Metereologia 24 h

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sexta-feira, 14 de dezembro de 2018

Necessidades Fisiológicas de Eliminação - são barulhentos ou discretos?


Ok. Vou falar de uma coisa chamada necessidades fisiológicas de eliminação. Ou seja: urinar e defecar. Não se choquem, é algo natural no organismo humano. Nós é que as tornamos um pouco "tabu"...


O que quero saber é COMO se comportam no acto. Isto porque, todos temos de as fazer, mas a forma como as fazemos, pelo que pude perceber, tem variantes. Facto que se deve ao sermos seres racionais com inteligência, somos culturalmente educados para certas cortesias e cuidados. É por isso que, quero fazer este pequeno inquérito.

COMO AGEM QUANDO VÃO AO WC?


A casa-de-banho é um lugar com eco e.. certos sons entram no campo "privacidade". E se há sons do foro privado que não gosto de anunciar aos sete ventos são estes, os das necessidades fisiológicas de eliminação. Quando se usa o WC de casa e estamos sozinhos, provavelmente aí podemos escolher ser mais "selvagens". Mas não se deve ser mais educado quando num espaço público? 

Faço aqui um inquérito. Peço que sejam sinceros a respeito. Explico usando-me como exemplo:


WC Públicos:
Quando estou num WC público, muitas vezes oiço alguém barulhento entrar no cubículo ao lado e praticamente após o "bang" da porta oiço uma enxurrada de líquido barulhento (por vezes acompanhado de um som saído do nº2). Acho aquilo de mau tom. Quer dizer... todos nós estamos aflitos. Mas nem todos chegamos ali e libertamos o líquido dourado de forma selvagem. Dá para ele sair com cuidado, dá para direccionar para que caia na porcelana sem anunciar a sua libertação.




Isto vale para o um, para o dois... Quando a "buzina" é activada antes daquela coisa que não tem travões, a sonoridade também pode ser controlada. Se a controlamos no dia-a-dia quando no escritório, numa reunião, em grupo, nos transportes públicos... muitas vezes nem a deixamos sair, nem baixinho nem muda. Se temos esse controlo, porque alguns se livram dela e libertam-se "à selvagem"?

É que dá muito mau aspecto... desculpem lá.

Mais ainda quando vejo uma rapariga jovem e linda, toda maquilhada, a ir ao espelho verificar se cada fio de cabelo está no lugar, retocar o batom... quando um minuto antes deu um show de sonoridade fisiológica de libertação na retrete.

WC CASEIRO:
Quando não se está sozinho em casa, no meu entender, aplicam-se as mesmas regras. E no final, se necessário, borrifa-se um pouco de ambientador com cheiro ou abre-se uma janela. Que mau gosto fazer o outro cheirar o que anda a ser despejado ali ou escutar o que se passa na "privada". Os brasileiros deram-lhe esse nome por algum motivo. No caso das mulheres que muitas vezes usam pensinhos diários, até esse som do descolar acho que fica bem evitar. Afinal, as outras pessoas não têm de saber o que tens entre as cuecas :)

Aqui em casa oiço uma sinfonia completa quando as raparigas vão à privada. Sou forçada a perceber que "tocam" músicas diferentes das minhas. Fico até a pensar, no caso de uma em particular, se não terá alguma doença... para cada vez que lá vai ser tão sonora e tocar mais que um instrumento.

Estão a ver no que dá? Não manter a coisa no "privado"?
Imaginem que viram aquela miúda gira que vos dá tesão (agora tou toda abrasileirada) e escutam-na no WC numa sinfonia de "expulsão" daquelas... Bom, se calhar iam transferir os ruídos para outra necessidades fisiológicas. Mas a coisa pode não ter correspondência... Acho eu.

Ai, mas que porcaria de conversa esta!
Desculpem lá... quis falar do assunto, mas sem meter merda. :P


segunda-feira, 23 de novembro de 2015

O meu primeiro inquérito... Porquê um blogue?

Vi aqui e decidi responder.

1. Qual o "porquê" do teu  blogue?
O objectivo foi fazer e acolher desabafos na condição de portuguesa. 
Contar o que nos vai na alma lusa. "Gritar"! Depois tive a ideia de 
partilhar a autoria com outros, mas com uma curiosa condição.
Foi pioneiro mas não durou. Com o tempo ficou mais pessoal e 
«alastrou-se» para assuntos tanto de fora como de dentro.  

2. Qual a melhor revelação que o teu blogue te fez?
Sei que já fez. Mas agora não lembro.

3. O que fazes para trazer novos conteúdos para o blogue? 
Este não é «esse tipo» de blogue. Nem a questão se coloca. 
Um blogue sobre a vida e nós nela tem conteúdo infinito. 

4. O que gostarias de alcançar com o teu blogue? 
Nada. Não o criei para alcançar nada. Nem muitos seguidores, 
nem publicidade, nem produtos/amostras. Gosto que ele encontre 
seu próprio caminho. Tudo o que dele possa resultar de bom para 
mim ou para os outros é razão suficiente para sentir contentamento.

5. O que te leva a seguir um blogue/página? 
Os assuntos me interessarem. 

11. Este é o teu primeiro blogue?
Sim. Não foi o primeiro que criei, mas é o «meu» primeiro e o único. 
Não crio blogues iguais, todos têm propósitos diferentes. Acho que 
os blogues são como filhos: Unicos, insubstituíveis e definitivamente 
distintos. Se um dia este «morrer», jamais vai existir outro igual.

9. Como te julgam as pessoas à primeira vista? 
Pergunta a elas. E já agora... já começo a achar estas perguntas 
descabidas. (PS: não existe "primeira vista" na blogosfera)

10. Se pudesses viajar no tempo, escolhias ir para o passado 
ou para o futuro? Porquê? 
Se pudesse viajar no tempo ia viajar no tempo! Não me limitaria 
a escolher ou peixe ou carne se posso andar pelo tempo, 
vou a todo o lado!!! 


Nota:
Fiz copy paste e nem vou alterar a numeração. A questão 6, 7 e 8 
não se enquadravam dentro do espírito do inquérito. 
Nem me apeteceu responder. 
Deixei ficar a 9 e a 10 por terem alguma graça. 
Acrescentei a 11...

E é assim o meu primeiro inquérito... 
(será? Acho que sim. Pelo menos aqui).