segunda-feira, 13 de março de 2023

Bárbara Guimarães e Carrilho

 

Não gosto nem de pronunciar o nome. O homem é desprezível


O feed de notícias do computador informou-me que o tribunal condenou o ex-ministro a 3 anos e meio de prisão. (agressão doméstica). Em alternativa, ele pode pagar 40.000 euros à ex-esposa e 6.000 à APAV. 

Acho pouco. Um valor muito baixo e bastante acessível para se livrar da cadeia. Claro, o senhor vai apelar. Foi apelando e apelando que arrastou o caso nos tribunais por 10 anos. Diz a Bárbara que "fez-se justiça" mas que tem problemas em aconselhar as pessoas que, como ela, se vejam vítimas de violência doméstica a "fazer queixa". Porque os processos nos tribunais são intermináveis, a difamação de carácter e a sensação de ser uma criminosa são um peso difícil de suportar. 

Diz ela que "vai fazer 50 anos" mas na realidade vai fazer 40. Porque ficou parada no tempo por 10 anos. 
Ah como conheço a sensação! 


Uma pessoa apaixona-se por um ator da vida real. Sim, porque acredito que aquele psicopata/sociopata/narcisista viu uma mulher deslumbrante, jovem, sexualmente atraente e decidiu que tinha de a ter. Seduziu e conseguiu. Mas depois, como todos os "patas", assim que a argola entra no dedo começa a depreciar a companheira, a fazê-la sentir-se diminuida, a separá-la das pessoas que gosta, a isolá-la e a maltratá-la. Ele USOU as crianças que ela pôs no mundo e de tudo fez para as virar contra a mãe. Um ser inexcrupuloso, narcisista, que criou uma aparência exterior que não corresponde em nada à bilis que o constituí.

Só desejo ardentemente que o seu carácter neurológico não seja transmitido pelos genes.
Nenhuma das suas vítimas merece esse fardo. 

Qual a vossa opinião sobre o assunto? 

4 comentários:

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