sábado, 23 de junho de 2018

Psicopatia e instintos homicidas com origem heriditária?


Eu vi.
A mulher exibia uma barriga de grávida de um bom e redondo tamanho.
Fumava um cigarro com extrema devoção. Sem se importar com o juízo moral dos que a pudessem ver naquela zona movimentada. Fumava rodeada de amigos - dois homens e outra mulher. Como se "não fosse nada". E mal algum pudesse sair dali.

Foi quando contei o que vi a outra pessoa que deduzi que, provavelmente, ela fumava sem pudor enquanto no ventre estava a gerar uma vida, porque essa vida não seria dela. Se calhar a mulher era uma barriga de aluguer. Por isso tanto lhe fazia o tipo de saúde do bebé. 

Será?

Só sei que depois de ver isto fiquei convencida que não se deve mesmo abrir excepções. Uma mulher grávida NÃO DEVE consumir nenhuma espécie de droga ou alimento inapropriado. 


Esta criança - assim como outras - exibiu desde tenra idade um comportamento agressivo e perigoso - comportamentos que podem facilmente ser avaliados como psicopatia - e que surgiram porque a mãe biológica era uma bêbada que não parava de consumir aquando a gestação.

Por isso existem tantos casos DOCUMENTADOS de crianças que assassinam os pais adoptivos que só lhes deram amor. Quando vão investigar, parece que essa propensão para a violência está no sangue. É transmitida pelo sangue aquando a gestação, se for de facto algo muito predominante na vida dos progenitores, no seu ADN está essa "dádiva".

Tendo em conta estes factos, acho IMPOSSÍVEL que uma criança não sofra as consequências dos erros da gestante. E esses erros podem sair caro à sociedade em geral. Psicopatia, instintos homicidas, crueldade extrema, falta de apatia com outros... 

Se está grávida, Não beba nem UMA gota de álcool. Não fume. Não faça merdas. 
Deixe tudo isso para depois, tá?


2 comentários:

  1. É por essas e por outras que não adoto ninguem, nem que fosse super milionaria lol.

    Falando a sério, adotar é uma responsabilidade enorme e a verdade é que na maioria dos casos, quem adota não sabe as origens daquela criança. Existem coisas que estão "no sangue" (que é com quem diz, na genética) e disso não se pode escapar. Li, por exemplo, que uma mulher com depressão durante a gravidez ou nos primeiros anos de vida da criança, pode afecta-la no futuro e está mais sujeita a ter depressão.

    Uma criança quando sabe que é adotada, cresce com raiva porque por mais amor que tenha dos pais adotivos, vai ter sempre no pensamento que os pais biológicos não a quiseram. Não deve ser fácil lidar com esse sentimento.

    Tenho na minha familia uma pessoa que adotou um rapaz com 6 anos, ele sabia que era adotado como é obvio e agora com 12 anos está a dar problema. Já foi expulso da escola por violencia contra os colegas e está a ser acompanhado por psicologos. Se ele em criança já é assim, imagino o que vai ser depois de adulto...

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  2. De facto, há casos de dependência em recem nascidos... e se tal problema é duro, nos adultos... imagine-se um recem nascido, a ressacar a falta de alguma substância... nem consigo, sequer!...
    E isto de por crianças no mundo... como parte de um acordo comercial... também é algo, que me faz muita confusão...
    Beijinhos!
    Ana

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