domingo, 11 de fevereiro de 2018

Viver nos extremos


Há pessoas que se perguntam porque é que tem de existir tanto mal no mundo?

Porque é que Deus permite que serial Killers existam?

Porque também permite que existam boas pessoas.
Para cada extremo existe o seu oposto.


Por vezes percebo que beneficiaria socialmente se fosse mais agressiva, pior pessoa. Quando olho para trás vejo um rasto de lágrimas... Há quem veja um rastro de sangue de terceiros, dores de terceiros...

Não sei se entendem o que quero dizer.
Mas pessoas boas sofrem tanto! Boas de coração, de alma. Por vezes vivem uma vida inteira de sacrifício, sofrimento e chegam à velhice tão sofridas! Depois a recompensa é a morte. Na miséria, na solidão.

Depois também temos multimilionários que nem são boa rés. Criminosos inclusive, com umas tantas mortes ou vidas arruinadas nas costas, que vivem bem e depois morrem, tendo aproveitado bem a vida. Tendo quem cuide deles, pagando-lhes. Quem cuide de uma casa bonita, de um jardim cuidado, para que o conforto nunca abandone o proprietário.

Não há equilíbrio. Uns vivem mais nos extremos que outros.

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