sábado, 26 de novembro de 2022

Esta senhora tem uma história boa para contar

 
O seu retrato foi comprado por um Rei Francês. E por isso tornou-se famosa. O seu criador, um tal de Leonardo Da Vinci, não estava satisfeito com o resultado da sua pintura. Olhando bem para ela, acho que ele tinha razão. Vendeu-a ao Rei de França.

A este facto deve a Mona Lisa a sua extrema fama. Foi para o luvre como quem tem o seu Jazido pessoal: para todo o sempre. Mas não foi bem assim. Em 1913 desapareceu de lá. Sumiu! Por anos, andou desaparecida. Ninguém sabia dela. 

Acabou que estava no quarto de um indivíduo muito básico e simples, de nacionalidade italiana que, tirou da sua cabeça, que a pintura tinha de sair do Louvre, de França. Ficou com ela no quarto até que, dois anos depois, decidiu vendê-la a um museu em Florença. E foi aí que se descobriu por onde andava a misteriosa Mona!


É que a senhora - de identidade ainda não 100% conhecida, sempre foi um mistério. Vai e vem, muitas teorias sobre si, sobre o seu cenário são lançadas. Até se diz que ela é um "ele". Que é estrábica. Miope. Tanto, mas tanto se diz e se fala sobre esta imagem de uma mulher que nem se sabe se existiu lá no século desaseis! 

Uma coisa parece ser certa: A Mona tem péssimo gosto para homens. Só atrai os maluquinhos. É que antes de Peruggia, o italiano que achou que a italiana devia voltar à itália, também um outro lunático, que proclamava querer ser um líder justo com o povo e que odiava o poder absoluto - um tal de, não sei se conhecem pelo nome: Napoleão Bonaparte? Conhecem? Pois, é que esse também se engraçou com a senhora Mona... e levou-a para a cama! Mesmo acima da cabeceira onde se deitava todas as noites. 

Mona passou por privações com homens doidos! Mas sempre regressou para o Louvre. Só de lá saiu para visitar Tóquio, Moscovo e os Estados Unidos, onde teve a honra de ser apresentada - nada mais nada menos do que por um ícone americano: O Presidente dos EUA  John F. Kennedy. Digamos que só por isso, já é um bom motivo para dona Mona sair do conforto da sua cripta lá no Louvre. 

Bom... vamos ignorar o facto de também ele, J. Kennedy, ser um homem mulherengo ahah.



1 comentário:

  1. Uma história real contada com muito humor. Adorei.
    Abraço, saúde e bom fim de semana

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