quinta-feira, 21 de janeiro de 2016

O que fazer aos «restos»?

Lembram-se de uns posts que fiz sobre a morte e o que fazer aos restos mortais? Bom, calhei encontrar este vídeo e apeteceu-me partilhar. Não tem nada de mais, ou de menos, é simplesmente informação. Na parte que me toca, neste vídeo um cangalheiro descreve que um pai pediu para ser ele a depositar o corpo do filho na morgue, ou, pelo que entendi, no crematório. Essa parte tocou-me, pois entendi essa necessidade. 

Para quem tem curiosidade, como eu, mesmo sem entender inglês, por este vídeo descortina-se um pouco o processo. 


5 comentários:

  1. A escolha de António Almeida Santos também.

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    1. Pedro, não é que eu pensei o mesmo e estranhei?
      Neste vídeo fica claro que a razão que leva uma pessoa idosa optar pela cremação se prende com os custos. São até 7 vezes menos, em certos casos.

      Eu não ia querer saber do custo. Poupada que sou em vida, se morresse com algum dinheiro que se gaste no enterro! Ia gostar de uma escultura angelical, grande, mas discreta e modesta. Porque não? É meu e já não me fará falta. Se deixar para alguém alguma coisa, será para os necessitados, os que pouco ou nada têm. A família, pelo que tudo indica, nunca estará nesse patamar de necessidade.
      Abraço

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  2. Peço desculpa, não ver o filme, mas cremação é uma coisa que me faz muita confusão. Uma tia minha tinha pedido para ser cremada. Acompanhei-a até à porta do cemitério, mas não fui capaz de passar daí.
    Um abraço

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    1. Eu compreendo Elvira. Eu também não vou à cremação. Pelo menos não fui a nenhuma depois da primeira. Não gosto e não acho necessário. A despedida faço-a no velório.

      Curioso neste vídeo surge o depoimento dos dois homens que trabalham no crematório e ambos não gostariam de ser cremados. Será porque trabalham com isso? Talvez sim, talvez não. Eu dei uma volta de 160º faz uns bons anos. Aquando adolescente muito jovem, quando mal se ouvia falar nisto, achava uma opção válida. Mas de lá para cá o tradicional tem tudo a ver comigo. Enfim, para onde foi a conversa parar!
      Saúde.

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