Metereologia 24 h

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sexta-feira, 3 de janeiro de 2020

FELIZ ANO NOVO!

Foi desta maneira que me cumprimentaram ontem, dia 2, quando regressei ao trabalho. Estranhei esse cumprimento, porque já não era dia 1 e a tarde estava a terminar.

Mas aparentemente deve ser costume dizer-se isto quando se vê a pessoa pela primeira vez, ainda que já não seja primeiro de Janeiro.


Este ano fiquei surpresa com este momento. Como de costume, não celebro nada. Era para estar a trabalhar, pelo que nem me ocorreu pensar no dia que era nem na importância que tem para certas pessoas. Esqueci que havia fogo de artifício, pessoas a celebrar... 


Foram os colegas da casa que o fizeram sobressair. Um convidou-me para juntar-me a ele e uns amigos que cá vinham para jantar. Quando chegou perto da hora, este teve de ir dormir por ir trabalhar cedo e o outro desejou-me um feliz ano, com um abraço e dois beijos no rosto.




O contraste com o que aconteceu no ano anterior veio à lembrança. Sinto NORMALIDADE a regressar ao quotidiano - embora não queira falar disso para não atrair outro tipo de energias. Gosto dos dois colegas mais recentes que cá entraram, embora ainda tenha receios. 

Só cá estiveram esses, os outros estavam fora. E sem a mais-velha, esta casa tem uma excelente energia. Falando na dita, chegou hoje. Ao contrário do que aconteceu comigo quando regressei das férias de Natal, aparentemente chegou para uma casa vazia. Ninguém cá estava para a acolher. Que foi o oposto do que veio a acontecer comigo. Quando cheguei, surpreendeu-me o calor humano que encontrei. Falaram comigo. Um agradeceu-me de imediato o presente que lhe deixei debaixo da árvore. Estavam dois amigos de um deles cá em casa, que já havia conhecido, todos conversámos entre si tendo como tema em comum umas obras que o senhorio precisou fazer na casa neste período de ausências. Estava tão receosa por temer a hostilidade e frieza habitual e acabou por ser um regresso para uma casa harmoniosa. Também um grande contraste com o ano passado

Na bagagem trouxe, mais uma vez, um bolo-de-rei. Contrastando com o que aconteceu no ano anterior, este foi elogiado, apreciado e «devorado». Não chegou ao novo-ano! Comeram-no com gosto e com gosto voltaram a comer no dia seguinte. Não foi como no ano anterior, em que o bolo-rei ficou intacto, nenhum dos italianos quis prová-lo, tive de o congelar. 

2020 parece vir a ser melhor.
Eu mereço!

Busquem a vossa felicidade e sejam felizes! Feliz 2020!!

domingo, 1 de janeiro de 2017

Passagem de ano... pois sim!


Então,como foi a vossa passagem de ano?

2017 começou comigo a desejar muita diarreia e danos materiais aos barulhentos dos vizinhos. 
Não, não tive «boas entradas», nem sequer boas saídas, já que os vizinhos colocam «música» num volume acima do aceitável por volta das 20h do dia 31 de Dezembro de 2016, são 1.50 da madrugada do dia 1 e os parvalhões não diminuíram o volume dos batuques. Para piorar, escuto também o som de pancadas.

Quando vi o anúncio de aluguer desta casa, vinha em destaque que ficava numa rua «sossegada». E de facto foi sossegada, nas primeiras semanas, até estes putos barulhentos se mudarem para a casa ao lado. De todas as casas desabitadas que a rua tem- que são quase todas, foram logo escolher aquela ao lado da minha!

E tinham de ser pessoas egoístas e barulhentas. Pestes que se criam como ervas daninhas por todo o lado! Só pensam em si, os outros que se lixem. Têm para aí 4 carros estacionados á porta, gostam de os ligar e deixar o motor a trabalhar, adoram ter os carros parados com a porta aberta e música a tocar, que nem autênticos bimbos, gostam de ir à noite para a entrada da casa falar alto e apreciam sentar-se na ombreira que separa ambas as casas para fumar, deitando de seguida as beatas para a minha entrada.

Hoje soube finalmente de que nacionalidade são. Na gritaria de celebração de «passagem de ano», um ritual que me é cada vez mais estranho, os parvalhões gritaram, entre muitos gritos dados apenas pelo prazer de gritar, que "ninguém se mete com Roménios e Bulgários!".

Pronto. Está tudo dito...
Bem que podiam voltar para a Roménia e Bulgária e ter este tipo de comportamentos por lá. 

Mas como aqui fazem o que bem lhes dá na gana, não devo ter essa sorte.
O meu ano começa comigo algo doente, com dores de cabeça, febre, tosse, a desejar descansar em total sossego e silêncio, mas a não conseguir devido ao som dos batuques da casa ao lado, que teimam em continuar. Acho que nas próximas 3 horas eles não vão parar. Prefazendo um total de 8h seguidas de «música» alta non-stop. Mas isto aqui ao lado é uma discoteca??

Esta gente não dorme? Se sim, digam-me o que posso fazer para retribuir... o barulho!


Como não sei mais o que fazer, resta-me desejar-lhe que tenham um ano de merda, que tudo em que se metam dê errado, que um meteorito caia do céu direitinho aos seus carros, que um dia queimem a casa de tanto que gostam de queimar porcaria no quintal, etc, etc.

Imagino os meus colegas de casa que têm de ir trabalhar às 6 da manhã...
Horário que eu andei uma semana também a fazer. Tive sorte em estar de folga, pois já não folgava fazia 2 semanas. Mas de quê serve as folgas se não se consegue sossego?

Que o novo ano lhes seja uma merda e desapareçam daqui!!





quinta-feira, 31 de dezembro de 2015

quarta-feira, 30 de dezembro de 2015

Passagem de Ano (o segredo)


Nunca a comemorei.
É esse o «segredo».
Penso que algures nesta falta de hábito devia sentir-me deprimida, desolada. Deve ser triste não saber o que é celebrar a passagem de forma ritual, com «pompa e circunstância». 
Mas ao mesmo tempo, ela está quase aí, e continua a não me dizer nada. 
Não sinto vontade, não vejo motivo.. Já em Fevereiro, por vezes, até me apeteceria! Rss.


Acho que ando com os «calendários» trocados. Logo após o Natal, o que me apetece é descanso e uma grande festa só muito mais tarde.


Após mais de duas semanas a dormir de 4 a 6h, tanta noite mal dormida, com sono sempre interrompido e não levado até ao fim, tudo o que me apetece fazer, realmente, é ter a noite toda para mim e DORMIR. Dormir sem ter hora para acordar, sem ter nada e ninguém para interferir com o descanso. 


Claro que nunca dá. Se conseguir estar no silêncio será por si quase um milagre, devido à festa de música alta e constantes pancadas que o vizinho gosta de dar nesta altura do ano. E receio que venha a ter outro vizinho que use a casa só para as farras.


Mas sim, hoje sinto que a minha noite ideal para esta passagem seria mesmo esta: total silêncio e horas e horas de um bom sono.

quinta-feira, 1 de janeiro de 2015

A entrada de ANO


A entrada no novo ano foi celebrada de forma atípica. Não por mim que, como habitualmente, fiquei em casa. Mas por todos os restantes. Mesmo em casa, chegando a meia-noite, escutava-se vindo da rua os sons das pessoas a celebrarem o novo ano. Cornetas a tocar, panelas a bater, pessoas a gritar. 

O que escutei este ano foi um silêncio sepulcral. Eu, que não costumo ficar a olhar para o relógio e costumava ser alertada para o momento pelo ruído exterior, desta vez não teria como. Não fosse pelo barulho infernal do vizinho acima, e o almejado silêncio e tranquilidade teria sido atingido para além das expectativas. 

Falei com outras pessoas e onde quer que elas tenham ido fazer a passagem de ano - fosse em suas casas ou fora delas, todas mencionaram o mesmo. Sentiram-se surpresas com a ausência de animação, a falta dos habituais rituais e gestos de celebração, a falta de ruído e de fogos de artifício. Sejamos realistas: o povo português não muda estes hábitos só por estar a viver uma forte crise económica. Das duas uma: ou as pessoas melhoraram tanto de vida que foram celebrar o novo ano FORA DESTE PAÍS, como tantas celebridades o fizeram, ou então existe um "vírus" qualquer que contaminou com indiferença todos os ex-folias.


sexta-feira, 27 de dezembro de 2013

Como foi o Natal? OK...

Veio e foi rapidamente sem deixar lembranças de maior.
A única coisa que sempre deixa são os restos de muitos doces para engordar e dar dor de barriga.