O meu chão conheço de cor.
Conheço-o pela côr, pelo cheiro, pela consistência, pela relva e terra molhada, pelo barulho do vento nas folhas das árvores, pelos arbustos, pelas raízes, pela força da brisa, pela maresia e pelo cantar das aves.
Há que conhecer mais chão, com diferentes odores, outras cores, novas consistências e outras brisas. Terei todos comigo nos meus sentidos. Mas o último a respirar tem de ser o primeiro.
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