Metereologia 24 h

Mostrar mensagens com a etiqueta queen. Mostrar todas as mensagens
Mostrar mensagens com a etiqueta queen. Mostrar todas as mensagens

segunda-feira, 24 de dezembro de 2018

Rapsódia de Natal


Bom, Feliz Natal a todos.
Estava longe de imaginar que ia passar o Natal a ver o filme que a Dona Redonda tentou tantas vezes ver, sem sucesso. Sim, Bohemian Rapsody. Estava na Lista de Canais online que encontrei e carreguei por curiosidade. O filme começou a tocar. 

Vi até o fim, não posso dizer que em extase porque nem sequer aprecio muito filmes bibliográficos. Gostei da cena final - a do Live Aid concert, porque em tudo é igual ao original. E digo tudo, referindo-me a cada movimento de corpo, de camara e de cenário - até mesmo a variedade e quantidade de bebidas deixadas em copos em cima do piano durante o concerto.


Confesso, contudo, que o final, finalzinho, não entendi bem. A língua dificultou o entendimento ehehe.

Parte final do Filme (julgo que é legendagem em russo)


FELIZ NATAL A TODOS, com SAUDE, ALEGRIA e PAZ de ESPÍRITO

Ass: Portuguesinha

quarta-feira, 28 de novembro de 2018

O valor do comércio justo


Estava a olhar para a secção de filmes em DVD.
Uma tecnologia já a cair em desuso, mas que ainda vai encontrando quem dê dinheiro por ela. O que me apanhou a atenção foi os diferentes preços dos filmes. O valor mais baixo correspondia a 3 libras e depois mesmo ao lado desse dvd surgia outro com o custo de 5. Haviam outros a 10, 12, 15, 25, 35...

Ora, os preços são baseados no "sucesso" que o filme obteve, não no valor dos custos de produção de se mandar fazer um DVD. Porquê temos de pagar mais por um filme da saga "Alien" e menos por um da saga "Sozinho em Casa?".


O processo de fazer o DVD é exatamente o mesmo. Uma caixa plástica, um disco plástico, uma gravação. 

Quando vamos ao cinema o preço dos bilhetes é standard. Não cobram mais se o realizador é mais afamado versus um desconhecido, não se paga mais se o filme faz parte de uma série apreciada ou se é uma história nova. O valor do ingresso É o mesmo.


Compreendo que nas receitas, os filmes precisem ser diferentes, pois certamente os custos de produção de um filme cheio de efeitos especiais é diferente de uma comédia romântica que se passa num apartamento.

É na indústria dos DVDs que as produtoras procuram a maior margem de lucro. Por isso aquele pedaço de plástico igual ao de outro em tudo idêntico, custa MAIS. O filme "Alien" teve mais espectadores ou é, com o passar do tempo, mais apreciado que "Sozinho em casa". 

E por isso, senhores, Dead Pool 2 - o filme que esteve durante o verão nas salas de cinema, estava ali na prateleira. Aliás, o último e o primeiro, seguido de um pack incluindo os DOIS filmes. 

Mas o que eu vi e gostei foi disto: 


Uma secção de discos em Vinil, com grandes exitos. Adoro vinil e na casa de meus pais ainda se encontra um gira-discos que tem anos, mas foi só utilizado por mim. O prazer e o SOM fantástico (antes do meu pai destruir os cabos e danificar a antiga peça) é único. Realmente único. E muito mais potente e agradável de ouvir.

https://www.youtube.com/watch?v=Sv0iZ8FDNzM

Não se deixem é enganar pelas etiquetas de preço. Estão espalhadas ao acaso. Bem debaixo do album que me chamou a atenção, vem um valor de 10 libras. Na realidade custa 25. Compravam?

Achei que são poucos temas neste hit.
Falta o Princes of the UniverseI want to break free
Who wants to live ForeverI want it all
a colaboração Under Pressure,
Love of my life, A Kind of Magic,
Friend will be Friends,
Too much love will kill you e cansei.
A lista das omissões famosas é extensa, eheh.

PS: Também fui dar uma vista de olhos nos valores de passagens de avião. Interrogo-me sobre o mesmo. Se os custos de viajar agora ou viajar no Natal são os mesmos, para quê os valores têm de ser tão exorbitantes? É a margem de lucro. É a oferta-procura... Natal, muitos desejam viajar para junto das famílias. Toca a cobrar-lhes caro por isso. Está certo, se fosse muito barato os voos estavam lotados mas, durante o resto do ano, isso não é problema. Chega o verão, as férias, toca a cobrar mais. O natal, cobram mais. Devia ser como algumas lojas fazem agora: campanhas promocionais com valor mais baixo, porque assim mais pessoas compram o produto e aumentam as vendas. Como sabem que voar não é bem o mesmo que precisar de um serviço diferente que pode ser providenciado por outros, aliás pode, mas o lobbie da aviação não permite grandes oscilações de valores por parte da concorrência. E é assim que funciona o nosso mundo. Vendem-nos coisas por valores que correspondem não ao custo de produção com um x de margem de lucro. Colocam o valor das coisas em cima do supérfluo: o prazer, a satisfação, o poder ser diferente, o estar ao acesso de apenas algumas pessoas... 

Boas festas!
(antecipei-me, pronto)

sexta-feira, 14 de setembro de 2018

Primeiras vezes


Uma colega de casa perguntou se valia a pena ver a série Braking Bad - que nunca tinha visto. Será a primeira vez, nunca teve algum contacto com nada a respeito da mesma. Isto das "primeiras vezes" é algo especial. É um momento especial.

Por vezes, somos privados das primeiras vezes. O mundo está muito rápido, muito depressa... muito cheio de tecnologia. Somente se uma pessoa foi criada numa floresta sem contacto com o mundo civilizado é que pode desconhecer certas séries de televisão, filmes, músicas....

Ou não?

Acho espantoso (espantoso mesmo) o que a seguir vou mostrar. Uma série de autoproclamadas "primeiras vezes" de youtubers que, pela primeira vez, vão escutar uma canção, uma melodia ou um grupo musical. Como é que conseguiram crescer sem NUNCA ter tido contacto com estes elementos é que é para mim o mistério. 











O que acham? A reação é genuína? É mesmo possível NUNCA terem escutado estas músicas, nem num toque de telemóvel, num anúncio comercial televisivo ou radiofónico, num filme?