sábado, 5 de agosto de 2017

Novidades Laborais - como rebuçado


O bully está de saída.

O motivo da sua saída ainda não está bem esclarecido. Mas, claro, tem tudo a ver com a quantidade de vezes que se meteu em sarilhos

E agora está um doce comigo. Mas ponham doce nisso. Está até enjoativo de tão doce.


Para terem uma ideia da mudança radical do indivíduo, este costumava dar-me encontrões e de imediato falava agressivamente: "sai-me daqui!". Agora, mal me roça, sai-se com um "desculpa". Também aproveita qualquer oportunidade para «ensinar-me» coisas... esquecendo que recusou-se a explicar-me seja o que fosse quando a ele recorri, no início da minha formação. Além disso os modos mudaram. Subitamente aprendeu a falar com jeitinho, o que não soube fazer durante 9 meses como «chefe». Mas não me engana. Pode vestir a pele de cordeiro que quiser, sei que é uma capa de faz-de-conta. Mal chega um stress ou outro e todo o seu verdadeiro ser volta ao de cima com facilidade. Por mais que disfarce.

Não entendo uma coisa e é aí que vocês podem ajudar a elucidar-me. 
Como é que uma pessoa pode ser tão malévola, mesquinha, má, perseguir-te o tempo todo, infernizar-te a existência durante 9h diárias para depois, porque se «deu mal» com outros, tentar ter-te nas suas boas-graças??


Alguém sabe explicar-me?


5 comentários:

  1. Olha talvez porque tem gente que quando a fama sobe à cabeça, tornam-se insuportáveis mas basta perderem o posto para repararem que não são melhores que ninguém!

    P.S- Aindaaaaa sobre o meu texto lol:
    Hoje encontrei um site de pessoas que procuram saber quem é o seu pai porque a mãe contou que recorreu a um banco de esperma.

    http://www.searchingformyspermdonorfather.org/

    Como vês, não basta dizer que a criança foi feita em laboratório porque isso não preenche o vazio que é não ter pai.

    Quando uma criança cresce sem pai porque ele morreu ou por que abandonou a mãe ou casou com outra e não quis mais saber daquele filho, ele sempre terá um nome a quem poderá chamar de pai. No caso dessas criações por laboratório, faz parte do contrato manter o anonimato.

    Outra coisa que é muito importante é que vai existir sempre um lado onde não sabe nada em termos genéticos. Não sabe se a família tem alguma doença hereditária ou outra que possa ser tratada a tempo.
    Olha o caso da Angelina Jolie: por ela saber que a mãe morreu de cancro da mama aos 40, ela fez o teste para saber se era portadora daquele gene e pôde tratar-se antes que o cancro chegasse (porque as probabilidades dela também ter cancro da mama eram de 85%). Se ela nunca tivesse conhecido a mãe, achas que ela ia lembrar-se de fazer esse teste? Muito provavelmente não e quando descobrisse o cancro já seria tarde.

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    1. Eu sei isso tudo Ana. Isso e muito mais fez parte da minha «formação» ao assistir a todos os documentários sobre a reprodução humana e reprodução assistida.

      É natural querer conhecer quem é o pai e a mãe biológico - mesmo que se esteja bem com adoptivos. Não me faz espécie.

      No documentário as crianças nascidas de esperma quiseram saber mais sobre o seu dador. E como na américa tudo é possível, muitas conseguiram. Alguns dadores, agora que já se viam com «filhos» adultos que não tiveram de criar e estavam uns 20 anos mais distantes da imaturidade que os fez achar «giro» ganhar dinheiro fácil batendo punhetas, e os que se vêm solitários, sem família, aceitaram encontrar-se com os «filhos».

      É que criar um durante anos é um porre mas aparecer um já feito... até deve ser giro. Lol.

      Bom, mas podia dizer-te muito sobre o assunto porque de fato acho que vi tudo. Até te posso dizer o mais importante: muitos destes homens tinham posto no mundo mais de 100 crianças!!!!!

      O que fez aumentar substancialmente as possibilidades de dois irmãos, desconhecendo que o são por meio de pai dador, se encontrarem, se apaixonarem e gerarem filhos.

      E foi isso um dos motivos porque na américa no final dos anos 90 início de 2000 começaram a escrafunhar nos registos... Porque o dador doava na mesma clínica local, a mulher ia à clínica, consultava o processo onde a descrição física e informação GENÉTICA encontra-se disponível (é claro que eles dizem o que quiserem dizer e só o que exames médicos detetam é que será registado, duvido que no início fizessem isso ao dador de esperma) geravam filhos, criavam-nos nessa localidade, os filhos iam para o mesmo colégio e... tás a ver, né?

      Um homem que só pensa em dinheiro fácil para fazer noitadas e pagar vícios, que não tem consciência ou escrupulosos em doar semem mais de uma CENTENA de vezes...

      É como a doação de sangue (em troca de dinheiro). Foi isso que ajudou a propagar doenças - quando as casas que recolhiam sangue e que também tinham lucro com isso, não faziam o trabalho direito e aceitavam qualquer um. E assim pessoas com AIDS e outras doenças sérias doaram DOENÇAS FATAIS em troca de uns tostões...

      Uma falta de ética e BOM SENSO.
      É o que tem marcado o início do progresso nesta área, no que respeita à america e até ao UK.

      Mas com os erros de uns aprendem os outros - se forem espertos. E nós em portugal que estamos tão «atrasados» nessa área, somos muito mais apegados à ética e a toda esta questão de identidade. Daí ainda existirem tantas proibições num país onde é legal pessoas do mesmo sexo casarem entre si. Mas no que respeita a criar família... recorrendo à reprodução assistida, as questões éticas são IGUAIS para hetero ou homo.

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  2. Fuja dos falsos.
    Que é o que esse parece ser.
    Boa semana

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    1. Bom conselho.
      Nem sempre fugi de pessoas com comportamentos dúbios ou duas-caras.

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  3. Talvez antes ele estivesse stressado e agora está a mostrar o seu verdadeiro eu, bem fofinho...

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