Metereologia 24 h

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quarta-feira, 28 de novembro de 2018

Diferentes reflexos


Deve de existir alguma coisa errada com os meus olhos.
Quando vejo o meu rosto reflectido num espelho normal, penso: "OKaaay..."



Mas quando me devolve o mesmo rosto numa ligação de Whatsapp ou Messenger... Jesus!




O que é aquilo??!?!

segunda-feira, 12 de novembro de 2018

Prometido é devido - CC

Por engano, carreguei na palavra Estatísticas, ao invés de Comentários do blogger. Surgiu um quadro que gosto de espreitar mas ao qual nunca vou: posts recentemente lidos. Vai que me surpreendi por um ser de 2013. Fui lê-lo. E como o prometido é devido e nele escrevi que dali a cinco anos contaria como estava quando voltasse a renovar o cartão de Cidadão, aqui estou, a cumprir a promessa. (Curiosos? Leiam o post aqui).

Então cá vão as respostas a algumas das questões:


1) Tenho cabelos brancos?
- Não como temi. Tenho os mesmos que há cinco anos: não os vejo. Por uma casualidade por vezes aparece um, quase louro... ou será branco? Continuo assim cinco anos passados.

2) Ainda tenho cabelo ou uso peruca por estar careca?
- Ainda tenho cabelo. Mas muito menos, nota-se. Se já me queixava na altura do tão pouco que era, pode sempre ficar pior... E essa consciência ensina-me que o pior está sempre para vir. Para o ano será pior, e o seguinte, e o seguinte. Se uso peruca? Não. Mas espero ser uma velhinha corajosa que não tenha medo de as usar. A moda já não aceita perucas, por isso espero poder continuar a ser fiel a mim e se me apetecer ter de volta um cabelo volumoso, que enquadre o meu rosto e que não dê muito trabalho de manutenção, que não seja o receio da rejeição social que mo impeça, ahah.

3) Rugas?
-Andam por cá. Ainda discretas em fotos. Mas pior que as rugas é uma coisa chamada elasticidade da pele. Façam de tudo para a manter!

4) E como foi tirar o cartão de Cidadão cinco anos depois?
- Foi mais caro. Mas igualmente rapido. Não marquei hora, fui logo cedo para a fila de abertura. Nem 30 minutos de espera. Voltei a tirar fotografia, desta vez com o cabelo composto. Mas não estava segura - tinha um novo penteado e ainda não sabia como o usar. Acabei por deixar tudo solto e parecido ao que estava quando saí do cabeleireiro. Não gostei. Além de não ficar bem (composta versus a "descabelada" de cabelo apanhado da foto anterior) não era eu. Seria se tivesse colocado o cabelo atrás das orelhas e empurrado a franja da testa.

Aquelas máquinas até são generosas. Não apanham grandes detalhes. Estão-se nas tintas para o aspecto, querem é as tuas feições bem registadas.


Conclusão: Seja você no momento de tirar fotografias. Não há como sair errado



E vocês? O que vos acontece quando precisam renovar este documento?

Agora só daqui a 10 anos.
Sabiam disso?



Mas nem pretendo fazer outro post sobre "como vou estar na próxima renovação do cartão?" porque... Não faz sentido. 

E estarei então na casa dos 50, não posso ser jovem como nos 30, nem o meu corpo se manterá fértil, capaz de gerar vida dentro de si. Essas dúvidas existênciais fazem mais sentido no final dos 30.

sábado, 21 de julho de 2018


Vocês não sabem como sou fisicamente. 

Hoje vi duas mulheres na rua mulheres que, à partida, não repararia nelas. Porque não sou de reparar. Até que olhei para as suas pernas. Depois para os braços. E de volta para as pernas. Nomeadamente para as coxas de uma. Procurava saber onde estavam.

Não me ocorreu tirar uma fotografia mas, agora que estou a escrever sobre isto, gostava que pudessem ter uma ideia do que falo.

Nem uma nem outra podiam ser muito saudáveis. Andavam, fumavam, falavam e mechiam-se normalmente e sem aparente dificuldade, mas sobre a pele, só tinham o esqueleto. Pouco mais. As pernas de ambas? Dois paus rectos. As coxas? Inexistintes.



Adoro usar calções mas é uma peça de indumentária que abandonei lá pelos 16 anos. 
Porque não gosto de me ver com eles e não mais me sinto confortável. Tenho a memória de gostar e a sensação. Mas não é um sentimento que regresse caso cometa a "extravagância" de colocar uns. 

Uma destas mulheres usava calções curtos. Segui as suas pernas de baixo até cima, até ao ponto onde os olhos podem olhar, à procura daquele instante em que se nota a perna a alargar até que se chega àquela curvatura que vai levar à coxa. Mas nada vi. Era tudo uma linha recta. 

Eram pernas direitas como paus.
A primeira mulher, juro, que era tão larga de perna como eu sou no braço. No braço mesmo, não no antebraço. Julgo que o tenho ainda mais espesso que as pernas daquela rapariga que vi na paragem. 

Pernas iguais às que vi!
Dois paus rectos, sem curvas, sem nada.



Tudo isto para dizer que, de certa maneira, sempre nos queixamos de algo
Eu tenho "demasiada" carne e estou ciente disso. Tem instantes em que gostaria, pelo menos por um bom tempo, sentir-me diferente, estar diferente. 


Mas não assim como vi. Pele e osso
Não é nada saudável e cada quilo a mais que o meu corpo carrega, cada grama de gordura, acolhia-a com gosto. Já na renascença associava-se "gordura a formosura" porque só os miseráveis, pobres, raquíticos e doentes eram esqueletos vivos. 


Foi impactante observar que ainda é verdade.

Desejo que aquelas pessoas tenham saúde. 
Entre gordos ou magros, a saúde é o bem mais precioso que se pode possuir.


Portuguesinha

domingo, 30 de março de 2014

Aparência do Blogue

Pessoal que me lê: o que acham do aspecto deste blogue?
Quero saber se dá vontade de ler quando se depara com ele. As letras têm bom tamanho? As dimensões da área de texto são aceitáveis?

Não gosto muito de mudar radicalmente a aparencia de um blogue, porque quando o crio já estou a associar a imagem dele à sua "personalidade". Mas este não sei... Criado em 2007, numa altura de recursos do blogger muito mais limitados. Gostei dele assim. Com espaço para texto e uma coluna sub-dividida. Mas agora queria saber o que VOCES acham. Se aqui vieram parar, «piram-se» logo desmotivados pelo ar simplório, pelas letras, ou nada disso?


segunda-feira, 24 de junho de 2013

Comprei uma peruca


Comprei uma peruca. Nenhuma razão em particular, apenas ia comprar um artigo na loja online, vi-a por 2€, tinha bons feedbacks, uma alusão ao "dia da mãe" e para arredondar a despesa comprei-a. Não esperava nada especial de uma compra barata de uma peruca de fios de cabelo artificiais. Mas ao receber verifiquei que os elogios pareciam justos. A cor é boa, o toque também e então decidi experimentar só para ver como ficava. Atei o cabelo num grande pompom debaixo da nuca e enfiei a cabeleira postiça. Achei que os caracóis eram bem reais - desalinhados e desarrumados como os meus costumam estar. Tive mais dificuldades em arranjar o cabelo junto aos olhos, de "franja" até quase ao queixo. E pensei para comigo: devo ser a única pessoa no mundo que compra uma peruca igualzinha ao cabelo que tem!


Tirei a peruca e devolvi-a à embalagem. Deixei os meus cabelos cairem para a posição natural deles. O entusiasmo foi pouco ou nenhum. Afinal, não existiu nenhuma mudança de visual por aí além. Por um lado fiquei contente: existem perucas por aí a imitar o meu cabelo! Então nem tudo está perdido...


PS: quando era jovem tinha vontade de mudar de cabelo não só na forma e cor, como no comprimento com uma frequência constante. Lamentava que a sociedade não visse com bons olhos o uso de perucas meramente decorativas, tal como aceita um acessório da toilette. Por minha vontade tinha usado muuuuitas! Mas jamais o fiz ou sequer existiam como produto de acesso fácil.