terça-feira, 19 de maio de 2020

Dois filmes em análise

Acabei de assistir Late night (Programa da noite em português), um filme que vale a pena ver.


Retrata um ambiente de talk show e, na minha opinião, espelha-se um tanto no Tonight Show na altura apresentado por Jay Leno que veio a ser substituido por Connan Obrian. Mais tarde demitido da NBC por... ser o que sempre foi.

É um filme bem construido que espelha bem o ambiente que retrata.

Como todos os filmes de Hollywood, nao deixa de incluir a parte "estagiaria/nova assistente sem experiência  que entra na equipa, é ostilizada mas cujas ideias refrescantes acabam por resultar. É demitida mas a chefe vai pessoalmente atras dela para lhe pedir que regresse" - essa parte já se tornou um clichê. Mas continua a ser um bom filme para se assistir, ainda que seja pela sempre brilhante interpretação de Emma Tompson.

John Leroy também está presente, num papel algo estranho, que parece mesmo adaptado a uma condição fisica que o ator possa ter. Fiquei na duvida. Mas foi a parte da relacao entre ele, o esposo de Katherine, a famosa host show de um late night, e ela que me levou as lágrimas.


Segundo filme:
Brightburn - o filho do mal, foi outro filme a que assisti no Telecine Top.

Basicamente pegaram na historia do surgimento do super homem à terra mas nao lhe incutiram uma natureza protectora pela humanidade.



Quando o filme começa é difícil atribuir credibilidade ao casal de atores escolhidos para retratar os camponios que nasceram e se criaram numa quinta. São demasiado citadinos. A historia nao se preocupa em mostrar e o que produzem nem se ve que tipo de dificuldades ou tarefas tem de executar. Basicamente vivem numa grande quinta relvada ate onde o olhar consegue ver, com um grande celeiro abandonado onde, numa area menor de 3 por 8m e sem capoeiras, criam galinhas.

Uma noite quando tentam fazer um bebé (sem qualquer paixao), algo cai dos ceus. É uma esfera pontiaguda metálica- sabe-se mais tarde. Até na nave que trouxe a crianca à terra os argumentistas/executores tiveram de imitar a geometria da "estrela" na historia do superhomem.

A crianca, já em idade de poder falar, claro, comeca a escutar vozes e a ter comportamentos estranhos. Um dia sai da cama e tudo o que se ve é o pijama e uma especie de capa vermelha. Depois salta pela janela.

Acaba por soltar raios vermelhos dos olhos, tem super forca e consegue voar.

No final  mata todos e é uma ameaça mundial.

Mas também foi um bom filme de assistir.





3 comentários:

  1. Não ligo nada a filmes. Sou mais por ver futebol, documentários no Odysseia, Dioscovery, Wild. Natureza e vida animal mais especificamente.

    Áh... gosto de pipocas.
    .
    Um dia abençoado
    Cumprimentos

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  2. Por vezes o filme vale só pelas interpretações, verdade.

    Parecem(-me) ser dois filmes sem grande chama, mas veria o primeiro.

    Saudações.Boa semana

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  3. Fica a sugestão do primeiro, por já ter assistido o segundo em que, apesar de alguns momentos menos maus acaba por me deixar uma sensação de vazio, de não ter sido bem conseguido. Mas existem gostos para tudo e nestas coisas do cinema é difícil encontrar consensos entre gregos e troianos.

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