Metereologia 24 h

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segunda-feira, 15 de agosto de 2022

História: A evolução das espécies

 

Sabem quando alguém diz que a vida teve origem em África e, sendo de cor de pele escura, por isso deduz que é superior ao de cor de pele clara simplesmente porque "chegou" primeiro ao pedaço?

Isso faz das pessoas com o tom de pele branco o quê? Os primeiros ou os últimos? Sim, porque alguém teve de migrar para terras mais frias para "desbotar" de escuro para branco pálido igual a fantasma! Ahahah. 


Isso faz com que o branco seja "mais velho", por ter precisado de muitos séculos para perder a sua cor "natural" escura de áfrica ao ponto de ficar quase albino. 

Ah, babosices. 

A verdade é que ninguém tem certezas absolutas sobre a evolução da espécie humana. Existem muitas teorias sobre a origem dos primeiros humanos. A  comunidade científica até dividiu os primeiros humanos em três espécies: Neandertais, Homo-sapiens e os Denisovanos. Depois decidiram que, afinal, algumas eram sub-especies do Homo-Sapiens. E agora defendem que todas estas são sub-espécies de um ancestral comum. 


O certo é que somos todos HUMANOS. Dizem que todas as outras espécies se extinguiram e só sobreviveu a "nossa", a Homo-sapiens. Mas se calhar, se calhar, ficamos todos incluídos nesta só. Todos nos misturamos e desse resultado de milhares de anos de evolução desta espécie - a humana, somos hoje estes humanos. Os nossos antepassados, em milhares de anos (50.000 pelo menos) não seriam, decerto, idênticos a nós. Mas somos filhos deles. 


 Este é o suposto rosto de um antepassado NEANDERTAL

Ao contrário do imaginário popular, este não era um "homem das cavernas", estúpido e pouco inteligente. O Neandertal seria de pequena estatura, boa constituição física, caixa toráxica recta, resistente a temperaturas incrivelmente baixas e utilizador de ferramentas complexas. (Cá para nós, não sei de onde surgiu essa de diminuir a inteligência dos nossos antepassados, pois deles herdamos todo o saber que temos hoje e nenhum de nós seria capaz de sobreviver nas condições que eles viveram). 



Esta reconstituição surgiu de um fragmento de osso da caveira e de muito estudo. É uma hipótese, que incluí até um tumor! Este fragmento foi encontrado no fundo do mar! No que foi, há milhares de anos, um pedaço de terra que unia o actual Reino Unido à Europa. 


  

quarta-feira, 27 de janeiro de 2016

Pardais

No verão passado umas pessoas constataram que não viram um único pardal nas redondezas. Sempre se vêm pardais por todo o lado. Garantiram que não foi esse o caso na primavera ou verão.

Eu respondi:
-"Que disparate! Claro que há pardais. Há sempre pardais".


Burra fui. À luz do filme-documentário que mencionei no post anterior (Racing Extinction) e vistos os meus esforços na altura para me recordar de os ver não terem produzido uma lembrança, temo que aquele «disparate» tenha fundamento.

Nesses meses, até mesmo no inverno, lembro que ouvi muitos grilos ou cigarras (já não entendo a diferença). Vi poucos mas ainda vi alguns melros. Pombos, infelizmente, estão sempre a deixar cagadas na janela... Mas pardais, sinceramente, não recordo. E não deveriam eles comer os grilos e cigarras se de facto andassem por aí?


PARDAIS... sempre os vi. Sempre contei em vê-los. Agora temo não os ver mais!