamentos infelizes, em que os parceiros mal se falam e se agridem constantemente. Quem somos nós para dizer que antes era pior? Que hoje é melhor? Comparado a quê?
A Elvira continua assim a realizar os seus sonhos - e isso é viver a vida. Deixa para trás e para a eternidade, as suas palavras encadernadas. Os seus bisnetos vão poder pegar nos seus livros e ler as histórias da "avó" de que tanto ouviram falar pela boca das suas mães. E quando chegar a sua vez, também os filhos destes irão fazer o mesmo.
E Elvira, as suas experiências de vida e aquele tempo em que viveu, ficam encapsulados numa obra literária, que poderá vir a ser apreciada e valorizada por infinitas gerações.
Parabéns Elvira.
Tudo de bom para si.
Nota à parte: reparei que, depois de escrever, também preciso de eliminar umas tantas vírgulas dos meus próprios textos, ahah.
segunda-feira, 3 de janeiro de 2022
Li um livro!
Li um livro e isso deixa-me muito feliz. Desde de 2019, mais concretamente "depois" de um certo acontecimento no final desse ano que não consegui mais ler livros.
Tentei algumas vezes, mas não voltava a pegar neles. Talvez também porque, algum tempo depois, troquei os turnos de dia pelo da noite. Isso pode ter atrapalhado o ritmo com que me dedicava à leitura.
Julguei que tinha perdido o gosto. Senti-me um pouco mais pobre. Nunca imaginei que fosse um gosto que se perdesse. Adquiri-o desde pequena. Tinha-o como parte de mim para todo o sempre. Poderia tê-lo perdido? Experiências passadas dizem-me que sim. Assim como adquirimos capacidades, também as podemos perder rapidamente. Talentos que um dia tive, não tenho mais. Perdi-os por falta de uso ou por os ter satisfeito q.b.
Não ia forçar-me a ler, queria que o gosto surgisse por si mesmo, como estava habituada. Mas já não tinha muitas esperanças. A mudança aconteceu no final de Dezembro... mais exatamente no dia de Natal, em que estava em casa ao invés de andar a trabalhar.
Terminei de ler o livro hoje. "Guilty not Guilty" - é o título.
quinta-feira, 14 de maio de 2020
O primeiro livro lido na transversal
Estava a exasperar. Estava irritada. Decidi perguntar ao gerente que me deixou à toa horas antes, se podia ir para a segunda pausa.
"Se nao me sabem aproveitar para trabalhar, entao vou valorizar o descanso".
Em boa hora o fiz.
Sentei na biblioteca, puxei de um livro de cores vibrantes e ar de novo que ali surgiu e li a sinopse. Saltei ao calhas para o meio da historia e para meu espanto, estava a descrever o momento em que a historia realmente começa.
Pensei ca com os meus botoes que outros escritores colocam esse instante logo no inicio, para agarrar o leitor. "Que monotono deve ser a,leitura das paginas anteriores. Todas dedicadas à apresentacao e contextualizacao de personagens e ambientes" - pensei.
Lido o capitulo em que tudo acontece (uma crianca é encontrada inconsciente num jardim comunitario durante uma festa) decido saltar mais uns tantos.
E que bem que o fiz!
Fui parar a outro momento chave, que resume tudo o que foi arrastado na fase de suposicoes e suspeitas. Uma das vizinhas estava a falar com uma das crianças sobre o ataque no jardim e nesse capitulo definiu-se tambem tracos de personalidade de maridos ate entao ausentes, sogro, historias do passado, irmas que nunca foram....
Saltei mais um pouco mas quando fui ver as horas, ja tinha passado 10 minutos do tempo dado para a pausa. Larguei o livro deixando a pagina marcada e regressei ao trabalho.
No dia seguinte, ontem, cancelaram-me o turno. Fiquei de rastos mas decidi deixar passar essa sensacao devastadora. É o trabalho que ja comeca a ser cancelado, é a busca de uma nova casa que se revela uma tarefa com poucas chances de dar certo.
Nisto chamam-me para fazer um turno das 1800-2200. Fui. Cheguei cedo e por isso fui directa à biblioteca, cheia de colegas a conversar e a beber. Peguei no livro e fui para uma zona mais reservada. Salto para a parte em que a vitima ja recuperou a consciencia, fala com a irma que a descobriu insconciente e com "tudo à vista" e recorda-se daquilo que fez com o namorado.
A reacao de uma amiga é descrita, assim como o que fez enquanto esperava pelo namorado no jardim, ate ao momento em que se sente a desfalecer.
Dai salto para o momento em que a policia quer falar com as filhas da vizinha que se pos a investigar e nesse instante sabe-se quem é o atacante porque as motivacoes indicam o suspeito.
No final, tudo ę encoberto, a vitima quer esquecer o assunto, o casal que sabe a verdade arma-se em bom samaritano.
E a historia acaba assim.
Fiquei muito agragada com a forma como li este livro. Percebi mesmo que apanhei todos os momentos chave. Foi uma leitura transversal perfeita. E fez-me muito bem.
Ja vos aconteceu algo assim?
quinta-feira, 27 de fevereiro de 2020
Talvez salte para o fim para poupar-me a conjecturas. Nunca fiz isso com um livro. Pode vir a ser gratificante.
sábado, 8 de fevereiro de 2020
Chovem pontos de interrogação
Estou a gostar. É uma escrita simples, sem grandes twists, mas que abre a mente para novas realidades interpretativas. O seu contributo maior é esse: por as situações sobre um outro ponto de vista.
E por isso, pontos de interrogações caem sobre tudo, que nem chuva miúda (drizzle rain).
domingo, 6 de outubro de 2019
Mais um livro
O que se sente quando se lê um livro cuja história nos é mais familiar do que gostaríamos?
Lê-se com sobressaltos e apreensão!
Respirando fundo umas tantas vezes, não respirando de todo e deixando a leitura de lado de vez em vez. Mas se não a abandonar-mos e conseguir-mos ler até ao fim, é bom sinal.
Quando o peguei logo me interessei pela história. Mas era densa. Quis muito conseguir ler até ao fim. Receei ter de abandonar a leitura a meio, devido à densidade do tema.
Mas cheguei ao fim e terminei a leitura com uma sensação de triunfo.
Curei-me.
sexta-feira, 30 de agosto de 2019
Mais uma leitura finalizada
quinta-feira, 18 de julho de 2019
Mais um livro lido
sábado, 22 de junho de 2019
Outro livro lido... num dia
Destaque: de alguma forma, a nota final da autora foi igualmente tocante e consolidou o livro.
Nota: O livro é o primeiro de uma triologia. Seguiu-se Wings of the Morning e A time of peace.
Outra nota que achei muito interessante: a autora escreveu o livro após frequentar um curso de escrita aos 71 anos! Isso pode explicar o fascínio que senti pela ausência de "hábitos de escrita" descritos acima, que geralmente tornam cada obra muito parecida a outras. Viva a originalidade!
Vai ler?
quinta-feira, 16 de maio de 2019
Audiolivros? É tão mau!
domingo, 12 de maio de 2019
Leitura com mensagem
domingo, 14 de outubro de 2018
Onde estão os oráculos?
sábado, 9 de junho de 2018
É impossível ser-se assim tão talentoso e ser deste mundo
Estou actualmente a ler um livro que me está a deixar extasiada e ao mesmo tempo, perturbada.
Já não é a primeira vez que a escrita de Tess Gerritsen tem este poder.
As primeiras palavras de "Vanish" (desaparecidas) surtiram em mim a mesma sensação perturbadora, real, aflitiva, quando li a obra em 2005.
Foi nesse ano que "conheci" Tess Gerritsen.
Garanto-vos que admiro e adoro a forma como escreve.
Fazia alguns anos que não lia nada dela. A pesar do seu crescente sucesso, julgo que continua a não ser muito divulgada em portugal, embora já existam obras dela traduzidas e comercializadas. Porém, outras continuam a aguardar. E uma delas bem pode ser "Playing with Fire" (Brincando com o fogo) - o livro que estou agora a ler.
Digo-vos: estou a adorar!
Ela dá a "papinha" toda. Sinceramente não entendo como Hollywood ainda não transformou todos os seus livros em filmes. Até a banda sonora ela proporciona. Bem melhor que Dan Brown. No entanto, este já conseguiu um Tom Hanks a protagonizar o seu herói. (Será por Tess ser mulher?)
sábado, 3 de março de 2018
Um livro, três frases
![]() |
"Quando menos se diz, mais depressa se emenda" "Manter tudo fechado dentro de nós não funciona" "São as palavras não faladas que causam estragos" |
quinta-feira, 16 de junho de 2016
Ler um e book pode ser penoso
Tenham em atenção este excerto original de um livro que encontrei:
Qual a experiência?