sexta-feira, 6 de setembro de 2019

Longe da vista, longe do coração


Quatro da manhã e eu desperta, que nem o sol.
Adormeci depois da meia-noite. Isso tenho a certeza.


Quantas horas ando a dormir??

Não admira que tenha rugas debaixo dos olhos! Tem sido assim a minha vida inteira, desde a mocidade: poucas horas de sono. Não se pode pedir à fada da beleza que nos mantenha jovens e atraentes para sempre quando as circunstâncias de uma vida beneficiam outro resultado.


Mas venho só escrever que me sinto mais optimista. Pois pela primeira vez numa semana inteira, quando agora despertei, o meu pensamento não se fixou "naquilo" nem a primeira coisa que senti foi angústia e lágrimas. Lá diz o ditado: "longe da vista, longe do coração".

PS: São ambos verdade. A primeira ausência indicou a presença da paixonite. O afastamento parece estar a permitir a cura... Que bom! Porque a sensação que dá é que se trata de uma doença incurável que nos está a matar a cada pulsar do coração. 

2 comentários:

  1. Nunca tinha pensado nisso, mas acho que tens razão;)
    Beijinho

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  2. Acabo por dormir o que me deixam... infelizmente não tanto quanto gostaria...

    Beleza à parte, faz diferença no meu dia-adia.

    Coragem e um óptimo fim-se-semana

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