segunda-feira, 28 de fevereiro de 2022

A estacao do Amor esta a chegar

 A estacao do amor esta a chegar.

E eu nao sei?

Voces tambem a sentem? 

Ja se detecta no comportamento das aves, dos animais. Exibe-se na natureza. 

Deixo aqui videos que fiz hoje e ontem. Digam la se podem negar um facto Tao obvio: existe uma altura mais propensa para se amar.






 Ja pensaram na simplicidade da vida se nos guiar-mos pela natureza?

Aqueles que entre voces puderem, tratem de arranjar um par.  Esta a chegar a estacao das flores e das abelhas! 

🤗💕💕🌞👍🐝🐝🌻🌺🌼🌷💑😍

quinta-feira, 24 de fevereiro de 2022

Artistas com quem simpatizo - 1

 

Recentemente passei a sentir admiração por um artista, devido a este vídeo de uma melodia que adoro mais ainda nesta versão, o que me fez pesquisar mais sobre o indivíduo que sabia ser cantor pop-rock

Cliff Richard. E a sua banda - os shadows. Quem não se lembra do som de guitarra dos shadows?? Única, peculiar, facilmente identificável. Uma das mais memoráveis composições que trouxeram ao mundo foi "Apache".


Mas voltando a Cliff Richard, sir Cliff porque é britânico e não há artista inglês a quem sua majestade não confira o título de lorde, não fazia ideia da história da sua carreira nem que muitas das músicas que escutei pela vida fora são dele. Por isso foi uma descoberta. Que fiz recentemente viajando por vídeos e vídeos no youtube. Vale a pena ver. Mas o que mais admirei nele? Querem mesmo saber?

Admiro-lhe o amor pela profissão e a aparente simplicidade. Juro que é e será sempre características que tornam qualquer pessoa atraente, admirável. Não é o estrelado, as coisas bonitas e caras com que se podem rodear. O admirável é que, tendo tudo isso à sua volta, que isso não os corrompa, não os impeça de, mesmo que vão ao céu de vez em quando, que regressem e voltem a ter os pés no chão.


Depois tem outra coisa: sobre a sua vida pessoal não se sabe nada!! 
Como é que um homem debaixo dos holofotes da música durante uns 70 anos consegue essa proeza? 
Bom, decerto que alguma coisa se sabe mas eu, que não procurei, também não encontrei. Não existem escândalos, divórcios... não sei nada. Geralmente quando essa proeza é conseguida por um homem isso significa que é homossexual muito reservado e prefere o total sigilo. Ou então... pior. Não sei, não me interessa. Só me interrogo como tal é possível. Principalmente nos dias de hoje. Isso me apraz. A única coisa que soube sobre ele, é que tinha uma casa algures em Portugal. E isso deve-se aos media portugueses, que o divulgavam regularmente pela altura do verão.

O senhor está agora numa altura da sua vida em que o fim se aproxima. Não vamos ser hipócritas a esse respeito. Deixa um belo legado. Como músico, como artista e provavelmente como ser humano. 

Algumas das suas canções: The young ones, The young onesCongratulations, Apache, Living doll, We don´t talk anymore e muitas outras mais.

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Ahah. Agora ao pesquisar no google imagens para ilustrar o texto, descobri que o Cliff chama-se Harry Rodger Webb. Provavelmente ajuda a ter os pés no chão, quando tens um nome familiar diferente do artístico. Mais uma surpresa agradável. O título de "sir" não foi anexado ao seu nome artístico, mas ao de baptismo. 

Ah, outra descoberta só possível por causa do Google: A casa(s) que o artista tem em Portugal deve ser em Albufeira, porque apareceu uma notícia a dizer que o presidente da junta ia lhe dar a chave da cidade


Ah, afinal acabei também por descobrir algo que manchou a sua reputação. Embora ainda também não saiba de que escândalo falam. Mas falam entrevistando-o na sua casa em Portugal. Aqui fica o link para o vídeo. 

Afinal a internet é mesmo uma caixa com tudo lá dentro. Se coscuvilhar, aparece. Se não coscuvilhar, aparece na mesma. Será que o Cliff, por esta altura, estando a viver em Portugal desde os anos 60, fala fluentemente português?

Isso não descobri. Mas aqui está mais uma jóia de um vídeo. Gosto de pessoas assim: sinceras, quando entrevistadas. 





domingo, 20 de fevereiro de 2022

Artistas com quem não simpatizo

 

Estamos sempre a mencionar os artistas de quem gostamos. Mas não mencionamos aqueles que, por alguma razão, não nos agrada. Por esta razão decidi nomear alguns que, ao longo dos anos, nunca me causaram boa impressão. 

1) Jerry Lewis

2) Bill Cosby

3) Tom Cruise

Assim de cabeça, estas estrelas do cinema e televisão entram na lista de pessoas que incomodam intrinsecamente, sem se saber bem porquê. Trata-se de um filling. De que algo está errado. 

O tempo veio a dizer que Bill Crosby é um estuprador de jovens mulheres. Não o sabia quando vi o seu Bill Cosby show pela parabólica, enquanto criança. Mas estava lá em todos os episódios. Megalomaníaco. Falso. Foi a sensação que tive. 

Tom Cruise, até agora, só se conhece aquele intelecto especial, derivado da sua adoração pela sua religião e também a forma como tem de controlar TUDO o que se passa no set de filmagens. E tudo é mesmo tudo, incluindo as partes não criativas. É de conhecimento geral que tem no contrato clausulas para ser filmado sempre de uma forma favorável para ocultar a sua baixa estatura e está mais que visto que ele gosta de fazer os heróis de acção, papel no qual não é convincente. Como galã também não me encheu os olhos e nunca entendi esse rótulo, chegava mesmo a mencionar isso desde que apareceu em Cocktail.  

Jerry LEwis... o que dizer? Exagerado, sempre a fazer a mesma personagem, me passou sempre a sensação de não ser doce, não ser ingénuo, de ser um grandecíssimo emburrado, mau, temperamental, irritado, paranóico e egocentrico. Se o é ou não pouco se sabe mas há uns anos transpirou para o público que a sua casa era fortemente vigiada e fortificada e que ele colocou toda a família sobre escuta, todas as divisões da mansão, incluindo as casas de banho, gravavam audio e video, porque ele estava paranóico a respeito da opinião dos outros sobre si. Não sei porquê, acho que encaixa que nem uma luva.

E é isto. 

Para a próxima, vou falar de artistas que respeito e admiro e também é por uma sensação intrinseca. 

E vocês? Com quem nunca "foram à bola"?

sábado, 19 de fevereiro de 2022

Está para nascer!

 

Porquê as pessoas têm o hábito de dizer expressões semelhantes a esta:

"Está para nascer a pessoa que consegue enganar-me"..

"Está para nascer a pessoa que vai conseguir agarrar-me pelo coração"


Se está para nascer, imaginam como vai ser quando eventualmente nascer e as duas vidas se encontrarem? A pessoa que nunca se deixou enganar vai sentir-se humilhada por ter sido enganada por... um adolescente. Tantos anos de vida, tanta experiência, e um puto consegue enganá-lo daquela forma como pensou nunca ser possível.

Agora no amor...

Se ainda "estiver para nascer" aquele por quem o teu coração vai palpitar forte, imagina o pesadelo que será para ti mesmo/a, perceber que estás a gostar de alguém muito longe da tua idade cronológica. Suspeito que para os homens essa diferença pouca significância tem. Estamos mesmo habituados, desde tenra idade e desde milénios, a ver homens feitos, velhos e raquíticos a agarrar meninas puberes, acabadas de menstruar ontem. Que estas sejam tão novas ou tenham uma diferença de 25, 44 anos de idade a sociedade não condena tanto. Afinal, a "virilidade" está lá... menos eficiente mas sempre pronta a entrar em carne fresca. 

Já para uma mulher, vir a gostar de alguém 25 ou 44 anos mais novo do que ela não lhe traz tanta aprovação quanto traz reprovação. Comentários maliciosos. E se a mesma tiver problemas com a diferença de idade, vai sofrer muito por ter o coração a palpitar por um miúdo que podia ter idade para ser seu filho/neto.

Portanto, não desejemos nós que "esteja para nascer" seja o que for. Que já tenha nascido.

sexta-feira, 18 de fevereiro de 2022

Porquê nos cruzamos?

 

Se todas as pessoas que cruzam o nosso caminho são colocadas nele para nos ensinar a grande lição que não estamos a aprender, porquê tantas ruizinhas cruzaram o meu caminho? Porquê, por exemplo, tive de passar por aquele episódio de ver alguém "eclipsar-se" quando nada o indicava, pelo contrário?

Recordo que essa pessoa afirmava peremptoriamente que não queria saber da maioria das pessoas. Que cortava radicalmente com todas assim que não gostava de algo ou as circunstâncias já não estipulassem que interagissem. Censurei-a pela leviandade do gesto. Principalmente porque muitas vezes é do equívoco que se cortam laços. O que nos torna responsáveis, culpados pelo sofrimento alheio. Deve-se sentir amor pelo próximo e dar às pessoas todas as oportunidades e mais algumas. 


Então porquê colocam-se no meu caminho pessoas que me fazem mal ao espírito, à alma? Pessoas que me tiram o sossego e tranquilidade que carrego?

Por vezes percebo que tudo o que aprendi a este respeito, parece estar super errado. 
Não sou eu e todos nós que tentamos seguir a vida com amor ao próximo que estamos correctos. O único amor que se deve seguir é o amor próprio. Ou, pelo menos, não perder nunca o amor próprio. O que é muito difícil quando rodeados de pessoas que vivem a nos reduzir a insignificâncias e nos maltratam.

É esta a lição que teimo em não aprender?

Descartar pessoas, deixar de me importar tanto com as mesmas. Parar de ser tão ingénua (se possível fosse!!) quanto à natureza humana, para de ignorar a tendência para a mentira e manipulação, aprender a atacar, a ferir, a colocar barreiras defensivas com sinais de perigo - para que a fortificação assuste o inimigo e o faça repensar em fazer investidas. 

Não são todos que interessam. Só alguns.

Lições que, se calhar, muitos aprendem bem cedo e que eu talvez, um dia, ainda aprenda. 

A minha lição é não me ralar com pessoas que não acrescentam nada a mim. Só tiram. É ignorar os que me magoam e não me ralar nada nada com isso. É fazer o que aquela pessoa me fez. Para isso é que ela cruzou a minha vida. 

 

sábado, 12 de fevereiro de 2022

vinda à terrinha: A terminar

 A minha estada por Portugal está a horas de terminar. Foi bom e foi mau. Teve os dois extremos. 

Maravilhoso coincidir com temperaturas a oscilar entre os 17 e os 21 graus. Sol, luz, céu azul e vento ameno. Isso foi delicioso, uma benção mesmo. Todo o emigrante português tem isso em comum: a necessidade de voltar a ter os seus sentidos envolvidos pelo nosso clima. Sente-se muita falta da LUZ e do sol. Nos identificamos com elas e a pele sente falta.

Apanhei muita vitamina D. Alimentei-me muito melhor. Pequenas coisas em termos de saúde que me incomodavam, neste período desapareceram. Praia no inverno foi coisa que não pensei que ia fazer encontrando sol. Mas foi o que aconteceu. E foi maravilhoso, tal como eu gosto: praia com pessoas q.b., quase deserta em certas alturas. Uma pessoa lá ao longe, uma outra longe a banhos... maravilha. 

A surpresa foi a quantidade de cães com que os donos se faziam acompanhar para a caminhada. De início não me incomodou mas com o tempo, ponderei nos prós e contras de existirem cães pela praia. 

O maior pró: os dejectos caninos. Infelizmente vi muitos cocós pelas areias e até mesmo no cimento do pontão ou que dá acesso às entradas da praia. Uma tristeza. Não vi ninguém a "fingir" não ver o sue cão a largar o cocó sem o apanhar de seguida mas este tipo de gente é como o dizer dos espanhóis sobre as bruxas: "Non créo em bruxas pero que las à las À" (ou algo do género). 

A prova estava ali: nos cocós de cão na areia, onde no dia seguinte uma criança de cu para o ar estava a brincar.

As pegadas mais comuns na areia: nenhuma de gaivota

Foto: PEGADAS CANINAS NO AREAL

Deitada na areia sobre uma toalha, também posso dizer que a quantidade de vezes que fui surpreendida por cães que ora me vieram lamber a cara, ora se encostaram a mim (um até se sentou na toalha ao meu lado e ficou ali a mirar o mar) acabou por me surpreender. Ao fim de umas tantas ocasiões, senti que isso me incomodava. Não podia passar um cão solto, que logo vinha enfiar-se debaixo do meu rosto.

Isso acontece porque os donos soltam-nos ao invés de passearem com eles com trela e não têm qualquer autoridade sobre o animal. Imagino que deve ser difícil para um cão ter tanto espaço para correr e caminhar com trela. Mas o facto de nenhum estar treinado para não abordar estranhos foi algo que descobri achar um tanto errado. 

Em inglaterra um cão solto a aproximar-se de ti ao longe e já o dono fica aflito, a gritar por desculpa só por este estar sem trela. Eles são treinados para se afastarem de pessoas quando dado o comando. E depois tem o outro lado... a lei. O hábito que se desenvolveu de apresentar queixa. As pessoas têm muito receio de um processo e das consequências. Se forem apanhados em certos locais com um cão sem trela ou este incomodar alguém ou os vizinhos por latir - ou seja, se não for treinado - correm até o risco de ficar sem os caninos. Mas creio que é a reputação de "mau dono" e as coimas que temem mais. Por isso nota-se uma certa aflição naqueles que passeiam cães pelos parques e ruas, principalmente se o animal exibir algum comportamento de abordagem a estranhos. 

A maioria dos nossos não vêm com esse ship de "responsabilidade"... é tudo mais "ao natural e selvagem". Menos treinados e mais livres. O que, por um lado, até admiro. Mas na praia é preciso demonstrar civismo. 

Tive vários donos de cães com a cara perto da minha para poderem agarrar seus cachorrinhos e colocar-lhes a trela. Por mais que os chamassem (sem grande convicção) estes não os escutavam. 

O cão vai obedecer ao comando do dono sem ter sido treinado para isso? Não. Tive de ter ali um cão todo entusiasmado a lamber-me o rosto e a enfiar-se debaixo do meu pescoço logo no dia em que me disseram que talvez fosse possível os cães transmitirem COVID.

Em tempos de Covid, numa praia onde a próxima pessoa estendida no areal estava a metros de distância, surpreendeu-me que nesse "deserto" de pessoas, por causa da proximidade dos cães, tive também os seus donos bem perto. E foi ali que lhe colocaram uma trela para o levar para outros lados. Os donos lá lhes diziam, sem usar de voz autoritária ou firme: "Anda cá, deixa as pessoas". O animal deve sentir a falta de convicção ou real interesse e não liga nenhuma, ficando-se por cumprimentar quem encontra pelo caminho. 

Porque "é normal".

Eu também achava naturalíssimo - para os animais. Porém ter uns três a cinco cães numas horas virem lamber-me o rosto, fez-me reflectir melhor. Estimaria que duas em cada três pessoas andavam com cães - em números de um a três animais entre si. Não terão os donos de ter maior comando sobre seus cães nestas circunstâncias? E depois, adicionando a estas constantes interrupções caninas de lambidelas e snifes, os cocós na areia da praia. Se for a pensar que os animais também precisam de urinar e os cães em particular fazem isso muitas vezes... então a questão da higiene assusta. 

No dia seguinte a areia tinha sido REVIRADA mecanicamente. Ficou com mais detritos e, por coincidência, infestada de moscas. Será coincidência? Ou esta incómoda infestação se deve ao enorme número de animais presente na praia? 

E vocês?
Amantes de animais, que julgo que muitos são, têm uma opinião formada sobre a presença de cães na área balnear?


domingo, 6 de fevereiro de 2022

Cuidado com as fantasias - corram atrás!

 

Não foi nesta sexta-feira que me tornei uma milionária excêntrica. 

Estou cansada. Fantasio que subitamente tudo se resolverá. Continuam a dizer-me que sim, "um dia" - palavras estupidamente fantasiosas que continuam a repetir-me e são cruéis mentiras. Ainda assim, quando lhes questiono a veracidade, insistem na mentira. Nem a passagem do tempo e uma vida vazia os faz admitir que estão errados.

Sonho com uma fortuna em dinheiro não por amar dinheiro mas porque sei que isso vai poder proporcionar-me a tranquilidade que sei precisar através de algumas comodidades essenciais para a minha saúde: um espaço só para mim, para começar.

Sabem desde quando acarreto a vontade de viver sozinha?

Desde os 16 anos. 

Enquanto outros sonhavam com a Madonna, o Claude Van Dame, um carro como primeiro bem de consumo, eu.... era o meu espaço. Precisava tanto disso como de oxigênio. Não queria mais nada: só um canto para poder viver em paz, para poder pensar e me expressar livremente sem censura, escrutínio ou ofensas. 

Tivesse eu tido essa sorte e hoje seria uma pessoa mais decidida, mais firme, mais feliz e completa. Nunca se sabe onde outros caminhos poderiam levar só que sabe-se sim... No fundo, sabemos. 

Por detrás das aparências, todos os sinais estavam lá. 

Dizem-nos para "esperar", "à tempo", "quando cresceres", "quando terminares os estudos", "quando trabalhares", "quando casares". E nesse perpétuo adiamento de esperança fantasiosa só se ensina a adiar as coisas. Não a correr atrás delas. Pelo contrário: mata-se a capacidade de o fazer!

Ensinam mal, preparam-nos muito mal para a vida. Ao cortarem a vontade natural de singrar com perpétuas ladaínhas começadas por: "um dia", "tens tempo". Remove-se com crueldade a capacidade da pessoa e a vontade imensa que tem de ir à luta, forçando-lhe conceitos de "espera" e "tempo" que na prática não passam de imobilidade.    

Pois o tempo já passou. Todo o que me foi dito mais o dobro. 

E o que constato?

Tudo o que me disseram não passaram de mentiras, tudo o que me fizeram foi mal feito e tudo o que me impuseram foi errado, cruel e egoísta. Ainda é errado. E ainda insistem na mentira.

O tempo certo é aquele que a pessoa sente que é. Não importa se surge aos 16 se aos 26 ou 36, ou 46.

Se me lês agora e estás com dúvidas, digo-te já: Corre atrás. 
Se quem amas diz o contrário, não acredites. As coisas não acontecem nas nossas vidas como a fantasia faz-mos crer. Não existem parentes ricos que milagrosamente falecem dando-te uma mansão ou um país para governares. Nenhum principe encantado milionário vai se engraçar por ti. Não vais acabar os estudos e começar logo a ter uma boa vida. Seja o que for que pretendes, corre atrás. Ninguém te dá nada e os que estão mais próximos de ti muitas vezes dizem querer o teu bem mas só te fazem mal. 

A todos os que te quiserem cortar as asas - grita NÃO!

E voa.