Pois o que tiro da minha cintura ia impressionar até o Sport Billy.
Sem bolsos em lado algum, sem malas, enfio na cintura o telemovel, as chaves de casa, talheres, guardanapos, canetas. Subitamente achei piada a isto. Ia ao WC no trabalho e, para nao tocar em nada, retiro debaixo da camisola um pedaco de papel que uso para puxar o manipulo.
Consigo tirar tudo da cintura: ate embalagens de creme. Parece que descobri um super poder Ahahah.
Um costume que terá ficado dos nossos avoengos. Ainda me lembro de ver ua fixa à cintura da minha avó onde ela guardava tudo o que necessitava desde o dinheiro até à merenda, E não era uma daquelas bolsas que se usam agora e que nesse tempo ainda não tinham sido inventadas. Era uma faixa de algodão escuro que ela chamava de pano crú e que usava sob o cós elástico das saias.
ResponderEliminarAbraço e saúde
A elvira consegue sempre trazer algo aos meus posts. Sabe, tenho curiosidade em saber como eram os costumes mais quotidianos em tempos que ja la vao. Nao fazia ideia dessa pratica mas assim que a revelou, fez sentido. Tanto, que acho que vem dos genes este meu habito. O cos, (nao das saias mas das calcas), ja nao é elastico. Mas entre este e a pele é onde acabo por "entalar" o que preciso de transportar comigo e nao tenho onde.
EliminarE essa e uma necessidade que sempre existiu. Principalmente para as mulheres, sempre com 1001 afazeres.
Claro, é natural que as geracoes encontrem formas de encontrar solucoes para os problemas. Pena que tantas se percam no tempo.
Ps: se calhar essa faixa (que ate transportava merendas!) Era bem mais pratica que elas bolsinhas de que fala.
Obrigado pelo comentario.
Um abraço
Bom dia:- Ou é imaginário... ou é imaginativo.
ResponderEliminar.
Votos de um dia feliz
Abraço
É bem real.
EliminarUm bom dia de volta para si.
Lolol!! O que já me ri a imaginar...
ResponderEliminarAdorava o Sport Billy!!
Beijos e abraços.
Sandra C.
bluestrass.blogspot.com