quinta-feira, 31 de março de 2016

Coisas que não entendo (UM)

Quem, ao entrar ou ao sair de casa, abre e fecha a porta sucessivamente, em estrondos em pares de dois ou três. Sinto-me a anormal, pois oiço os vizinhos fazerem isto em todas as ocasiões. O que faz uma pessoa/família agir assim? Não entendo essas entradas/saídas às prestações. Não é como se fosse a porta do mictório!

9 comentários:

  1. Pois. Moro num Primeiro andar. E quase sempre quando chego à porta da rua no rés do chão, dou por falta de qualquer coisa e volto atrás. Tive comigo a minha neta até aos três anos e meio. Todas as manhãs quando íamos ao parque assim que chegávamos à porta da rua, ela perguntava:
    -Avó, não te esqueceste de nada?
    E quase sempre realmente tinha esquecido. O engraçado é que não sou muito esquecida, nem sequer com datas. Mas a sair de casa, é tiro e quedo. Ou fica o telemóvel, ou o passe, ou a carteira, ou os óculos escuros, ou qualquer outra coisa.
    Um abraço

    ResponderEliminar
    Respostas
    1. Ehehe Elvira. Bem vinda! Foram boas as «férias» em família?

      Olhe, eu não estranho isso. Porque sei a quem aconteça o mesmo e até a mim já aconteceu. Mas todo o santo dia não... É isso que estranho. E claro, depende da porta que bate. Estas fazem cá um estrondo que até parece uma explosão, rsss.

      Abraço

      Eliminar
  2. Educação, cházinho, berço.
    Quando faltam é uma chatice.
    Bfds

    ResponderEliminar
  3. Este é um dos inconvenientes de viver num apartamento. Já dizia o meu velho que a pior vivenda sempre é melhor que o melhor dos apartamentos, embora eu não concorde a 100% com tal afirmação. :)

    ResponderEliminar
  4. A minha vizinha do andar de cima abre e fecha a porta de casa com estrondo. Aliás, ela faz barulho por tudo e por nada! Durante anos, no andar de cima, viveu uma velhota que eu quase nem dava por ela... entretanto a velhota morreu, os familiares venderam a casa a uns novos-ricos saloios que, por sua vez, a alugaram a uns novos-ricos saloios! Enfim... em tudo na vida é preciso sorte e a sorte nem sempre está comigo... :-(

    ResponderEliminar
    Respostas
    1. Essas «velhotas» faziam parte de uma geração a quem ensinaram bons modos, principalmente em relação aos outros. No máximo ela punha o som da TV um pouco alto durante as novelas, eehehe ;) É uma pena que esse tipo de educação tenho sobrado para poucos na geração seguinte.

      Bom te "ver" por cá Gata! :D

      Eliminar
  5. Eu não sou (ainda) «velhota» mas faço (ainda) parte de uma geração com educação. Agora tens gerações com instrução (são todos 'dótores'!), fazem licenciatura e mestrado pelo mesmo número de anos em que eu fiz uma 'reles' licenciatura, mas SEM educação, civismo (então nos transportes públicos é gritante!), e valores!

    ResponderEliminar
  6. Vivo com uns assim ao lado. Depois do estrondo da porta dão três voltas ruidosas na chave. Vão à arrecadação, voltam com alguma coisa. Dão mais três voltas ruidosas com a chave, abrem a porta e atiram-na com estrondo. Dão mais três ruidosas voltas completas à chave.

    Queres trocar?

    Paula

    Vida de Mulher aos 40

    ResponderEliminar
    Respostas
    1. Saía a perder Paula.
      Tenho esse vizinho e outros mais :)
      Também tenho o músico... com especial preferencia por tres horas de ensaio ao fim-de-semana :)

      Ainda quer trocar?

      Eliminar

Partilhe as suas experiências e sinta-se aliviado!