Metereologia 24 h

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domingo, 23 de agosto de 2020

Fui ao parque. E o que vi?

 Ontem decidi ir ao parque. De longe, um grupo de quatro pessoas jogava ao disco. Um rapaz rechonchudo, de calcoes, barba comprida e loura pareceu-me familiar logo ao primeiro vislumbre. Era um simpatico ex colega, do emprego que tive faz um ano. O tal onde surgiu a paixonite.

Fiquei a pensar na coincidencia. Vou aquele parque desde que cheguei ao Reino Unido. Vivi anos numa casa mesmo ao lado desse parque. Vai fazer um ano, daqui a uma semana, que naquele parque desejei ardentemente vir a encontrá-lo novamente.  

Ao inves dele, encontro um outro colega. 

Nao deixo de pensar se este colega, neste tempo, voltou a ver aquele que eu desejei encontrar. 



Nao ha muitas ocasioes em que va aquele parque sem me lembrar dele. 

A lembranca ainda surge com frequencia, nas mais inesperadas situacoes. Quando uma pessoa nao sabe usar o computador, quando encontro um autocolante, quando temas aparentemente nada relaccionados vem à conversa e algo o traz novamente à memoria.

Mas ja nao doi. Essa bencao foi finalmente concedida. 

Pode entristecer um pouco, mas aquela dor intensa, constante, profunda... nao esta mais cá. 

Se um dia me cruzar novamente com ele...??

domingo, 21 de junho de 2020

Nao lembrar a idade


Sabem uma coisa?
Esqueci a minha idade.

De verdade.
Nao consigo lembrar com exactidao. Sei que tenho esta ou esta, mas ja nao sei precisar.

Falho por um ano a mais ou a menos.

Nao é a primeira vez que percebo isto.
Andei uns meses inteiros a achar que ja tinha chegado a um certo dígito e só depois da minha data de aniversário é que percebi que ia fazer o numero que já pensava ter.

Andei o tempo todo a achar-me velha e ainda não estava com a idade em que me já julgava como tal.

Tudo isto relativiza a importância que se dá a isso. é exagerada, no meu entender. No fundo, nunca dei muita importância há idade. Sempre a vi a ser usada como um peso, uma frustração, uma forma de medir o insucesso pela passagem do tempo.

Desde criança que tenho essa percepção.

A idade so comecou a ser importante para os documentos. Para o institucional , para aa matriculas na escola.

Começa cedo, usar-se a idade para status. Em criança era a "mais velha" da classe primaria, por ser das primeiras a fazer aniversário.

Era frequente escutar que era como se tivesse PERDIDO um ano.

Já a incutirem a percepção de PERDA pela idade "avançada" ahaha.

Ma é verdade. E dai adiante a idade foi sempre mencionada como um factor de derrota, de peso e angústia. "Nova demais" para coisas adultas, "velha demais" aos 10 anos de idade para andar na minha bicicleta dos 9...

Coisas parvas, mas reais, das quais me lembrei agora espontaneamente.

Essa classificação "demasiado velha/jovem" que a idade transporta, transforma todos os aniversários num martírio.

É  como ser lembrado todo o ano do fracasso.

Bom, mas juro que nao era nesta direccao que pretendia levar este post. Nao pretendia sequer que tivesse mais que umas linhas. Senti-me inspirada.

Toda a vida adicionei um ano a mais na minha idade, só como forma de "rebelia" por esta estupidez de lhe incutir um juizo de valor.  Adicionei mas nao aparentava.

Sinceramente, estou a chegar ao fim deste post e ainda não consigo lembrar a idade exacta que tenho.

E para que preciso de lembrar?

Bom domingo!




terça-feira, 13 de novembro de 2018

Hostilidade



Deixei um rabisco colorido a um canto no quadro a giz da cozinha. Tem lá estado há semanas. Escrevem-se mensagens, apagam-se, mas o rabisco colorido fica lá. Não faz mal a ninguém, não incomoda. Certo?

Pois hoje passei pelo quadro e vi que alguém riscou o rabisco não com um traço, mas com vários riscos. Talvez com fúria. Talvez não. A questão é: porquê? Porquê haveria alguém de se dar ao trabalho de pegar no pau de giz, transferir pó para os dedos, para riscar um inocente padrão colorido?

No meu íntimo sei que é um sinal de hostilidade. 


A jarra que encontrei no chão quando cheguei de férias - a única peça que me pertence que coloquei na sala, continuou no chão por uma semana. Quis entender se alguém a ia colocar de volta em cima da lareira. Não existiu aparente razão para ser removida. Não colocaram nada no seu lugar. Pareceu-me apenas que tinha sido retirada por malícia. Como se ao removê-la o proprietário pudesse ser afectado. 

Ao limpar a sala, tornei a colocar a jarra no sítio. Uma semana depois uma colega recebeu um cartão postal e decidiu colocá-lo bem ao lado da jarra. Na manhã seguinte remove a jarra para um canto, para colocar o postal no centro. A jarra ficou numa das bermas. Daqui a nada volta para o chão, estou a imaginar. Em sete dias, ela colocou mais três cartões. E estão todos ainda ali, em cima da prateleira, onde os deixou. Porque não existe malícia de parte de terceiros em removê-los do lugar. Penso que cartões de aniversário são artigos pessoais que se querem guardar a nível pessoal, pelo que têm um interesse para uma pessoa só. Não é como se fossem votos de feliz natal, que é algo que, mesmo personalizado, pode ser deixado exposto antes e durante a quadra natalícia. Por norma, numa casa partilhada, é o tipo de coisa que ocupa um lugar comum por pouco tempo, depois deve ser retirada e guardada com carinho. Até mesmo para não se estragar ou desaparecer. 

Mas isso é a minha forma de pensar. Se calhar estou errada. Tendo em conta o historial da casa - as porcarias deixadas por toda a sala por meses, se calhar os cartões de aniversário vão ficar ali até o ano seguinte.

O que eu percebi é que sentiu necessidade de os exibir. Como se para mostrar aos restantes que tem pessoas que a acarinham e gostam de si. Ela contou-me que tem muitos amigos por onde passou, grandes amigos. Vive cá há 12 anos, tem família a viver por perto, pelo que acreditei. E acredito. Contudo, perguntei-lhe se fazia anos quando trouxe do emprego um ramo de flores. Respondeu-me que o aniversário era no dia seguinte. Prontifiquei-me a meter umas velas num bolo que havia comprado e cantar os parabéns, já que também lhe havia perguntado se gostava de festejar os anos. Respondeu que sim, gostava, mas quando quis saber o que pretendia fazer, respondeu "nada". O que me surpreendeu. Então gosta de celebrar, tem tantos amigos, e não faz nada?!? Diz-me que não gosta de ter a casa vazia e liga a televisão para escutar vozes, por não gostar do silêncio, da falta de pessoas. Cada vez que alguém quer fazer uma festa aqui, ela parece-me muito satisfeita. Por estas razões, mais o ter tantos amigos e ser fim-de-semana, estranhei. Ela trabalha apenas durante a semana, tem o sábado e domingo livres. E era o seu aniversário. Podia ir visitar quem quisesse. Podia ir passear, sair, divertir-se. Esteve um sábado espetacular, com sol. Contudo, não o fez. Ficou o dia, a tarde e a noite na sala, sentada no sofá, com a televisão acesa em contínua programação e o telemóvel na mão. Que é o que sempre faz.

Que raio de aniversário escolheu ter! Para quem disse gostar de o celebrar, quero salientar.


Há coisas que não batem certo. Até neste simples facto constatei que, se os italianos estivessem cá naquele dia, o «seu» aniversário tinha sido diferente. Tinha tido festa e convidados. Mas como não estavam, ela não sai da rotina. Disse-me que não queria o bolo que lhe ofereci, que era mau ter um bolo que tinha decoração de halloween... Ora, eu não sabia que ela fazia anos, comprei aquele bolo para partilhar com quem mais o quisesse. Teria improvisado uma deliciosa celebração com gosto e sinceridade. Eramos só nós as duas na casa naquela ocasião, por mim fazia-se algo. Mas ela mostrou-se pouco receptiva e então recuei. Não ia impor a minha presença, se não parece ser essa a sua vontade. Dei-lhe espaço, para gozar o dia como desejasse. E desejou ficar a manhã, tarde e noite a ver televisão na sala. Quase lhe perguntei porquê não ia ao cinema, ou sugeri ir com ela almoçar fora, pelo menos, seria diferente. Mas não me intrometi. Como disse, deixei-a estar. Porém, para quem gostava de celebrar aniversários, teve um muito solitário.

O ramo de flores que os colegas de emprego lhe ofereceram, veio enfiado num saco com água. Assim as recebeu, assim as deixou na beira da mesa da sala de jantar, encostadas à parede. Nada de abrir e tirar as flores do plástico, nada de as compor e escolher um local para embelezar. Estão a murchar, a água nunca foi trocada, as flores parecem ter sido esquecidas naquele canto, onde nem se dá por elas, onde são desperdiçadas. Podia muito bem tê-las composto numa jarra e as colocado no centro da mesinha redonda, ao lado da poltrona, perto da porta que dá para o jardim. Ficariam tão bem! Dá um ar de cuidado, de atenção, até mesmo de apreço para com as flores recebidas Mas não. Ali as deixou, ali ficaram, ali vão ficar até as meter no lixo.

É esquisito. Ou há algo mais nisto, ou é o «sangue italiano» que é muito particular e os faz inclinarem-se mais para o convívio com outros italianos. Afinal, durante a 2ª GG, identificaram-se com os valores narcisistas e separatistas de Hitler. Se calhar não é à toa que gozam de uma reputação excessivamente nacionalista e conta-se que olham com maus olhos quem entrar no seu país e não saber falar a língua. Sei por facto, que olham com repulsa para as pizzas pré-fabricadas. Mesmo que a massa tenha sido feita fresca na loja, para eles, aquilo não é pizza e é sacrilégio levar uma à boca. Pizzas de verdade têm de ser feitas de raiz, com ingredientes específicos italianos de origem italiana e sem variações. Ananás na pizza? Nem fales disso, se queres manter uma relaçao com um deles.



 São todos muito "educados", com os "bons dias" e "olás". Mas é só isso. É frio e distante. Em todas as outras coisas que servem de sinais de aceitação, falham. Já dei exemplos: nunca convidarem para jantar, fazerem festas e trazerem pessoas cá para casa sem estenderem, pelo menos uma vez, um convite a ti ou sequer te comunicarem que vão receber pessoas. Recusarem todas as vezes que lhes ofereci comida ou disponibilizei mantimentos, não mostrarem interesse em ter uma conversa com algum conhecimento pessoal, etc, etc. 

São esses os "sinais" indicadores de que uma pessoa quer estar contigo e está aberta a te conhecer. Por exemplo, a "mais nova" faz isso. Ou melhor, fazemos. Posso ter uma conversa com ela, já trocamos informações pessoais. Aquela cuja presença eu mais temia por a saber amiga de outra na casa ao lado, onde mora a vizinha histérica, acabou por ser a mais normal. É amigável. As coisas fluem naturalmente, as reacções são naturais. Os italianos... não sei se é o "lote" que me calhou, mas... não mostram interesse em ti. Dizem os "bons dias" e pronto. Ficam-se por aí. E unem-se de uma maneira que não é bonita de ver. Uma das italianas nunca limpou a casa. Nem sequer uma vez. Seria de esperar que os próprios amigos a chamassem à atenção e reclamassem. Mas não. Ser italiano nesta casa parece ser um cartão de impunidade, como aquele "livre da prisão" do jogo monopólio.

No Domingo, sem nada dizerem como habitual, a mais velha recebeu na casa a ex-colega, a jovem mal-educada que cá viveu com o namorado. De quem eles não gostavam muito mas, como era o «escolhido» da compatriota, acabou aceite. Mas sempre com «pé atrás». Tanto que quando os dois sairam daqui para irem viver juntos, a mais "velha" vaticinou que a mal-educada ia arrepender-se, que ele ia "fazê-la sofrer". "Tem mais chances de ser o contrário" - pensei.

Dei conta de alguém entrar na sala por volta das 11 da manhã. Mas não fui logo espreitar quem era, não faz o meu género. Dei espaço, tempo, privacidade. Só não contava é que traçassem de imediato uma barreira. Porque o hábito de fecharem a porta da sala regressou assim que a outra se enfiou cá dentro. Até à meia-noite, mantiveram-se na sala, de porta fechada. Quando finalmente desci para me servir de algo na cozinha, cumprimentei-as (foi então que vi quem era) mas não puxei conversa, porque assim que me ouviram aproximar, pararam de conversar. Ficou um silêncio estranho, trocavam olhares mudos, como se a minha presença as incomodasse. Até podiam estar a falar de assuntos particulares, íntimos, desabafos. Tudo bem. Mas cá está: é a atitude como um todo.

Uma pessoa normal - a meu ver - quando é interrompida no meio de uma conversa privada, é capaz de cumprimetar outra, meter conversa de "chacha" e depois sabe que pode retornar ao assunto sério. Não podem esperar estar a dividir uma casa com terceiros e ocupar a sala por 13 horas, sem serem  interrompidas. Não é bonito. Deviam, segundo as minhas normas de boa educação, dizer: "Olha, portuguesinha, fulana X vem cá. Ou está cá em baixo. Vem dizer um olá. Vamos beber um chá, queres um também?".

Coisas assim. Normais.
Vocês não acham que isto é que é um comportamento normal? Educado, ao menos?

Eu tenho um palmo de testa... se percebo que querem ficar sozinhas na sala, não ia ficar ali a empatar. Quem empata são elas, que tomam o espaço para si, fechando a porta, já de si uma forma de fechar a entrada a terceiros. E quando te vêm chegar ficam a olhar para ti como se tivesses interrompido algo e a desejar que vás embora. Depois aparece o desenho no quadro a giz rabiscado...

É desnecessário.

Não existe convívio orgânico, paciência. Não vou morrer por isso, não vou embora daqui nem vou alterar o que tenho de bom. Vou continuar a dizer os bons dias e a perguntar como foram as suas férias (ninguém quis saber das minhas). Porque esse interesse é genuíno em mim. Não pretendo perder o que não está mal para ser perdido. Posso nao lhe dar o uso que esperava, mas não vai secar. Ao contrário: vou mostrar outra forma de reagir a uma situação e talvez esse exemplo seja seguido, talvez não, e prefiram ir rabiscar mais desenhos deixados por mim no quadro.

Porque vão estar rabiscos no quadro, sempre que me der vontade. Não vejo mal algum nisso.

Mas é factual e tem de se aprender a viver com as cartas que nos são dadas.
Podiam ser outras, podiam ser melhores mas também podiam ser bem piores.

Por mais que alguém nos diga que foram criados a convidar outros para partilharem as refeições à mesa, tem de se acreditar é no que se vê, não no que se ouve. Talvez tenham sido educados assim, esqueceram foi de estender o convite a não-italianos. Já os portugueses, foram criados a: " ♪ e se à porta humildemente bate alguém, senta-se à mesa com a gente  ".

Esse alguém não tem de ser português.

" ♪ fica bem essa franqueza, fica bem. E o povo nunca a desmente ♪  ".
"♫   a alegria da pobreza, está na grande riqueza, de dar e ficar CONTENTE ♪  ".

Palavras tão certas.


sábado, 28 de janeiro de 2017

Os desejos são PARA SER REVELADOS AOS QUATRO VENTOS!!!


Foi no meu 24º aniversário.
Rodeada de amigos que me exigiram que soprasse as velas fazendo um desejo. Mas advertiram-me: não podia revelar o que desejei a ninguém, caso contrário o desejo jamais se concretizaria

Mal terminei de dar o meu potente sopro, apagando num só fôlego todas as 24 velinhas que me espetaram no bolo da festa surpresa, um deles afirmou convicto:

-"Eu sei o que desejaste".
-"Não sabes não" - respondi.
- "Ai sei, sei!" - diz ele, como se estivesse na posse da capacidade de adivinhação.

Mas intuição de adivinhação é coisa muito mais feminina que masculina. Embora aquele rapaz desse ares e tivesse tiques de quem negava a si próprio uma atracção pelo mesmo sexo, mesmo assim não tinha a intuição típica da sensibilidade feminina.


O desejo nunca se concretizou, mesmo nunca tendo sido revelado. 

E não foi o primeiro. Enquanto crescia, lembro-me de ter desejado com bastante força de vontade, com o sopro que apaga sucessivas velas de aniversário, uma bicicleta. De facto tive uma, que comprei aos 24 anos. Só então se realizou esse desejo.

Não sei de onde vem o mito «se revelares que desejo pediste, este não se concretiza!».
É mentira. Desconfio que se deve fazer exatamente o oposto!! Se for segredo, quem é que vai saber? Quem pode ajudar? 

Mentiras. Assim como tanta outra coisa que se diz e se acredita, sem ter bases fundamentadas para a crença.

É como dizer: "O que não nos mata torna-nos mais fortes".

É um grande disparate
O que «não nos mata» deixa-nos mais fracos. Vai nos matando aos poucos. Nas ilusões, nas esperanças, no corpo. E não é essa a pior forma de morrer?? Se o que não me mata me deixasse mais forte, esta constipação que apanhei na passagem de ano já tinha ido embora, ao invés de me deixar com uma tosse e um nariz pingão que nunca mais desaparecem. Terei de esperar pela Primavera, Jesus? Para me ver livre disto??

De facto, não me mata. Mas me desgaste e me enfraquece. Obriga-me a trabalhar com mais esforço, da mesma forma, mas com menos energia. Obriga-me a ter de assoar o nariz constantemente, a procurar medicação, a sentir dores...

Mas não me mata.  


Há uma peculiaridade sobre os desejos que ainda não mencionei. É que eles, se mantidos em segredo, acabam por realizar-se de forma indirecta. Passam para o vizinho, para o amigo, para aquele conhecido irresponsável que nunca desejou nada semelhante...  Pelo menos comigo tem sido assim. Quase tudo o que desejei mais intimamente aconteceu. Mas no alvo ao lado. Não pensem com isso que tenho ressentimentos. Não os tenho. Sinto - com a tal intuição feminina - que essas coisas vieram a acontecer por interferência energética também minha. O meu desejo, a minha vontade, contribuiu. 

Existem pessoas assim e eu creio ser uma dessas pessoas. 
E foi então que, meses depois, quando soube que o que eu desejei naquele sopro de apaga-vela-de-aniversário ia acontecer com outra pessoa, EU SOUBE. Eu soube que tinha sido a força do meu desejo. Era a forma como teria de concretizá-lo. E com isso teria de me contentar.

Deus, ou quem ou no que queiram acreditar, escuta as nossas preces. E responde a muitas ou mesmo todas. Não faz é as coisas exatamente como as idealizamos. Faz de maneira diferente, através de outros... A vida é uma aprendizagem.

domingo, 13 de abril de 2014

Parabens Facebookianos

Gosto quando pessoas que não conheço me dão os parabéns no Facebook.
Quando criei a conta mal sabia mexer naquilo e apenas sabia que não queria como sempre não quero, facultar informação pessoal e única, como a data de nascimento. Então a data que coloquei é fictícia. 

Nunca me lembro quando «faço anos» facebookianos, até alguém me desejar os parabéns por mensagem.
ADORO. Não sei dizer melhor do que isto, mas acho que são pessoas de bom coração que perdem um minuto do seu tempo para deixar uma mensagem de parabéns a quem não conhecem. 

HAPPY BIRTHDAY TO ME!