... Marlon Brando!
Vejam este filme. Se não tiverem interesse, saltem cenas e parem nos minutos certos. Por exemplo, aos 30.20m. E fiquem só a observar. Os maneirismos, os traços do rosto, o formato dos olhos, até a forma de olhar, de expressão... E descobrem-se imensas semelhanças!
Temos então os sósias: Marlon Brando e Diogo Morgado.
Cá para mim o Brandinho também andou enamorado com alguma portuguesa Kkkkk!
(sem intencional referência dirigida à progenitora do ator luso, quero sublinhar)
Qual dos dois está nesta esta imagem? |
Com este exemplo estreio uma rubrica à qual pretendo dar continuidade aqui no blogue: Os Sósias. Quando detectar semelhanças entre indivíduos sobre os quais, que se saiba, não existe grau de parentesco, vou mostrá-los e saber O QUE VOCÊS PENSAM?
Concordam com este exemplo?
Parece-me muito bem! Infelizmente aqui não consigo ver o vídeo, mas verei em casa! =)
ResponderEliminarBeijinhos
Na imagem está o Marlon Brando, mas faça um favor a si mesma e corrija o nome da rubrica.
ResponderEliminarA duas pessoas que são extremamente parecidas, sem que os ligue qualquer laço de sangue, dá-se a denominação de SÓSIAS...
olha, um anónimo!
EliminarÉ raro ter desses por cá pelo que agora fiquei a imaginar quem poderá ser, o que raramente acontece.
Agradeço qualquer dica que me faça melhorar o português embora defenda a liberdade para o ocasional erro. Agradeço, mas indico já que não alterei *uma palavra no texto*. Na realidade li e reli a indicação e não percebi ao que se referia. Terá lido mal? Está lá, a negrito inclusive, a palavra SÓSIAS como nome da rubrica.
Só usei sócia (singular) no título do blogue. Por estar a fazer referência à primeira pessoa do singular.
A anónima é que devia fazer um favor a si mesma e usar óculos
EliminarAhah. E os anónimos a dar-lhe...
EliminarDeve ser uma fase :)
Sósias?
ResponderEliminarEste Diogo Morgado é muito giro! Muito mais giro que Brando.
Catarina, concordo contigo.
EliminarO Brando, com todo o respeito, foi sobrevalorizado, em todos os aspectos.
O Diogo parece uma pessoa «gira», por dentro até mais do que por fora :) Embora não o conheça, é só uma impressão.
na imagem... Brando.
ResponderEliminarNão me diga que aquela pergunta de ontem já tinha esta rubrica em mente... :)))
ResponderEliminarNão, não sou sósia do Júlio Isidro.
Nem nada parecido :)))
Ahah Pedro. Não!!
EliminarJá tinha escrito este post quando fui ler o seu blogue e, se calhar, o "espírito da coisa" ainda estava comigo. A foto a que fiz referência é a que publicou no post. Está uma senhora e um senhor a segurar cartazes... E quando olhei para o homem, logo me pareceu o Júlio Isidro (um pouco mais baixo). Então mexi no monitor do portátil para remover qualquer reflexo e olhar com atenção. Os olhos meio em bico responderam à dúvida :)
Mas não era o Pedro na imagem, pois não?
É sósia, não sócia.
ResponderEliminarNo plural o mesmo: sósias, não sócias.
Ah, o «s» anónimo! :)
EliminarJá podia ter dito. (se for o mesmo anónimo de cima). Olhe que não dei por ele... Como a nossa mente fica... Por isso é que estava a escrever a palavra e a estranhá-la ao mesmo tempo. E a reler e a tentar fazer a ligação, e o cérebro a não colaborar... Algo que vem acontecendo com mais frequência. Eu sei que é assim, agora lembrei de o ter aprendido na escola primária. Mas escrevi da outra forma (com o outro sentido). O engraçado é que, ao reler os comentários, vi que escrevi bem uma vez, mal a seguir... e nem dei conta! Relei-o e nem assim percebi. O meu cérebro já teve melhores dias :P Anda cada vez com mais dificuldade para se recordar de coisas, palavras... Um dia, será feito um esforço para tentar reverter alguns danos :P
Obrigada então.
*Reli. *relei-o penso que nem existe. Quase sempre dou erros quando acrescento... Vou emendar no post. Obrigada.
EliminarNão, não fui eu que comentei acima.
EliminarMas reparei.
E, verdade seja dita, erros qualquer um pode dar, até por distração. Não tem problema :)
:)))
EliminarEste não foi por distração. Nem por ignorância. Foi por outra coisa. E por isso aprecio o que originou. É algo do cérebro que vê, sente, mas não recorda. Mesmo lendo com «s», não vi. Com «c», não vi. É um fenómeno que decerto algum linguista saberá explicar, em parte, pelo menos. E por isso acho-o fascinante e útil. Bfs!!
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