Vai que em Março de 2021 ele decide dar uma entrevista televisiva à americana Oprah Winfrey. Uma das mais poderosas e mediáticas entrevistadoras, conhecida pelos seus talk shows e lançadora do Dr. Phil Show. Com certeza, Harry não o fez gratuitamente. Muitos milhões deverão estar envolvidos. Nessa entrevista, a afirmação do casal-real que mais transpareceu foi uma acusação: dizerem que a família real era racista, por se preocuparem que o filho da sua união com Megah pudesse ser mestiço.
Ah!, Harry!
A rainha ainda viva a ter de ouvir na TV o neto a falar assim. Será que era verdade? Muitos não acreditaram.
Os danos à imagem da família real - aos olhos do público, devem ter sido bem diminutos, quando comparados às feridas emocionais que tal gesto de irmão, neto e filho devem ter causado aos seus de sangue.
A rainha faleceu. Faz pouco mais de seis meses, talvez. O pai de Harry, agora Rei, foi coroado recentemente. O intervalo de tempo para o luto e os traumas nem sequer foi concedido. O que Harry faz? Une-se à família que o criou? Ficou mais reservado devido ao luto, à perda de contacto de proximidade com os seus? Não. Ele lança mais farpas a uma fogueira que ele próprio criou, ao escrever suas memórias onde, basicamente, dedica-se ao escrutínio. O ex-príncipe diz que não quer magoar a família - mas o livro parece, todo ele, direcionado a isso. Cheio de farpas e descrições intímas que ficam melhor na privacidade familiar. O segundo filho de Diana revela também o quanto se aproxima da personalidade da mãe, também ela claramente psicologicamente afectada, sem saber racicionar correctamente e a usar a imprensa num ataque à família real, ao mesmo tempo que procurava angariar simpatias para o seu lado.
Harry já embolsou, desde o lançamento do livro a 10 de Janeiro de 2023, mais de 250 milhões.
Só que a verdade, afinal, não é nada disso.
Desde que largou o seu título e se afastou, que Harry não larga a ribalta. Não esperou nem um ano de isolamento quando se vendeu à Oprah, numa entrevista televisiva onde implicou que o pai, irmão e avó iam descriminar seus filhos mestiços com Meghan - que é tão branca que mal devia se qualificar de mestiça. Porém, continuam a salientar esse detalhe para conseguir reunir as simpatias de biliões de pessoas que se identificam como negras/mestiças e, a certa altura da vida, sentiram alguma espécie de descriminação.
Parece-me que o que Harry não quer abdicar com a sua ligação real, são as benesses e os bolsos cheios.
Como disse, o seu lucro por este livro já roça quase 300 milhões de euros.
E não vai ficar por aqui.
Harry quer ser a "celebridade rebelde".
A seguir vai usar os seus filhos.
O seu comportamento depois disso fez-me entender e, a certo ponto, simpatizar, com a "máfia" da instituição. Bem que ele precisava dela agora, para lhe limpar um pouco a imagem!
Mas acho que isso pouco lhe importa. Os milhões estão a cair no bolso dele e da esposa.
Acho que Harry não percebe o verdadeiro significado de ser real. Refiro-me à nobreza. Não de título, mas de carácter. Sou eu, nascida plebeia, mais nobre que ele, descendente de reis.
Muitos afirmam que Harry não está bom da cabeça. Concordo. Vai demorar anos para ele perceber o mal que está a cometer agora. Isto se, à semelhança da mãe, não tiver um fim prematuro, devido a alguma decisão mal pensada.
Puro voyeur em todos os leitores da macacada
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