Estava num blogue quando alguém falou sobre a tristeza que é os pais educarem os filhos durante anos, para depois estes os atirarem para um lar e os visitarem poucas vezes. Outra pessoa retaliou - e bem - que nem todos os pais são bons para os filhos.
Noutro blogue, alguém falava sobre esteriótipos.
Pois estava aqui quando subitamente entendi que a primeira ideia é um esteriotipo. E a segunda coloca as variáveis, rompendo com o esteriotipo.
E também descobri que jamais vou poder tratar meus pais como eles me trataram a mim. Caso eles fiquem velhinhos e vão parar a um lar - como dita o esteriotipo, não vou poder dar-lhes o trato que me deram. Porque senão iam sofrer muito!
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Existem os pais e existem progenitores...
ResponderEliminarO mesmo se passa comigo, fazemos o que podemos, sem ressentimentos :)
ResponderEliminarAqui acertaste em cheio Portuguesinha.
ResponderEliminarNem todas as pessoas cabem nos estereótipos e é tão fácil julgar os filhos que não tratam bem os pais, como as mães que trabalham fora, como os imigrantes / refugiados de guerra.
É muito fácil julgar o todo colocando-o em estereótipos que criamos. Mas bem vistas as coisas, poucos cabem no estereótipo.
Beijinhos e boa semana!
Paula
vidademulheraos40.blogspot.com.
As pessoas gostam muito de falar de boca cheia sem sequer pensar nos vários lados que uma moeda pode ter. Mas é como dizem: só sabe do convento quem lá vai dentro.
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ResponderEliminarOlá amiga, vim desejar-lhe um abençoado início de mês, e lindos dias
de outono que se aproxima!
Doce abraço Marie.
Bocagiano, bem vindo! Como foram essas férias?
ResponderEliminarGaja Maria: Exatamente.
Paula: Isso é muito verdade! Mas alguns esteriotipos têm resistência como algumas viroses a antibióticos!
P': Tão certo isso. Se as pessoas se mantivessem mais humildes penso que seria mais fácil manterem essa consciência.
Acho que devemos sempre fazer o nosso melhor.
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