sexta-feira, 13 de novembro de 2015

Eis o que sente uma «semi-leiga» em política sobre a apressada venda da TAP


Hoje apanhei pelo canto do ouvido um comentário televisivo que apelidou de "anticonstitucional e ilegal" a venda da empresa TAP, realizada ontem pela equipa liderada por Passos Coelho. 

Porquê não podiam ter vendido a TAP? Porque o governo caiu. E como tal não tem esse poder.

Ouvi aquilo e pensei: "Tem razão".
E imediatamente a seguir ocorreu-me refletir o que os levaria a serem destituidos e irem a correr fazer um negócio de milhões. E saiu algo assim:



Ei! Mas eu avisei logo no início: eu sou quase leiga.

2 comentários:

  1. E eu que estou farta de políticos e de politiquice, até já não me admiro. Pois o Sócrates, não foi a correr assinar o contrato para o TGV num domingo, quando já sabia que ia cair e iam ser marcadas eleições antecipadas? Quando toca ao poder comem todos da mesma gamela e o povo é que se lixa, porque é o povo que paga os desmandos deles.
    Um abraço e bom domingo

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    1. A política já não me surpreende. Deixou de me espantar. É um vale tudo e todos são, de certa forma, iguais. Habituados, coagidos ou direccionados que estão a funcionar segundo a mesma cartela. Não tenho instrução política. Entendo pouco dos seus meandros. Mas fico contente por ter finalmente reconhecido a sua identidade.
      Outro abraço!

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