terça-feira, 31 de outubro de 2017

Para RECORDAR e instruir


Não estando em Portugal, não sei dizer...
Como nunca mais ouvi falar da música, vou supor que "Amar pelos Dois" não passa mais pelas rádios.

Ou seja: tudo voltou ao normal. O pop que se escuta são quatro ou cinco música Hits e é tudo. O resto nem se ouve. Nem a Madonna que deixou de lançar álbuns tem as suas músicas a tocar na rádio. Ao chegar a portugal desconheço se alguma rádio ou programa musical televisivo decidiu aproveitar a oportunidade para fazer uma retrospectiva de carreira.

Continuam os quatro ou cinco Hits a tocar...

Então, se nem a rainha da Pop é relembrada, como pode "Amar pelos Dois"?
Olhem, mas eu lembro! E por isso, aqui está.
Um fantástico vídeo sobre a música e uma entrevista a Luís Figueiredo que vale a pena ver.


domingo, 29 de outubro de 2017

Morre borboleta


Por vezes tenho a sensação que a minha miséria traz sorte a outros.
É como se se confirmassem as minhas suspeitas de que algumas pessoas vêm o seu caminho e a sua boa energia serem sugadas de si, roubadas, apossadas por outros. 
Por vezes há tanto mal à tua volta e nem te apercebes da sua força. Até que tudo te cai em cima. E enquanto sentes o peso de tudo, uns que andavam por aí sem grande rumo ou gosto, parecem começar a esvoaçar que nem borboletas. 

Estará isto ligado? Será que no mundo não podem todos andar ao mesmo tempo felizes, uns têm de ficar miseráveis para outros poderem rir?

Faz sentido?

       

Halloween? Estou no país ERRADO!!!


Então venho para o UK, país com tradição nisto do Halloween e tal...

E depois o que aparece é ISTO??


                                                    Estou no país errado.

Um péssimo Halloween

Nem no virtual, caros amigos.


Soube hoje pelo Facebook itself que esta rede social disponibiliza máscaras de Halloween para serem usadas neste período de tempo festivo. Inclusive durante video live chats (chamadas em vídeo em direto). Imaginam o que é estar ao vivo e durante todo o tempo em que se imite imagem o teu rosto tem um verruga enorme, um nariz comprido, uns olhos cavernosos, negros, malévolos, uma pele esverdeada e um chapéu pontiagudo na cabeça? 

Pois era isto que me apetecia fazer.
Telefonar para Portugal virtualmente «mascarada» de bruxa ou qualquer outro disfarce. Já que as tais festas parecem terem sido um truque de ilusionismo (post anterior) pretendia ter mais sorte no mundo virtual. Mas por algum motivo que desconheço, não tenho qualquer forma de conseguir as tais «máscaras».
Diz o facebook que basta fazer a chamada no messenger e pronto: os filtros estão disponíveis. Mas eu não tenho nada. Não posso ser um duende verde, nem uma bruxa, nem um fantasma, nem um esqueleto ensaguentado ou um zombie...

Digam-me vocês, muitos mais entendidos nisto que eu. Conseguem usar o face/messenger com máscaras de halloween??

Se ainda não sabiam desta, aqui fica a dica. Deve ser divertido. Mas vai ser mais uma diversão que me escapa. :( 


terça-feira, 24 de outubro de 2017

Viver o Halloween



Há uma coisa que gostava de experimentar já que estou a viver no Reino Unido. Ir a uma festa de Halloween.


Uma festa que de resto deve ser igual a muitas outras: com convívio, música, conversa, com a diferença que cada um usa da sua criatividade para aparecer mascarado e as decorações são sombrias. Soa a algo engraçado, além de me parecer um óptimo pretexto para conhecer pessoas.

O problema é que enquanto estava empregada até cheguei a sondar, mas ninguém pareceu sequer motivado com o tema. Seria de julgar que a cidade aproveita a data para organizar eventos. Decidi experimentar e googlei "eventos de halloween". Num site que lista esses eventos, aparece esta descrição apelativa:

You might be that bit too old to go out trick or treating on Halloween, however you can bet there will be plenty of Halloween events in for you to get involved with
There are loads of Halloween nights with things to do around Halloween ranging from the traditional apple bobbing Halloween games, dance till you drop, fancy dress Halloween parties, and loads of restaurants will be getting out the cobwebs and altering their menus to add a Halloween flavour.
As the days gets shorter and the nights get longer, a Halloween party is just what the doctor’s ordered to get through those post-Summer blues
Mas ao mas ao carregar no link que informa que festas fantásticas são estas,surge isto:
 "No events found at present.".
  
Até em inglaterra as coisas são só para inglês ver...


domingo, 22 de outubro de 2017

Concordam integralmente ou discordam em parte?




Em português de PORTUGAL, traduziria o texto original assim:

Acho insensato as mulheres quererem ser iguais aos homens. Elas são superiores e sempre foram. O que se der a uma mulher, ela o transformará em algo maior. Se lhe deres esperma, ela dará um bebé.  Se lhe deres uma casa, ela devolve-te um lar. Se lhe deres mantimentos, ela dá-te uma refeição. Se lhe sorrires, ela dá-te o seu coração. A mulher multiplica e amplia o que lhe é oferecido. 

Então, se lhe deres porcaria, prepara-te para receber uma tonelada de lixo!


quarta-feira, 18 de outubro de 2017

10 pence


10 pence é o equivalente a 10 cêntimos.
Estava aqui e subitamente estabeleci uma correlação sobre o que se valoriza aqui no UK.

Dias antes de ser «dispensada» do emprego eu e a gerente fazíamos a contagem de dinheiro  da caixa (registadora) e no final tinha-a em baixo 10 «cêntimos». A gerente achou por bem comentar em meio de uma risada «foi um dia pouco movimentado, não fizeste muito dinheiro mas mesmo assim conseguiste perder 10 cêntimos». 

Eu lembrei da sua reacção no dia anterior. No dia anterior, no final da caixa feita, comentei: «Não pode ser. Eu dou sempre o troco certo!» ao que ela me respondeu, contente: «Portuguesinha, está tudo bem. São 68 cêntimos a mais. Não tem problema, ah?».

Para mim tanto é negativo se for para mais ou para menos. Se for para mais então até considero pior, porque pode significar que um cliente saiu insatisfeito. Mas isto «escapa-lhes» ao ver os cêntimos de lucro. O que sempre queria era ter a certeza que todo o cliente levou o troco correto. E ter a caixa no final do turno sem qualquer variância. Se isso não acontecesse cabe a mim saber porquê. Pode ser erro no troco ou erro do supervisor ao alterar algum produto que o consumidor desejou alterar. Naquele dia simplesmente soube que não existiu erro no troco, não recebi centimos a mais pelo que fiquei surpresa sem saber de onde apareceu a quantia em excesso. E não fiquei contente. A gerente, pelo contrário, ficou. 


Depois dela fazer o comentário dos 10 cêntimos que eu por saber o que faço sabia que faltavam, olhei para o bloco de anotações das caixas e reparei no resultado da contagem da caixa da pessoa anterior a mim. Tinha perdido 36 cêntimos (mais do triplo do «prejuízo») e feito quase metade da quantia de dinheiro que eu angariei naquele dia. 

Era tão óbvio que a sua reacção não fazia sentido que optei por nem argumentar. Não achei necessário. Por 10 cêntimos e pela caixa anterior...


Agora fico aqui a pensar se o comentário algo tendencioso não era já um indício de má vontade

Quando se quer implicar com alguém tudo serve de pretexto. 
Creio até que a implicância seja alimentada pela acção de alguns que ali se esforçavam para dar a entender que o meu trabalho era mal feito e que eu era incompetente. Bastaria um deles chegar perto dela e começar a "plantar" a ideia de que eu não era das pessoas mais lucrativas atrás do bar. 

Por acaso, a certa altura, dei conta que eles se importavam muito com isso. Então comecei a prestar atenção à quantia de dinheiro que fazia no final do turno e a espreitar a dos outros. E percebi que, de facto, até era das mais lucrativas. Por vezes, a mais lucrativa do dia. Mesmo quando «perdia» alguma clientela por me ocupar de TODO o trabalho e não ficar parada em prontidão a aguardar o próximo: Mesmo assim.  

Mas quando metem na cabeça que querem derrubar uma pessoa e se fazem «grupos»... aquilo é como um hobbie para eles. Um motivo que os une e que os satisfaz.

Estou de rastos emocionalmente, mas deveras contente por ter deixado aquele emprego e ter aquele tipo de gente pelas costas. Só espero que a seguir venha algo que eu mereça. Gente BOA! De trabalho não tenho medo. E dou o meu melhor. Só quero em troca gente decente, de boa índole e boa fé.

Temo é que isso seja esperar o impossível.



O tempo passa.
E o que não fiz está a tornar-se uma vida em si.
também o que não aprendi como se faz.

terça-feira, 17 de outubro de 2017

Pedrogão tem de fazer a diferença


Estou aqui a quilómetros de distância de Portugal e do que se passa lá. Mas o meu coração sente-se irrequieto com estas constantes notícias de incêndios. Pior: de pessoas mortas pelo fogo dos incêndios.


JÁ CHEGA, não???
Chega!


Parem de ser tão ineficazes no impedimento de mortes. Também oiço falar de incêndios em França e na Califórnia mas sem fatalidades! Até mesmo a de animais. Só existem prejuízos materiais então porque é que em Portugal fogo tem de trazer como consequência mortes humanas??

Chega!
Estou farta. Pedrogão jamais será esquecido mas jamais pensei que em três meses voltaria a ver noticiado a morte de mais umas tantas dezenas de pessoas igualmente queimadas vivas. Isto é inadmissível em pleno século XXI, com tantos recursos e tecnologia. Inadmissível. 

Estou que não posso.

Crónica da Manuela, do expresso. 
TODOS nós temos família algures nessa terra que arde. 
Todos que morrem somos nós também. 


domingo, 15 de outubro de 2017

quarta-feira, 11 de outubro de 2017

What an Idiot!!






Não está, mas devia estar!
Para eu mesma me lembrar do quão IDIOTA consigo ser.



segunda-feira, 9 de outubro de 2017

Faz hoje 50 anos...


...que Che Guevara foi executado.


Coincidentemente, também foi hoje que fui «executada».
Novos ventos terão de soprar.
Vamos a ver se escolho bem o rumo que quero tomar.

Viver e não desistir (?)


Nascemos assim:


Mas depois...





E quando crescidos...





Será (que) assim (que) chego à terceira idade???









sábado, 7 de outubro de 2017

Blade Runner 2049 - Fui ver em 4DX


Fui assistir ao filme Blade Runner 2049 e escolhi a versão 4Dx. Foi a primeira vez que entrei numa sala de cinema esperando que a cadeira abanasse, o vento soprasse, etc, etc. Mas sem saber ao certo o que dali podia sair. Fui para descobrir como os meus sentidos iam ser estimulados e de que forma essa estimulação ia intervir ou contribuir para a visualização da história.


A escolha do filme é importante - uma comédia romântica provavelmente nem terá porquê ser filmada em 4D mas Blade Runner é um filme de acção. O que eu esqueci totalmente é que muito da acção do filme se passa debaixo de chuva torrencial... 

Passei o filme todo a ser borrifada com água na cara. Tive de limpar os óculos 3D e logo coloquei o casaco sobre a cabeça acabadinha de sair do duche fazia nem meia-hora. Estreei calças novas, em pele, que também foram salpicadas. Havia um botão a dizer "desligar água" e bem que o accionei. Mas não resultou. Continuei a ser borrifada. Quando saí do filme estava a chuviscar. Mais água. Mas essa tudo bem. Vem do céu... No cinema não achei que contribuísse muito para o filme. 

Rajadas de vento, ainda vá lá. São agradáveis. O nevoeiro foi uma piada... um «borrifo» minúsculo em cada canto inferior do pequeno ecrã (achei o ecran pequeno, podia ver todo o enquadramento à volta, as paredes e outras cadeiras) que nem sequer entrava no campo de visão da imagem nem na área onde algo acontece. Na regra dos terços, o «nevoeiro» iria até  o cotovelo do ator na imagem e no outro lado até onde o colarinho toca o ombro. 

Exemplo da regra dos terços

Sobre o filme posso dizer que o que mais gostei foi da interpretação da atriz que fez o papel de... bom, o nome da personagem é Dra. Anna Stelline. E o nome da atriz Carla Juri. É de origem Suiça - não fosse um filme desta envergadura interpretado por atores de quaisquer nacionalidades. O que realmente gostei foi, mesmo antes de se descobrir a verdade, já consegui adivinhar pelos maneirismos e até sotaque que a atriz emprestou à personagem. A sua própria fisionomia, a forma como se mexia, como se movimentava e a forma de falar: em tudo fez lembrar a Rachel.

Essa foi a parte que mais gostei.
É aquele «pequeno detalhe» que um ator empresta à personagem que faz toda a diferença.

Outra bela interpretação veio da «substituta de Priss» - entregue à atriz canadiense Mackenzie Davis.  Assim que entra na história fá-lo com presença e sobressai na sua entrega à personagem. 


A pergunta à qual muitos querem ter resposta, não será respondida.
E faz sentido. Só assim faz sentido.

Sinto que me falta ver o filme mais vezes. Senti falta das legendas. Não que não entendesse o que os atores estavam a dizer, mas é um complemento ao qual me acostumei - principalmente no cinema, e do qual, sem adivinhar, comecei a perscrutar com os olhos assim que o primeiro diálogo fez-se escutar. Depois é que me lembrei onde estava :D 

Mas sinto que preciso ver o filme mais vezes por dois motivos. Estava indecisa entre ver o filme em 3D IMAX ou em 3D com 4Dx. Como achei que a oportunidade de ir a um filme mais interactivo não voltaria tão cedo, optei pelo último. Pessoalmente, ainda que seja prematuro, acho que compensa mais o estímulo que um filme filmado em 3D Imax proporciona. Técnicamente deve ser um SONHO: é filmado em película de 70 mm, o som é gravado à parte e não-sei-quantas pistas e o ecrãn é uma coisa do outro mundo. 


No cinema 4Dx as cadeiras sobem e descem - por vezes sem muito sentido. Abanam as cadeiras, sacodem-nos dos assentos a cada cena de pancada, um tubo de plástico bate-nos nos pés e outro nas costas. E somos molhados. Basicamente são estes os estímulos. Estava à espera de algo mais envolvente - nomeadamente CHEIROS. Queria sentir um odor. Mas o único que senti foi quando alguém na sala decidiu soltar uma bufa. :( 

Os únicos sentidos estimulados foram o do toque e o da visão pelo 3D. Achei pouco. Principalmente pelo preço de 20 libras.

Penso que os sentidos são mais estimulados nos filmes em IMAX, porque a audição ganha MUITO detalhe. Neste filme o som estava muito alto e basicamente foi isso. Não se sentiu o barulho da água a correr da direita, enquanto da esquerda vinha outro som - como acontece nos filmes IMAX.

A promessa de envolvência que o 4Dx promete é mais propaganda do que real. O Imax fornece muito mais aos sentidos - e não se sai da sala molhado. Acho que o «estar dentro do filme» é um exagero (principalmente devido à tela minúscula) e, para ser sincera, um dos motivos pelo qual acho que devo assistir novamente ao filme, é porque de certa forma os «efeitos» interferem com a apreciação do mesmo.

Como posso concentrar-me na acção se enquanto esta está a decorrer estou a cobrir-me com o casaco, de forma a este não ser levado com o vento nem me deixe levar com a "chuva"? 


Certamente que o filme passará em breve nas televisões. Vai estar disponível para aluguer nos videoclubes caseiros, disponível em DVD com cenas extras e comentários, etc. Vai sair em pack promocional junto com o original... 

Outras oportunidades surgirão. E aí uma pessoa vai descobrir como o filme se situa diante do todo.
O original, contudo, é imbatível. Porquê? Pelas condições em que foi feito. Com os artistas envolvidos sem saber se o filme ia ser parado e nem sequer ia ser exibido. Com eles a filmar com apenas segundos para terminar cenas. Com o diretor a saber que dali a pouco ia ser demitido. Um filme único na produção - assim como foi "O Tubarão". E um filme onde a criatividade de muitos foi acolhida como contributo para "salvar" uma produção que estava a sofrer muitas contrariedades. Resultado? Obras-primas.

Sugestões para Penteados


Estou com vontade de mudar os meus cabelos. Encontrei por acaso um vídeo no youtube intitulado "cortes para outono 2018" e carreguei por curiosidade. Fiquei inspirada e com algumas ideias, mas não vou copiar nenhuma. Até porque a maioria dos cabelos aqui apresentados são lisos. E cabelo liso presta-se a cortes que cabelo ligeiramente ondulado não se presta.

Contudo, o que me fez transportar este tema para aqui foi outro motivo. Esta imagem, uma still que tirei do vídeo:


Este já foi o meu cabelo. Com todo o respeito para com a modelo, penso até que talvez conseguisse uma quinta trança, ou apenas quatro igualmente espessas. Nesta foto o cabelo da modelo foi dividido em quatro tranças, duas mais finas à frente e duas mais grossas atrás. 


Como só uso trança nos últimos meses, uma coisa que me «chocou» foi verificar, por casualidade, que a espessura da mesma diminuiu em apenas um mês. Com o cabelo húmido, costumava fazer a trança e esta tinha a espessura das duas primeiras desta imagem. Agora tem a espessura de uma do meio, mas está seriamente a ficar com a espessura de uma da ponta. 

Para quem já teve quatro grossas, ver o progresso para isto é... pronto. Tento ver pelo lado positivo: ainda me restam alguns fios. Mas não dá, é impossível, por vezes, não abandonar um pouco o conformismo e recordar «outros tempos».


No vídeo que deixo aqui surge ainda um corte de cabelo que me trouxe lembranças. Podes vê-lo aos 7m14s. Aquela tesoura começa a cortar a parte de trás e parece que só o consegue fazer por filas, tal é a quantidade de cabelo.

Esta imagem recordou-me uma altura em que decidi cortar o meu próprio cabelo. Estava em casa, aborrecida, cansada de me ver com o cabelo comprido e decidi ir buscar a tesoura e cortá-lo um pouco acima dos ombros. Com ele seco, comecei a cortar. Primeiro no lado esquerdo, depois do direito. Já tinha uma quantidade de tufos de cabelo bem grandes no chão - davam para encher uma almofada quadrada 15x15 quando, cansada e com receio de cortar torto, percebi que, na parte de trás, na parte da nuca, não ia conseguir cortar. Era muito cabelo que me sobrava e sem ter olhos nas costas, fica difícil. 

A solução era pedir à minha mãe, quando acordasse, para mo fazer.

Vou cortar as minhas longas tranças, eheheh!

E assim, por uns minutos, andei com a parte da frente do cabelo pelas orelhas e atrás, comprido como tudo Kkkkk

Hoje jamais poderia fazer isso. Ia parecer um rato de esgoto. Teria um fiozinho de lã atrás e uns parcos curtos à frente :D

Se um dia encontrar uma imagem desse momento, publico.
Lembro-me que me filmei com o cabelo meio cortado, mas auto-filmagem em espelho com câmera daquelas do tamanho de um tijolo que funcionava com fita magnética... é outra coisa. Se um dia voltar a ver essas imagens tento tirar uma still. Mas tenho dúvidas, pois infelizmente acho que apaguei-as da fita depois de as transferir para o digital, em formato DVD, suporte esse que logo deixou de funcionar. 

E que tal?
O vídeo deu-vos algumas ideias?

O que vos apeteceria fazer no vosso cabelito?

quinta-feira, 5 de outubro de 2017

A diferença entre se ser RICO ou POBRE




Não é ciência nenhuma...

Mas apeteceu-me partilhar por a minha infância ter sido o oposto. 
Alguns sabem o quanto estas palavras bonitas «picam» a alma por, indubitavelmente, trazerem à lembrança outra realidade. 

Ontem uma pessoa perguntou-me porquê me vejo numa luz «derrotista». E sem entrar em especificações, tentei explicar o quanto um certo «negativismo» nas raízes de muitas famílias portuguesas contribui para esse colectivo. 


Por isso relembro: pobre não é aquele que cresce sem bens materiais ou com pouca comida.
Pobreza é outra coisa. É quando vem do espírito.