sexta-feira, 15 de julho de 2016

Meia haste por Nice


Ainda sinto como se tivesse uma coisa atravessada na garganta quando leio mais notícias sobre o que aconteceu em Nice a noite passada. Afinal, os franceses até se «mexeram» rapidamente. A cruz vermelha diz que apareceu no local quase de imediato e montou duas unidades de auxílio, a polícia logo que descobriu a identidade do assassino foi ao seu apartamento e resgatou os familiares ali presentes que "se recusaram a identificar-se". Algumas pessoas tentaram parar o camião. Morrendo no acto. O condutor estava armado e a disparar. Enfim... muita coisa, muito rápido. Vale a pena ler aqui.

E pergunto-me que capacidade de resposta teríamos nós se precisássemos.  



4 comentários:

  1. Respostas
    1. Na prevenção só espero que fossemos muito eficazes mas na resposta fica a duvida. Porém, antes assim!

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  2. Foi tudo muito rápido? Não me parece. Aliás, não só não houve rapidez como se exagerou na displicência.
    Como se explica que aquela viatura estivesse parada durante nove horas, num local onde apenas a paragem é permitida (e limitada no tempo) para cargas e descargas? Como é possível que a polícia tivesse abordado o condutor/assassino apenas para lhe perguntar o que estava ali a fazer e aceitando a resposta de que estava ali para descarregar gelados? Por que motivo as autoridades não lhe pediram a guia de carga? E não se faz nada perante uma viatura não identificada?
    Nada, ao que parece nem um alerta. Passadas as tais nove horas, o homem pôs a viatura em andamento, acelerou e fez o que se sabe.
    Acho que já falei demais!

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    1. Referi-me ao sucedido durante e depois.
      O antes, se assim foi, sem dúvida que vai exigir das autoridades de Nice uma revisão radical dos seus procedimentos de segurança.

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