Estão aqui todas as canções concorrentes ao Festival da Canção.
São 13 músicas, cada qual com 45s para poderem ser escutadas.
Primeira impressão: são todas músicas. Não há pop, não há "festival". É quase tudo «Sobral effect» eheh.
Segunda impressão: maioria das vozes fracas, letras pouco sedutoras para uma audiência tão vasta.
Não há aquele casamento de voz com melodia.
Este ano Portugal não vai fascinar lá fora.
Sobral há só um :D
E José Cid também.
E lá vai ele, mais uma vez, tentar ser o escolhido :D
Destaco a Anabela, apenas pela bela voz dela. Mas as canções em si alinham todas pela mesma bitola, torna-se muito repetitivo.
ResponderEliminarUm abraço e bom Carnaval
Exatamente o que também achei, Elvira.
EliminarMas a Elvira colocou-o de uma forma mais sucinta e interessante.
Gostei de outra voz feminina, Maria Amaral (musica favorita), Catarina Miranda, Beatriz Pessoa. Mas no geral... tudo igual.
De vozes não gosto das que vêm com "vibrato". A da Anabela é linda mas ela está sempre em vibrato. Tem de ser doce, num som contínuo com no máximo nuances. E aqui quase todas são vibrato. Outras são mais contadas que cantadas e uma ou outra tem tiques de "fado".
Cada melodia tem o seu estilo e a voz deve ir ao encontro desse estilo e não tanto o contrário.
Não ouvi nenhuma até agora mas o que deu na cabeça do Fernando Tordo (não era ele que tinha fugido para o Brasil para não mais voltar?), do Jorge Palma e do Cid para quererem participar? Deixem lá isso para desconhecidos que querem tentar um lugar ao sol porque estes já têm a carreira consolidada...
ResponderEliminarAhh não tinha reparado que não era o Palma nem o Tordo a cantar. Em compensação vem a Anabela que ja participou e o Cid tambem. oh god...
ResponderEliminarQuem vencerá, quem, quem?
EliminarAgora fico curiosa é por ver as músicas internacionais. Por cá vai ser tudo slow ou rock estilo Palma/Cid.
Já conhecemos.
Quero inovação. Há boas vozes em Portugal.
Mas uma melodia como a da Luísa Sobral... poucos conseguem perceber que ela compôs a música para o irmão. Conhecendo-o bem e mesmo assim ousando dar-lhe uma melodia ligeiramente diferente do seu "estilo" 100% de jazz. Ela soube que ele transformaria a música com a sua interpretação e foi o que ele fez. A voz dele naquilo é delicioso!
Tenho pena que o Sobral esteja tão empenhado só no jaz. Acho que um músico verdadeiro tem de gostar de tudo um pouco, com preferência para um estilo, claro. Mas ele cantaria igualmente bem qualquer outro estilo. Fazê-lo-ia brilhantemente.
E por isso é que dá uma pena danada!
Nem de propósito, publico hoje o Amar Pelos Dois com uma variação.
ResponderEliminarVou já espreitar.
Eliminar