Metereologia 24 h

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segunda-feira, 5 de dezembro de 2022

Espantoso!!

 
Nos EUA, minha gente. Que se tem como o país mais civilizado e progressista do planeta. 
A roda dos expostos regressou em força. A legalização do aborto foi removida. Não, não estou a falar do século 18 mas de agora, vésperas de 2023.

Não tenho nada contra o princípio da "roda dos expostos". Pode ser uma coisa boa, desde que a lei permita aos pais recuperar a criança em caso de mudança de ideias e que a criança, se desejar, possa vir a conhecer seus pais. 

Agora a abolição do aborto? Para quê? Forçar uma mulher a passar por uma gravidez ou empurrá-la novamente para os abortos clandestinos... o que é isso senão um retrocesso abismal?

Ainda não li bem. Notícia fresquinha aqui.

O que têm a dizer?

quarta-feira, 14 de novembro de 2018

« Quem me dera que nunca crescessem! »



Sabem quando sentem saudades dos vossos filhos bebés e dizem: "Ah, quem me dera que nunca crescessem! Era tão bom quando eram pequenos".


Pois não desejem isso. Nunca se deve desejar o que não é natural. 


"A menina que nunca envelhece" é o caso real de Broke Greenberg, que faleceu em 2013 com a idade de 20 anos. O seu corpo, porém, nunca chegou a desenvolver para além da aparência de um bebé de 12 meses. É uma condição rara - mas não única no mundo. Afinal, a história protagonizada por Brad Pitt no filme "O curioso caso de Benjamim Button" tem muito em que se fundamentar. 

quarta-feira, 28 de junho de 2017

Coisa mai ternurenta!


Ontem, no trabalho, vi uma coisa que me inundou a alma de ternura.
Faz algum tempo que não sinto este tipo de «ternurice» por coisas assim...

Mas afinal, o que vi?? - questionam.


Vi BALÕES.


Balões?? - surpreendem-se vocês. 

Mas o que pode ter de especial um balão para despertar um sentimento ternurento? 


Bom, eram balões dentro de um balão - para ser mais exata. Daqueles que só um olhar já comunica a GRANDE MENSAGEM.


E por isso senti aquela emoção de ternura, quando vi aqueles dois balões perfeitamente redondos e transparentes, contendo no interior outros três bem menores, igualmente redondos, cor de rosa pálido... Por fora, no transparente, gravado em letra corrosiva cor-de-rosa, surgia num balão o nome "Agnes" e no outro "Zoe". 


Eram balões baby-shower. Gémeas, meninas. 
Achei ternurento. E foram os balões mais bonitos que alguma vez vi.




segunda-feira, 12 de agosto de 2013

Ser prático e transportar um bebé

À saída do metro, após ter subido uma escadaria, vi um homem que julgei pai por ter pendurado ao pescoço uma engenhoca que lhe permitia transportar ao peito um bebé minúsculo. Sim, o bebé era tão pequeno que quase não dei por ele. Foi tudo muito rápido e só pude intuir que o homem era estrangeiro, pela postura e pelo à vontade com que, com um pé desmontou a bicicleta dobrável e a seguir montou e seguiu viagem com o bebé ao peito. 

Num primeiro instante não prestei muita atenção, só me desviei mas logo depois achei estraordinário e, querendo perceber melhor, olhei para trás para avistar a cena. Mas pai, bebé e bicicleta já tinham desaparecido. Nem três segundos haviam passado. E fiquei a pensar: Uhau! Que forma espetacular de andar para todo o lado com um bebé! A bicicleta era diferente na forma, só consegui perceber que era branca e que tinha uma base peculiar. Mal lhe percebi os pedais e nem tive como prestar mais atenção à sua composição. Mas já imaginaram se mais pessoas fizessem o mesmo? Andar de metro com um bebé ao colo e de bicicleta desmontável para todo o lado? Haja portabilidade.

No entanto alguns passos adiante também fiquei a pensar: e se acontece alguma coisa como uma travagem brusca e o bebé é empurrado à força contra o volante? 

Bom, desgraças à parte fiquei com curiosidade. Gostava de ver a sociedade portuguesa experimentar um pouco mais estas formas alternativas de passear e ir a locais, sem que a presença de crianças ou a presença de um automóvel seja factores tão importantes. 

segunda-feira, 23 de março de 2009

Os anjos que partem

ANJOS DE ALGUÉM

Esta entrada é para todos aqueles que por breves momentos vieram à terra e logo partiram. O meu pensamento vai para o pai e para a mãe que perde um filho, para os avós que deixam de o ser, para os educadores de infância que vêm uma criança partir, para os médicos que fazem de tudo para combater uma doença. Para todos aqueles que partem.


Vai para o pai que esqueceu o filho no banco e que foi tão punido pelo seu gesto. Vai para as mães que deixam os filhos no ATL e vão para o emprego, para depois receber «aquela» chamada que julgamos que nunca na vida iremos ouvir. Para quem luta contra um mal que acaba por vencer e levar desta vida uma alma que por cá ficou pouco tempo.


Porque não acontece somente aos outros, uma prece para eles. Aos anjos que partem. Já são três no espaço de uma semana que oiço falar e por isso, é para eles todos que escrevo e acendo uma vela.
Bem-haja.