segunda-feira, 20 de janeiro de 2014

Crise Mundial de saude- as superbactérias


É uma grande ameaça que paira sobre toda a população Mundial.
Preocupamo-nos tanto com misséis e radiotividade - e devemos mesmo nos preocupar, mas o veneno mais letal sempre foi aquele que é ingerido todos os dias, pouco a pouco, juntamente com as nossas rotinas e os nossos hábitos alimentares e sociais.

Não faço parte do grupo de pessoas que se auto-medica nem por tudo e por nada corre até um comprimido. Então a primeira vez que ouvi falar em "resistência a antibióticos" fiquei menos preocupada comigo mesma, pois se não os tomo se um dia precisasse tomar não encontraria o antibiótico qualquer resistência em mim.

Mas enganei-me. Porque o que se passa é que todas as outras pessoas pelo globo terrestre que criaram resistência a antibióticos e medicamentos criaram elas mesas novas estirpes de bactérias. E "soltam-nas" para o mundo. Se uma dessas entrar em mim ou em qualquer outro inocente com hábitos similares, não vai existir medicamento que me ajude. 


Entendem a grande ameaça?
A cura produz novas bactérias - super bactérias, aquelas que "brincam" com o sistema imunitário como se fosse o filme "Apanha-me se puderes". E os cientistas ainda não descobriram formas de as combater. Em alguns poucos casos, acabam por ter sucesso atacando-as com uma mistura de drogas muito pesadas, cuja aplicação por si vai certamente provocar outro tipo de doenças, como artérioesclerose, psicose, etc. Ou seja: podem curar o mal maior por um tempo e à custa de FORTUNAS em dinheiro (pormenor importante). Cura temporariamente aquele que em breve podia ser fatal. Mas não te deixa saudável. Jamais se recupera a saúde. Isso vai passar a ser uma lembrança remota. Em troca fica um legado de doenças adjacentes e uma dependência eterna a medicamentos super dispendiosos. 



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