Metereologia 24 h

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terça-feira, 21 de maio de 2019

Uma nova categoria para Post: CINEMA


Filmes aos quais ainda não assisti e não faço questão de o fazer:

Nope

Zero Paciência



Qualquer Harry Potter

Não calhou, contaram-me vezes sem conta a história, vi partes

Os últimos 3 Homes Aranha

Sem paciência para super-heróis de acção, músculos e espadas martelos


Filmes aos quais (infelizmente) assisti e sinto obrigação de alertar todas as pessoas: não vejam!!! 
(porque é pior que bosta, é lobotomia!)


E se for exibido num canal de televisão, este é o filme que nunca irei voltar a assistir:


E vocês?

sexta-feira, 29 de junho de 2018

Portugal não é os EUA


Quem o disse foi o Presidente da República, Marcelo Rebelo de Sousa, aquando a sua presença em terras do tio Sam.

E devo dizer que, ver aquele excerto de vídeo fez o meu dia!
Se não por mais nada, Marcelo na presidência já valeu só por este momento.


Eu conto, pelos menos, uns quatro golos a zero. E vocês?
Um minuto mais excitante que uma partida de futebol :)

Só lamento uma coisa - obvia, por sinal.


O descaso dado a Marcelo.

Então uma chefe de Estado é convidado a conviver com outro e é ignorado? Que raio de anfitrião é este? A maioria das questões vão para a política interna dos EUA que Trump abraça com naturalidade, embora não diga coisa com coisa.

Marcelo ensinou uma grande lição ao homem de laranja mas também a nós, portugueses. Não somos pequenos. Temos história. Tradição. E a américa não é essa "grande potência" mundial, blá, blá, blá. Marcelo, com diplomacia, sabedoria, conhecimento, fez política, fez os "trabalhos de casa", foi preparado para falar dos portugueses a viver na América, preparado para discutir política. Com um outro líder de um país que pareceu totalmente desinteressado e alienado. Imagino só o que Marcelo não suportou até o momento em que as cameras acenderam a luz vermelha. Trump deve ter demonstrado total falta de interesse pela sua presença. Ligaram os holofotes, e o homem do show-bizz começou logo a dizer que Portugal é um "país bonito com pessoas bonitas". WTF? 

Se Marcelo fosse um líder de um país tirano, tinha sido tratado cheio de salamaleques. Como representa um país com tradição e história, pacífico, tranquilo... deixa andar. 

Devemos carregar com um pouco mais de orgulho a nacionalidade portuguesa. 
Marcelo transmitiu-nos isso.





sábado, 9 de janeiro de 2016

A saúde trata-se fora dos hospitais e ao telefone

Depois do Natal, antes de tomar conhecimento do caso do falecimento do jovem com aneurisma cerebral, vi estas publicidades na barra lateral do facebook e guardei, com intenção de fazer um post para abordar um tema sério: a saúde.

E o que é que penso disto?
O PIOR!

Primeiro, uma introdução a meu respeito: Nunca fui a um hospital. Nem sei lá ir ter, para ser sincera. Faço o tipo de pessoa que vai trabalhar doente, sai à rua para tratar de recados com uma constipação... etc. Não recebi uma boa educação sobre comportamentos de combate a doenças, desconheço os nomes de medicamentos considerados comuns e, com isso, é comum ter sintomas ou ficar doente e demorar a o perceber. 

Sou o tipo de pessoa que ao ficar constipada, como aconteceu este Natal, acha que aquilo passa com repouso e melhor alimentação. Nem lhe ocorre ingerir medicamentos, nem pensa que é algo grave. Primeiro dou «tempo» para que passe por si. Se insistir, então procuro alternativas. Foi durante o próprio convívio familiar natalício, de olhos vermelhos, muitos espirros, voz fininha e tosse é que percebi, diante da insistência de terceiros, que devia atacar aquilo com medicação. E lá fui tomar um antigripe. Passado uma hora já conseguia sentir os sintomas a regredir. O que de facto veio a acontecer. Embora, até hoje, a tosse ainda dê ares da sua graça.

Portanto, sou a antítese de tudo o que estes cartazes indicam e sou também o PIOR tipo de pessoa para si mesma.

Ainda assim, não concordo com a mensagem destes cartazes.
"Não vá ao hospital", "não vá às urgências", "fique em casa", "seja antendido por um médico através da linha de telefone saúde24".


 Lol. Agora os médicos podem fazer consultas ao domicílio por telefone? Fantástico! Para quê ir a um médico de todo? Porque não executar também cirurgias pelo telefone? Já agora, porque não deixar as pessoas pesquisarem no google os seus próprios sintomas e decidirem por elas mesmas o mal de que padecem? Para quê exames ao sangue ou outros? Nãh! Por telefone primeiro... E se a pessoa ao telefone errar na avaliação de gravidade do caso, ups! Foi porque o «paciente» omitiu alguma informação. A «culpa» é do paciente. Então, já vão dizer que devia ter ido ao hospital... Afinal, o "médico", por telefone, não está sequer a ver o rosto do paciente... sabe lá como está o tom da pele, o branco dos olhos.. não vê nada.

Ora esta! Se uma pessoa se dirige ao hospital, é porque acha que o deve fazer. E não devia importar que sejam 1000, 2000, 3000... os hospitais servem para isso mesmo. Para atender as pessoas, da melhor forma possível. Nunca que pensei que iam dizer às pessoas que se sentem doentes para NÃO IR a um hospital e facultar como recurso um atendimento POR TELEFONE.

Eu sei onde eles querem chegar e o que os motiva. Mas não concordo. Discordo em absoluto. 
Acho ultrajante para a população e indigno da comunidade médica.

terça-feira, 13 de janeiro de 2015

51 VEZES, 51 negas


Não! NãããããoooooO! Ná´´aááááaáá´´aooOOO!

A palavra «não» está a ser berrada aos meus ouvidos. É o miúdo do vizinho de baixo que a está a gritar. Sucessivamente, ininterruptamente «não». Já contei 51 vezes! 51 repetições, cada uma mais sonora que outra.

Eu me pergunto como é que um pai pode deixar uma criança exagerar desta forma. Está certo, são crianças, «perdoa-se» todos e quaisquer barulhos e até as birras. Mas 51 vezes sem parar nem dizer mais nada? Que dose!

Cheguei eu do trabalho tão cansada, para ter de escutar isto? Dêem descanso à minha cabeça, si vous plait.