terça-feira, 24 de novembro de 2020

 O nome dele é Roberto.

Neste meu ultimo dia de trabalho perguntou-me se tinha facebook ou whatsapp. Despedi-me dele dizendo que foi um prazer e quem sabe um dia nos voltavamos a cruzar num armazem por ai.

Caminhava pela cidade quando me'"bateu". Porque nao lhe dei o meu numero de telefone? Nao tinha mal algum. Podia vir a ser um amigo. Foi verdadeiro o seu espanto e descontentamento quando soube que eu ia embora. Tal como foi  com as outras colegas brasileiras que la encontrei e a quem havia contado ontem dessa decisao. Uma ate fez questao de me dar boleia. Ele perguntou-me se eu tinha trocado contacto com elas. 

É porque provavelmente nao gostaria de perder o contacto comigo.

Afinal, quantas mais ocasioes posso eu ter na minha vida daqui adiante em que alguem, homem ou mulher, principalmente mais jovem, mostre interesse em manter contacto comigo?

Naquele local conheci pessoas pertencentes a um leque bem mais vasto da vida, pessoas oriundas de todos os cantos do mundo, simpaticas, cultas, inteligentes e bem educadas.  É o que vou sentir falta. 

Foi pouco tempo mas valeu pela atmosfera, os rostos e as conversas.

Ele veio ao pensamento...





7 comentários:

  1. Respostas
    1. Nao dei nenhum.
      Despedimo-nos apenas.

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    2. Ai! Acho que não fizeste bem... Se tiveres um contacto podes sempre optar por não ligar. Se não tiveres, se quiseres ligar não podes. Give chance a chance é o que te digo! :)

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  2. Fica o nome como recordação
    .
    Saudação amiga

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  3. Devia ter dado. Quando se está em terras estranhas os amigos são muito importantes.
    Abraço e saúde

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